O Vizinho - Vídeo Game
Duas semana se passaram, eu e Fernando sempre ficávamos juntos quando tínhamos a oportunidade. Eu dava uma desculpa de que ia ajudar o pai de Fernando na garagem, e chegando lá, corria para o quarto do Fer, onde ele me abraçava e me rolava em sua cama, tirando minha roupa, que era fácil de tirar, e ficava de lado, com ele sem roupa a saborear meu corpo, metendo gostoso e sem parar no meu cu que amava sentir o seu grandioso pau. Suspirava e gemia, grunhia de dor e de prazer com Fernando a violar meu cu docemente, e ora explosivamente, socando fundo e forte, me deixando dominado em suas mãos poderosas. O meu vizinho era quente, experiente, gostoso e sabia como me deixar rendido por ele. Gozava quando ele explorava suas habilidosas mãos sob meu pau, nossa, era divino, nunca me cansava de dar meu cu a ele, e claro, ele estava mais e mais viciado em mim. As vezes numa única tarde, transávamos até três vezes, durando mais de quarenta minutos cada transa, de tão bom que era, pois nos entregávamos de corpo e alma, com muita vontade e paixão, eu não me fazia de santo, na cama, cavalgava no seu colo, rebolava demais no seu pau, só tinha que controlar os meus gemidos para o seu pai não escutar, mas sempre trancávamos a porta, e eu mordia os lençóis com força.
Quando estava mais uma vez com o Fernando em seu quarto, após uma transa que nos deixou bem satisfeitos, ele me convidou para jogar vídeo-game, e confesso que não era muito a minha praia, mas ele pediu fazendo uma cara de pedinte que não resisti e aceitei, mas disse a ele que não era nada bom.
— Futebol? — perguntou ele, e pela minha cara ele viu que não era uma boa opção. — Lutas?
— Você vai apelar nas lutas, eu conheço você! — disse a ele, que riu. Eu sabia.
— Então qual você sugere?
— Tem jogo de corrida? — lembrei de um joguinho que jogava a muito anos, quando era bem criança, um jogo chamado Top Gear, era bem ruinzinho, mas tinha uma musiquinha que tocava quando disputava corrida que era inesquecível.
— Bem eu tenho uns de corrida, e vou escolher um bem realista... — observei Fernando escolher e pela gráfico do jogo os carros pareciam reais, superes máquinas, caramba, eu fiquei de queixo caído, a televisão do quarto de Fernando era grande e quando ele me deu o controle, me orientando em que botão eu acelerava, eu tremi só com o barulho do som dos automóveis na tela, de tão real que pareciam. — Segura bem, os controles tem sensores e tremem quando você bate o carro.
— Nossa esse seu vídeo-game deve ter custado uma grana e tanto!
— Nem tanto, mas dá pra divertir bastante — respondeu ele modestamente. — Vamos jogar, farei você comer poeira!
Me posicionei, a tela foi dividida em duas partes, o meu carro ficou da parte de cima, e do Fernando debaixo. A contagem regressiva de 5 começou a aparecer na tela, e acelerei, mostrando que apesar de muito tempo sem jogar ainda dava pro gasto, mas na primeira curva bati na mureta, e o controle tremeu e levei um susto, mas como estávamos jogando em cima da cama, o controle caiu no colchão.
— Desculpa! — peguei o controle rindo, e voltei a jogar, e acostumado com as tremidas, fiz meu carro alcançar o de Fernando, ficando lado a lado, mas ele bateu no meu carro, me jogando dentro de uma loja. — Isso não vale!
Fernando ria muito vendo a dificuldade que eu estava tendo de dar ré e sair dos móveis destruídos pela invasão. Enfim Fernando chegou na linha de chegada, e eu ainda fui multado pela polícia que me alcançara.
— Sua multa será em me beijar cinquenta vezes! — anunciou Fernando jogando seu controle ao lado, e me agarrando me fez cair debaixo dele, e rindo, enlacei meus braços entorno de seu pescoço, puxando sua cabeça, e seus lábios começou a contar os beijos. Foi uma multa que deu gosto de pagar.
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