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Termino de limpar o chão e suspiro tirando minha camisa pensativo, não é de hoje que Avery vem me chamando a atenção e sei que o mesmo acontece com Apollo. Já falei com ele e mesmo que ele tente negar, eu sei que uma hora ou outra acabaremos cedendo ao nosso desejo e não iremos conseguir deixa-la partir.

O combinado era apenas arrumar alguma barriga de aluguel, não nos envolvermos com a pessoa que carrega nosso bebê em seu ventre. 

Após limpar minhas mãos, segui até o banheiro onde a pequena Avery se encontrava e preciso soltar o ar de maneira profunda ao avistar perfeitamente suas coxas grossas e a polpa de sua bunda. Creio que eles só notaram minha presença por conta do barulho da porta e de meu suspiro audível.

A tensão que se formou era completamente paupavél e as bochechas rosadas de Avery me passava uma sensação de que ela estava sentindo tudo isso, as mãos de Apollo estavam fechadas como se controlasse para não toca-la indevidamente, seu maxilar tensionado e seus olhos com a pupila dilatada me fazia enxergar que nosso desejo por ela era e sempre foi evidente, só estavamos tentando evitar tudo isso.

Creio que nossa tentativa de nos manter longe tornou-se falha perante todas as tentativas.

Ouço o pequeno gemido que escapa de seus lábios ao sentir meu marido encostar seu corpo forte em suas costas e isso é o que basta para que eu me aproxime de ambos, toco sua cintura fina sentindo o local pegar fogo, sua respiração acelera a medida que eu e Apollo nos abaixamos e começamos a tocar seu pescoço com nossos lábios.

Deixo selares suaves no local e isso se torna o suficiente para que ela nos dê livre acesso para marcá-la como bem desejar-mos. 

Vejo o momento em que Apollo puxa o rosto dela em sua direção e ataca seus lábios rosados em um beijo bruto e um grunhido escapa de minha garganta ao me excitar vendo esse momento. Aperto sua cintura e toco a alça de sua camisola, abaixo o tecido lentamente e toco seus mamilos rosados, sinto-a estremecer com o contato e aos poucos vou descendo meus lábios em direção ao seu seio direito.

Pela primeira vez senti um desejo imenso de provar algo que pudesse sair de seus seios, mas balanço a cabeça para afugentar tais pensamentos. 

Mordisco sua pele branquinha antes de tomar seu seio em meus lábios rapidamente, chupo e mordisco seu mamilo enquanto ouço o som engasgado que escapa de sua garganta, vejo o momento em que Apollo  se afasta e eu ergo sua cintura a colocando sobre a bancada doe mármore, pela primeira vez beijo os lábios de uma mulher e sei que me ferrei ao fazer isso, pois agora meu desejo é beija-la eternamente.

Sinto seus dedos puxando meus fios suavemente e levo uma mão em direção a sua coxa, subi a mão lentamente fazendo com que ela abra mais as pernas e toco seu centro molhado, um gemido escapa de sua boca e a mesma joga a cabeça para trás gemendo ao ter seus seios estimulados pela boca do mais velho e ao sentir meu dedo toca-la intimamente em sua vagina sensível.

Afasto o tecido de sua calcinha para o lado e me concentro em masturba-la, seus gemidos são baixos e nada forçados fazendo-me imaginar como seria ao receber meu pau indo fundo dentro dela.

       — Caralho Avery, sua bocetinha... — grunhi não aguentando a visão de sua boceta encharcada e me abaixo abrindo mais as suas pernas, toco a ponta do dedo em sua entrada enquanto passo a língua em seu clitóris inchado.

    — Oh céus.. — a menina se engasga com um gemido ao sentir meu dedo adentrar seu canal apertado. — Apollo... Ícaro...

Vejo o exato momento em que seu corpo convulsiona e sinto quando ela goza em minha boca e tomo seu gozo desejando por mais, me afasto ao ver os espamos de seu corpo diminuir e retiro meu dedo de seu interior lentamente. 

      — Menina, você ainda vai nos enlouquecer. — Apollo exclama enquanto lhe pega no colo e apenas vejo ela suspirando baixinho.

Sei que precisamos conversar sobre isso, mas vê-la com a aparência cansada me fez ficar calado. Acho que podemos deixar essa conversa para mais tarde, por hora todos precisamos de descanso.

Eai, gostaram?

Até breve