Capítulo Vinte Cinco - Steven

Quando cheguei ao escritório do meu pai, eu realmente não sabia o que esperar.

Na melhor das hipóteses, ele apenas me mandaria cuidar de algum assunto, comparecer a uma reunião de última hora no parlamento ou algo relacionado a isso, mas era claro que a sorte não estaria ao meu favor.

Assim que bati na porta de seu escritório e ele me mandou entrar, me deparei com um homem severo de olhos vidrados na tela de um laptop, que nem sequer mexeu um músculo com a minha presença.

Cinco segundos de completo silêncio se passaram até que ele simplesmente virasse a tela do laptop para mim. As letras em negrito da matéria que apareceu na tela eram enormes e chamativas.

PRÍNCIPE HERDEIRO DE STEINORTH RESERVA MUITAS DANÇAS E PASSA UM LONGO TEMPO COM UMA DAMA MISTERIOSA DE VERMELHO NO ÚLTIMO SÁBADO, QUANDO FOI REALIZADO O BAILE DO DIA DA NOVA CONQUISTA NO PALÁCIO REAL. A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR É: QUEM É ESSA GAROTA MISTERIOSA? E, PRINCIPALMENTE, SERÁ QUE ELA ROUBOU O CORAÇÃO DO NOSSO LINDO PRÍNCIPE STEVEN?

Logo depois da manchete, havia um texto enorme sobre tudo o que aquela revista de fofocas tinha conseguido sobre o baile no palácio. E, para o meu desespero, eles também mencionavam Asha, dizendo que a princesa tinha vindo passar uma temporada no castelo, mas que não tinha tido mais de duas danças comigo no baile, além de não ter recebido minha atenção como "A Dama de Vermelho".

Sinceramente, como aquilo poderia ser realmente relevante para alguém? Que importância tinha com quem eu havia dançado em um baile?

"O que você acha disso, Steven?", meu pai me perguntou de repente, sua voz ressoando pelo escritório.

Ele tirou o laptop de perto de mim e eu fui obrigado a erguer os olhos, encarando seu olhar frio.

"Na verdade, eu já sabia", falei, porque era a única coisa que tinha passado pela minha cabeça. "Me surpreende que o senhor já não tenha lido as notícias nem ouvido falar sobre isso."

Meu pai estreitou os olhos para mim.

"Eu já sabia das notícias. Já tinha... ouvido falar. Só estava esperando ter tempo para falar com você. Aliás, parece que essa foi a primeira notícia que mencionou Asha e o seu total desprezo por ela na noite do baile."

"Eu não a des..."

"Você passa cada vez mais tempo com essa garota Steven. Layla. Acha que eu não percebo? Jovens nunca vão conseguir esconder quando sentem atração um pelo outro, aliás, arrisco dizer que vocês não estão nem tentando, levando em conta como escapam do castelo em plena luz do dia."

Meu pai suspirou, massageando a ponte do nariz e erguendo novamente o olhar para mim.

"Quero que se afaste dela", ele disse calmamente, como se aquilo já fosse um fato consumado. "Insistir nisso não vai ser bom para a garota Steven, muito menos para você. Ela é uma estrangeira, alguém que ninguém em Steinorth conhece bem além de Alexia. Se está mesmo tão desesperado por um caso romântico, porque pelo menos não tenta encontrar isso em Asha? Ela é adequada para você."

Eu pisquei. Por longos segundos, foi como se o mundo se silenciasse e eu só conseguisse ouvir o sangue correndo nos meus ouvidos.

Desesperado por um caso romântico?

Me afastar de Layla?

Por muito tempo considerei meu pai controlador, invasivo e até mesmo desprezível. Meu próprio pai. Mas agora, naquele momento, eu sentia a raiva correr por minhas veias, queimando.

Exigir que eu fosse o herdeiro perfeito, o príncipe perfeito, eu até mesmo conseguia entender, mas aquilo... Aquilo ultrapassava todos os limites que nem sequer um dia me preocupei em manter.

"Ela não vai demorar muito para ir embora, então acho que não será um grande sacrifício para você", meu pai continuou serenamente, voltando os olhos para a tela do laptop. "Recomendo que você se afaste de uma vez, será mais fácil assim. Tenho certeza que a princesa Asha ficará bastante satisfeita quando suas atenções forem dirigidas somente a ela. Talvez ela até consiga esquecer o incidente no baile."

Eu franzi o cenho, olhando para o meu pai que agora nem se dignava mais a dar atenção a mim.

Ele tinha me chamado ali, tinha dado o seu recado e agora estava claramente me dando uma brecha para abaixar a cabeça, aceitar seu pedido e ir embora.

"Não."

A palavra soou como uma sentença, algo grande e monstruoso. Quando foi pronunciada, me perguntei seriamente quando tinha sido a última vez que eu dissera não para o meu pai.

A resposta era simples:

Nunca.

Lentamente ele ergueu a cabeça para mim, os olhos claros como os meus reluzindo na pouca luz do escritório.

"O que você disse, Steven?", ele perguntou calmo, como se realmente não tivesse ouvido o que eu dissera.

"Eu disse que não", continuei, me aproximando de sua escrivaninha. "A vida inteira você tentou me controlar, a vida inteira eu fiz o que você quis." Fechei os olhos com força por um instante, sentindo minhas mãos tremerem. "Eu tive professores particulares em casa desde os onze anos, perdi todos os amigos que tinha na escola, tudo isso porque você achou melhor. Também fui para Jacob Adams, como era o esperado de mim, embora nunca tenha sido muito bem o que eu queria. Eu fiz tudo pai, tudo, que o senhor quis com a esperança ridícula de te agradar. Tentei ser o melhor filho possível para que o senhor pudesse voltar a ser pelo menos metade do que era antes da morte da minha mãe. Nada adiantou." Eu respirei fundo, olhando diretamente para ele quando disse: "E agora você diz para que eu me afaste de Layla e eu digo que não. Isso eu não vou fazer."

Assim que terminei de falar, o silêncio reinou no escritório.

Nada podia ser ouvido além do som da minha respiração acelerada e a minha mente gritando que eu tinha dito o que eu queria. Que eu tinha superado pelo menos em parte tudo aquilo.

Instantes aparentemente intermináveis se passaram até que meu pai soltou um suspiro profundo.

"Tudo o que fiz foi pensando no que era melhor para você", ele disse.

Soltei uma risada seca, porque parecia simplesmente inacreditável que ele realmente acreditasse naquilo.

"Não foi o melhor", eu disse. "Nunca foi. E agora você está fazendo com Margot e Sebastian exatamente o que fez comigo. Será que não consegue ver como eles estão infelizes? Como eu estava infeliz?"

De repente a dor de anos e anos pareceu esmagar meu peito. Havia um nó tão apertado na minha garganta que eu mal conseguia respirar ou falar.

A vida inteira eu tinha ensaiado o que diria para o meu pai quando tivesse coragem o suficiente, mas agora, olhando para ele e sentindo o peso de tudo o que eu já tinha passado sozinho no peito, tudo o que eu queria era sair dali e voltar a beber um vinho com Alexia.

Estava claro que ele não voltaria a ser o que eu queria. O pai que eu precisava. Mas ao longo dos anos eu também tinha mudado. Puxa a vida, nas últimas duas semanas eu já me sentia uma pessoa completamente diferente! Não fazia sentido ficar ali cobrando dele o que eu já não podia mais ter: uma infância e uma adolescência feliz.

Mas talvez ele ainda mudasse de ideia em relação aos meus irmãos.

Era o que eu esperava. Era o que eu tentaria garantir.

Porém, antes que eu dissesse qualquer outra coisa ou simplesmente saísse do escritório, meu pai falou.

"Você gosta dela? De Layla? Eu digo, realmente gosta dela, Steven?"

Por algum tempo, eu não soube o que dizer.

Pensei que ele ainda gritaria comigo, rebateria de mil formas como eu estava sendo ridículo ou algo assim. Mas ao contrário do que eu estava esperando... Bom, talvez meu pai sempre fosse me surpreender no fim das contas.

"Gosto", falei, e, de repente, a intensidade do sentimento quase me fez sufocar bem ali. Ficar com Layla era a coisa mais maravilhosa do mundo e eu não conseguia imaginar perder aquilo agora que eu mal tinha conseguido descobrir o que era estar com ela. "Gosto muito."

Então meu pai subitamente se levantou da cadeira ao ouvir minha resposta, caminhou lentamente até a única janela do escritório que dava para alguma parte dos jardins do palácio e observou a paisagem em silêncio.

"Você sabe que ela não faz parte da realeza, Steven", ele disse depois de um tempo, os olhos perdidos. "Seria difícil para a garota."

Eu pisquei, me perguntando quem era aquele homem e o que ele estava fazendo.

"Desculpe", falei, porque eu realmente não conseguia entender. "Você não vai... Me repreender?"

Meu pai girou os olhos claros para mim, e naquele momento percebi o quanto ele parecia cansado. Exausto até.

"Você disse que gosta dela", ele falou, como se aquilo fosse um fardo difícil demais para que ele conseguisse carregar ou lutar contra. "Eu pensei que vocês dois... Bom, que vocês dois eram apenas um caso. Mas agora vejo que não. Por mais que não aprove sua escolha, e que fique claro que eu realmente não aprovo, não poderia fazer nada para impedir que vocês ficassem juntos. Não que você também fosse aceitar qualquer intervenção minha, pelo visto."

Atônito, me aproximei do meu pai. Lentamente, o ritmo do meu coração voltava ao normal e eu me perguntava o que significava tudo aquilo.

Mas, no fundo, eu sabia.

"Você a amava muito, não amava? A minha mãe."

Porque apenas ela podia ser a resposta para a reação dele. Amor.

Meu pai suspirou e abriu um sorrisinho triste.

Um sorriso.

Aquele sem sombra de dúvidas era o dia mais louco da minha vida.

"Sua mãe não era só a minha esposa, a mulher que escolhi passar o resto da vida unido, mas também a minha pessoa preferida no mundo. Na verdade, acho que ela era a pessoa favorita de todos os que a conheciam."

"Eu também sinto falta dela", falei, engolindo em seco. "Todos os dias."

Meu pai olhou para mim, lentamente voltando a realidade.

"Sei que você não precisa saber disso, mas eu amei sua mãe com toda a verdade que um homem pode amar uma mulher. E se você sentir pelo menos um quarto do que eu senti por Louisa com Layla... Bom, não sou eu quem vai impedir vocês dois. Por mais que eu acredite que outros diversos fatores irão."

Eu suspirei, desejando não pensar naquilo naquele momento.

Naquele instante eu estava mais próximo do meu pai do que jamais tinha ficado a vida inteira, por isso tinha que aproveitar para fazer o que precisava.

"Por que o senhor se casou com Arabella então?", perguntei, porque aquela além de tudo era uma dúvida que sempre esteve comigo. "O senhor gosta dela como gostava da minha mãe?"

Meu pai pareceu surpreso com a pergunta, mas alguns segundos se passaram até que ele negasse com a cabeça.

"Quando sua mãe morreu, deixou uma criança de onze anos e dois bebês de um para trás. Eu pensei... Eu pensei que vocês iam precisar de uma mãe. Eu nunca estaria presente de verdade, por conta do trabalho e..." Meu pai desviou os olhos dos meus. "Steven, naqueles primeiros anos eu mal conseguia ficar perto de vocês. Tudo em você e nos seus irmãos me lembrava sua mãe e aquilo, por algum motivo, era terrivelmente doloroso. É até hoje. E então Arabella e eu nos aproximamos com o luto. No início me senti mal por pedi-la em casamento, por ir adiante com aquilo, mas a vida inteira ela esteve com você e os seus irmãos e achei que seria mais fácil vocês se apegarem a ela do que a uma pessoa completamente estranha." Meu pai voltou os olhos para mim, suas sobrancelhas escuras franzidas em preocupação. "Veja bem, não acredito que me casei com ela pelos motivos totalmente errados, mas também não me orgulho do que fiz. Hoje em dia, com o passar dos anos, eu aprendi a gostar dela e apreciar sua companhia, mas no início não foi isso que me motivou a ficar com ela."

Eu assenti lentamente, digerindo tudo aquilo.

No fundo, eu sempre pensei que aqueles haviam sido os motivos do meu pai, por mais que não concordasse com eles.

"Pai, o senhor acha que o que aconteceu com a minha mãe... foi um acidente?", perguntei, antes que perdesse totalmente a coragem.

Meu pai olhou para mim de súbito, estreitando as sobrancelhas ao ouvir a pergunta.

"Se você pensa que ela..." Ele engoliu em seco, como se não soubesse o que dizer. "Se você acredita que ela se suicidou como dizem, Steven, saiba que está errado. Louisa não faria isso."

Eu não respondi, mas percebi pela sombra nos olhos do meu pai que era ele quem tinha medo que na verdade fosse realmente aquilo.

Mas não era.

Minha mãe não morreu em um acidente e nem mesmo se suicidou. Ela tinha sido assassinada.

"Sua mãe estava passando por um momento difícil, isso é um fato", meu pai falou, voltando os olhos para a janela de maneira reflexiva. "Ela sempre quis ter mais filhos, mas depois que deu à luz a você foi difícil para que ela engravidasse de novo. Quando soube que estava grávida de gêmeos ela ficou radiante, mas quando eles nasceram ela entrou em uma depressão pós-parto que precisou ser tratada aos poucos. Mesmo um ano depois ela não estava muito bem, mas eu podia ver que estava melhor e se recuperando aos poucos. Ela..." A voz do meu pai falhou e ele pigarreou, se virando um pouco para que eu não visse seu rosto. "Na tarde em que morreu, ela parecia alegre. Disse que queria dar uma volta sozinha e disfarçada para espairecer um pouco e deixou você e os gêmeos com uma babá, já que Arabella tinha ido passar uma temporada com o irmão e eu precisava comparecem a um evento beneficente em Blackwood. Quando eu soube o que aconteceu... Bem, até hoje eu ainda acordo pensando que vou encontrá-la, mas isso sempre dura pouco."

Eu fitei o chão os meus pés, de repente tendo plena certeza do que iria fazer.

E temendo cada segundo que eu estivesse certo.

Mas eu não iria naquele segundo. Pois tinha medo que se eu saísse daquela sala todo o momento se quebrasse e eu nunca mais conseguisse chegar tão perto do meu pai de novo.

E aquilo me apavorava.

Lentamente fui até ele, me colocando ao seu lado em frente à janela.

Há alguns anos eu me tornara mais alto que ele, mesmo que poucos centímetros. Aquilo, de alguma forma, parecia estranho, já que durante toda a vida pareci enxergar meu pai de baixo, como alguém inalcançável.

"Por que nunca me disse como se sentia?", perguntei.

"Você nunca perguntou."

Olhei para o meu pai, surpreendentemente levando um sorriso nos lábios.

"Sabia que, quando disse agora a pouco que eu não te obedeceria e ficaria com Layla se quisesse, eu enfrentei o meu maior medo na vida?" Eu não sabia o motivo pelo qual estava dizendo aquilo, mas agora tudo parecia fazer muito mais sentido, até mesmo dizer aquilo em voz alta e confirmar para mim mesmo que tinha passado. Não importava como seria as coisas dali para frente entre nós dois. Eu tinha vencido um obstáculo importante para mim.

"Não precisava ter medo de mim", ele disse, também me olhando. "Agora vejo que talvez tenha sido muito duro com você, mas sempre pensei no que te tornaria um governante melhor e no que seria bom para o país. Até mesmo Asha." Ele suspirou, me olhando com atenção. "Mas talvez eu esteja errado. Talvez você seja até mais do que eu planejei. Melhor. A falta do amor da sua mãe me tornou uma pessoa diferente, Steven, eu seria tolo se não reconhecesse isso, e há muitas coisas que eu não sei mais se posso consertar. Vou tentar entendê-lo e, quando eu exigir algo de você, quando parecer que estou te controlando como você disse que fiz por anos, por favor, diga. Talvez... talvez isso eu ainda possa fazer."

Eu engoli em seco, me sentindo um tanto quanto patético por sentir meus olhos arderem.

Aquele discurso era o mais próximo de um "eu te amo" que eu receberia dele, e para minha surpresa era tudo o que bastava.

Sem me dar conta, me inclinei e abracei meu pai.

Um abraço de verdade, daqueles que nós tínhamos nos privado durante dez longos anos.

Quando ele retribuiu o gesto, senti algo há muito quebrado dentro de mim se remendar. E foi a coisa mais maravilhosa do mundo.

Se eu soubesse antes que haveria um momento em que as coisas entre nós finalmente se resolveria pelo menos em parte em um dia qualquer, quando ele me chamou em seu escritório furioso por matérias de todos os tipos sobre eu e uma dama misteriosa de vermelho, talvez tivesse sido mais fácil aguentar a solidão ao longo dos anos.

Mas talvez aquilo também não tivesse feito de mim quem eu era.

Lentamente, eu me afastei e abri um pequeno sorriso.

Nós não precisávamos dizer nada. Aquilo era mais do que o bastante.

Eu caminhei até a porta do escritório, mas antes que eu saísse meu pai disse:

"Filho, eu sempre tive orgulho de você", ele falou com sua voz firme que não vacilava e com aquela habitual certeza nos olhos. "Todos os dias, desde quando sua mãe morreu, eu o vi se transformar lentamente no homem que é hoje. E eu tenho orgulho disso. Sempre vou ter." Ele abriu um pequeno sorriso. "E, se gosta de Layla, se gosta dela verdadeiramente, não deixe isso escapar por entre seus dedos. Hoje em dia os jovens perdem amores por bobagens como uma árvore perde folhas no outono." E de maneira mais séria ele completou: "Mas não veja isso como uma oportunidade de não ser o mais cortês possível com a princesa Asha, ouviu? Quero vê-lo mostrando cada centímetro desse palácio para ela se for preciso. Eu ainda tenho esperanças de formar alguns negócios com Liechtenstein."

Eu soltei uma risada, assentindo.

"Tudo bem, pai."

E com o coração leve, eu saí do escritório fechando a porta atrás de mim.

No corredor, olhei pela janela em formato de arco que ficava defronte a porta do escritório, percebendo o céu nublado e tempestuoso que lentamente se formava lá fora.

Infelizmente, eu não aproveitaria aquele sentimento maravilhoso dentro de mim por muito tempo.

Pois, antes de procurar Asha e realizar seus tão sonhados passeios pelo palácio, ou bater na porta do quarto de Layla e dizer a ela que só por cima do meu cadáver nós iríamos deixar as coisas entre nós terminar tão facilmente como tínhamos previsto, eu tinha algo a fazer.

Aliás, sempre há mais de um inimigo no campo de batalha, e não é porque eu consegui dar cabo de um que o outro vai se ajoelhar aos meus pés e se render.

Estava na hora de visitar Jamie Lawford.

___________________❤️_____________________

Oii gente!

Espero muio que vocês tenham gostado desse capítulo! Suei para conseguir postá-lo hoje kkkk O que acharam? Espero ter desenvolvido tudo da melhor maneira possível (amém)

O que acharam da relação de Steven com o pai? Parece que ele perdoou o rei, né? Será que tudo vai continuar assim?

Estamos na reta final do livro e agora as coisas vão dar uma acelerada, por isso segurem o coração!

Ah, antes que eu esqueça, postei meu novo livro na semana passada e ele já está com o prólogo postado. Quem se interessar, é um livro mais jovem que traz a releitura moderna da Rapunzel!

Bom, por hoje é só pessoal,

Mil beijos e até a próxima!

Ceci.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top