Punk (Parte 4)

Uckermann para na porta de casa com uma arma antiga em um pano, antes de entrar ele para e tem a ideia de assustar Isabela, ele abre o trinco da porta sorrateiramente, tira arma do pano, deixa o pano no chão e abre a porta

Uckermann: Quem ousa manchar ...?! – Questiona Isabela pula no sofá parando de beijar um menino, ele se levanta assustado ao ver a arma de Uckermann. –

Ashley: Para, para! – Pede. – Não atira! – Diz a ele.

Uckermann: ...minha Honra? – Questiona quase inaudível.

Isabela: Tudo bem, Ashley. – Diz ao menino que estava visivelmente assustado. – Ele não vai atirar em você. – Garante. – O que é isso, pai? – Questiona arrumando o cabelo.

Uckermann: Era eu que devia perguntar isso. – Diz sem jeito coma a arma abaixada. – Ashley? – Questiona confuso. – Esse é o Ashley? – Questiona mostrando com a arma, mas segurando pelo cano.

Isabela: Ashley, esse é o meu pai, Ucker. – Apresenta. – E não tenho ideia de por que ele tá segurando uma arma. – Comenta pondo a mão na cintura olhando brava para o pai, Uckermann abaixa a arma.

Ashley: É um prazer em conhecê-lo, senhor Uckermann. – Diz a ele.

Uckermann: Também, rapaz. – Diz a ele. – E eu descobri uma razão pra estar segurando uma arma. – Comenta.

Isabela: Dá licença. – Diz a Ashley e puxa Uckermann para o lado. - Vai se explicando. – Sussurra para ele.

Uckermann: Eu peguei essa arma para pesquisar um caso, que você saberia se tivesse me ligado hoje. – Diz a ela sussurando.

Isabela: O que tá querendo dizer? – Questiona, mas dessa vez sem sussurras.

Uckermann: To querendo dizer que um de nós não tem nada a esconder. – Diz a ela. – Talvez você queira se explicar, moçinha? – Questiona.

Isabela: O que, por que eu estava beijando um garoto na boca? – Questiona. – Tem algum problema? – Questiona.

Uckermann: Não sei, fala. – Diz a ela e ela suspira.

Isabela: Pai, eu só chamei o Ashley aqui hoje pra você poder conhece-lo. – Diz a ele sussurrando.

Uckermann: Tá, mas esse seu encontro com o Ashley espalhou batom no seu rosto todo. – Simula com o cano da arma e ela põe a mão na boca sem graça.

Ashley: Olha, eu acho que, é melhor eu ir embora, né? – Questiona.

Isabela: Fica mais Ashley. – Pede, ele olha para Uckermann assustado.

Uckermann: Ah, a arma. – Diz levantando para olhar ela. – Foi mal. – Diz a abaixando. – Por favor, Ashley, fica. – Pede. – Pode olhar a arma. – Diz a ele.

Ashley: Não, obrigado. – Nega.

Isabela: Me ligue depois? – Pede.

Ashley: Sim, tudo bem com a sua arma ... – Ele confunde. – Com o seu pai? – Questiona.

Uckermann: Tá, tudo bem pra mim. – Diz a ele.

Ashley: Obrigado. – Agradece. – E eu queria que spubesse que eu respeito a Isabela. – Diz a ele. – Não precisa se preocupar com essas questões de respeito. – Diz se aproximando lentamente. – Ela é a pessoa mais respeitável que conheço. – Comento. - E eu também respeito o senhor. – Complementa.

Uckermann: Muito bom saber disso. – Comenta sério. – Obrigado. –Agradece e faz um gesto em direção à porta, Ashley passa por eles e vai até a porta e sai, Uckermann e Isabela ficam olhando em direção a porta.

Uckermann: Gostei. – Comenta. – Respeitador. – Isabela da um tapa no braço do pai, ele a olha e ela sobe, Uckermann volta a olhar a porta aberta e continua encarando a porta pensativo.
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Saviñón estava sentada em sua mesa falando ao telefone.

Saviñón: Tá. – Diz ao telefone. – Obrigada. – Agradece e desliga

Uckermann: Oi. – Diz ao chegar ali.

Saviñón: Oi. – Diz a ele. – A arma antiga do Ivan Podofski deu negativo na balística. – Revela.

Uckermann: Ah, pelo menos alguém na balística teve sorte disparando com ela. – Comenta mudando a foto de Podofski de lugar na placa do crime e Saviñón se levanta e sai andando e Uckermann a segue.

Saviñón: Eu também chequei com a irmã do Goldstein e com colegas. – Avisa. - Nenhum deles sabe nada sobre duelos ou roupas vitorianas ou o que Goldstein estava fazendo na 82. – Eles entram na cozinha e pegam café, Saviñón da uma xicara para Uckermann.

Uckermann: Parece que ele tinha uma vida secreta. – Comenta.

Saviñón: Que de alguma forma levou a um duelo. – Comenta.

Uckermann: Talvez ele tenha achado que alguém manchou a honra dele. – Sugere. – Talvez tenha sido uma garota. – Supõe. – Ah, sim, e a Isabela, o namoradinho dela, que tem nome de mulher, aliás, ele pensou que eu fosse atirar nele ontem. – Revela, tomando um gole de café, Saviñón ergue a sobrancelha, toma um gole de café e Chávez aparece na porta da cozinha.

Chávez: Oi. – Diz a eles.

Uckermann: Oi, como é que tá o Herrera? – Questiona.

Chávez: Tá dormindo. – Revela. – Já que não pode se mexer. – Comenta e Uckermann levanta a sobrancelha.

Saviñón: Descobriu o que Goldstein fazia na 82? – Questiona.

Chávez: Não. – Nega. – Mas eu examinei o carro de Goldstein e achei uma pilha de recibos que ele planejava enviar para pedir reembolso. – Revela. – Um deles de três semanas num café. – Revela. – Nele, ele escreveu: "Café com Troy Kenworth". – Diz lendo algo. – E esse nome fez a ficha cair. – Diz a eles.

Uckermann: Um dos investidores furiosos do fundo de maré baixa? – Questiona.

Chávez: Não, mas seu pai Charles Kenworth era. – Revela. – O cara perdeu dois milhões de dólares e depois perdeu a casa, o casamento, e há dois meses ele se matou. – Diz a ele.

Saviñón: O Troy tem antecedentes? – Questiona.

Chávez: Tem vários. – Confirma. – Depois que o pai cometeu suicídio, ele foi acusado de agressão em quatro bares. – Revela.

Uckermann: Vingança. – Eles o olham. – O motivo mais antigo pra assassinato que existe. – Comenta. – Talvez Troy tenha pensou que alguém manchou a honra do pai dele. – Sugere.

Saviñón: E então ele forçou Goldstein a empatar o jogo. – Completa a linha de raciocínio.
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Troy: É, fui eu que encontrei o corpo dele. – Confirma.

Saviñón: O relatório diz que ele usou uma arma. – Diz a ele e Montes entra na sala de observação, onde Uckermann está observando.

Montes: Ei, por que você não está lá? – Questiona fechando a porta e parando ao lado de Uckermann.

Saviñón: Porque ele decidiu se matar? – Questiona a Troy.

Uckermann: Saviñón está seguindo o extinto materno, quer limitar o nível de testosterona na sala.

Saviñón: Eu não posso imaginar encontrar uma cena dessas. – Comenta.

Troy: É. – Concorda. – Foi horrível. – Comenta. – Eu tento não pensar nisso. – Diz a ele.

Saviñón: Eu entendo. – Diz a ele. – Mas de lá pra cá, senhor Kenworth, foi acusado quatro vezes por agressão. – Diz a ele.

Troy: Comecei a beber muito e surtei. – Revela.

Saviñón: Mas aquelas eram pessoas aleatórias em bares. – Diz a ele. – Não eram responsáveis ​​pelo suicídio do seu pai, mas Goldstein, ele colocou seu pai no fundo e fez com que ele perdesse todo o dinheiro, eu entendo você querer culpá-lo. – Revela.

Troy: E culpei. – Confirma. – Mas aí eu conversei com ele e ele disse que avisou o meu pai pra diversificar. – Diz a ela. – E a verdade é que o papai e mamãe já tinham problemas há anos. – Revela. – Quando perdemos a casa eu tive que largar a universidade e mãe o deixou. – Diz a ela. – Isso deixou o pai muito abalado. – Desde a morte dele, a mãe tem lutado pra pagar o nosso apartamento. – Revela.

Saviñón: Foi por isso que foi ver Goldstein três semanas atrás? – Questiona.

Troy: Olha, queria saber se tinha sobrado algum dinheiro na conta. – Diz a ela.

Saviñón: E o que Goldstein disse? – Questiona.

Troy: A verdade. – Diz a ela. – O dinheiro acabou. – Revela.

Saviñón: Você deve ter ficado bem furioso. – Comenta.

Troy: Tá bem, eu já te entendi, mas foi esse encontro que me fez reagir. – Diz a ela. – Eu não bebido desde aquele dia, minha mãe pagou o apartamento e eu devo voltar logo pra faculdade, tudo porque Danny era formidável e me deu um emprego. – Revela. – É onde eu tava na noite em que ele foi assassinado. – Diz a eles.

Saviñón: Na Berman Rose? – Questiona.

Troy: Ah não. – Nega.

Saviñón: Que tipo de trabalho Daniel ofereceu a você? – Questiona, pronta para anotar.

Troy: Não posso dizer. – Diz a ela e Saviñón o olha. – Olha, eu tive que assinar um acordo de confidencialidade, posso ser demitido. – Explica.

Saviñón: Ou você podeser preso. – Diz a ele. – Esse trabalho é na 82ª entre Lexington e a 3ª? –Questiona.
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Na rua 82 Saviñón bate na porta, mas ninguém abre e quando ela ia bater de novo alguém abre uma mini porta onde só aparece a cara da pessoas

Doorkeeper: Digam o número exato de libras que o senhor Fog apostou que daria a volta mundo em oitenta dias? – Pede.

Uckermann: 20.000. – Diz parando ao lado de Saviñón.

Doorkeeper: Correto, senhor. – Diz a ele. – Nome do vulcão que o leva ao centro da Terra. – Pede

Uckermann: Ah, eu quero dizer ... – Começa a falar e Saviñón ergue o distintivo.

Saviñón: Departamento de polícia e abra logo essa porta. – Manda.
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Já dentro do lugar, varias pessoas e coisas antigas.

Saviñón: Onde estamos? – Questiona.

Doorkeeper: Londres vitoriana. – Revela.

Uckermann: Em que ano? – Questiona.

Doorkeeper: 1892. – Revela.

Saviñón: Que lugar é esse? – Questiona.

Doorkeeper: Liga Gaslamp. – Diz a ele. – Sociedade secreta Steampunk. – Revela. – Ah, aquele ali é o presidente do nosso clube, Owen Peterson. – Mostra em cima de uma bicicleta. – É que está na bicicleta. – Mostra.

Uckermann: Então, tá. – Diz adentrando mais o lugar e indo em direção ao homem. – Ah, é aquela máquina do tempo do filme que eu sempre esqueço o nome, adorei esse filme. – Comenta.

Memnbro do Seteampunk: Owen, recita um poema! – Pede.

Saviñón: Steampunk. – Comenta.

Uckermann: É uma subcultura que busca a simplicidade e o romance do passado, mas ao mesmo tempo uni isso a esperança e a promessa e ao design futurista. – Revela. – Super legal. – Comenta.

Owen: Foi clonada? – Questiona. – Existem outras iguais a você? – Questiona. – Bom, quanto mais, melhor! – Diz a eles. – Com todas as ovelhas serei verdadeiro! – Ele se levanta. – Mehhhh. – Alguem joga uma bengala. – Mehhh! – Dá um pulo e cai em pé na frente de Saviñón.

Saviñón: Com licença, senhor Peterson, sou a detetive... – Uckermann a interrompe.

Uckermann: Posso andar? – Questiona.
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Eles entram em um local mais calmo.

Owen: Não sei o que dizer, detetive. – Diz a eles. – Todos nós ouvimos o que aconteceu. – Revela. – Não acredito, ele esteve aqui um dia antes. – Revela.

Saviñón: Do jeito que vocês estão animados, me fez pensar que não estão tão tristes. – Comenta.

Owen: Somos apenas românticos, detetive. – Revela. – Olhamos pro mundo, não gostamos do que vemos, então recriamos aqui. – Explica. – Um oásis onde o potencial humano e a ingenuidade não têm limites, onde há poesia, fascinação e significado até na morte. – Comenta.

Saviñón: Ele saiu naquela noite a que horas? – Questiona.

Owen: Umas 11:30. – Revela.

Uckermann: E te falou o que iria fazer? – Questiona.

Owen: Não. – Nega.

Saviñón: Ele foi ao parque para um duelo. – Diz a ele.

Owen: Como assim um duelo? – Questiona.

Uckermann: Do tipo em que as pessoas atiram umas nas outras. – Diz a eles. – Eles estavam usando armas antigas, sabe alguma coisa sobre isso? – Questiona Owen os leva a uma vitrine.

Owen: Armas de duelo. – Diz a eles.

Uckermann: É, com esferas chumbo e com revestimento branco. – Comenta, ela pega uma arma com o pano e cheira.

Saviñón: Essa foi disparado recentemente. – Revela.

Owen: São apenas pra exibição. – Diz a ele e ela se vira e vê Adam.

Saviñón: Adam. – Ele começa a correr. – Parado! – Grita e vai atrás dele. – Parado! – Manda e as pessoas abrem caminho. – Saiam da frente! – Grita. – Saiam. – Manda passando, Uckermann e Owen saem correndo logo atras dela.

Uckermann: Ele tá indo para a máquina do tempo! – Avisa.
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Herrera e Chávez estavam do lado de fora e batem na porta.

Chávez: São só entrevistas. – Diz ao amigo. – Não sei por que você não tirou o dia de folga. – Comenta.

Herrera: Porque estou bem. – Diz a ele, Herrera ainda está usando o colar cervical. Chávez está prestes a bater quando a porta se abre, Chávez mostra o distintivo.

Chávez: Murphy! – Grita. – Segurem ele! – Pede Adam Murphy bate com toda a força em Herrerra e os dois tombam no degrau da frente, Chávez se vira e vê Adam em cima de Herrera, gemendo de dor, Saviñón e Uckermann aparecem na porta e veem a cena.

Uckermann: E aí, Herrerae o pescoço? – Questiona.

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