Punk (Parte 3)
Saviñón e Uckermann veem a foto de Ivan Podofski.
Saviñón: Você tá certo, ele realmente parece o Eufrazino. – Comenta.
Montes: Num dia difícil. – Comenta.
Chávez: É, além de ter uma coleção de armas antigas, o senhor Podofski perdeu mais de quatro milhões de dólares no fundo da maré baixa da vítima.
Herrera: Ele também deixou essa mensagem pra Goldstein no dia em que o fundo fracassou. – Diz se virando e apertando um botão.
Ivan: Antigamente eles tinham um jeito de lidar com pessoas como você, Goldstein. – Diz a messagem. – Chamava-se pelotão de fuzilamento. – Herrera com certa dificuldade por causa da coleira cervical olha para Saviñón, Uckermann e Montes.
Uckermann: Você acha que ele ofereceu uma venda e um cigarro? – Questiona a Saviñón.
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Ivan Podofski estava na sala de interrogatório sentado na frente de Saviñón e Uckermann e eles mostram a mensagem a ele.
Ivan: Eu acho que devo explicar o contexto. – Comenta. – Eu tinha acabado de perder quatro milhões de dólares. – Diz a eles.
Uckermann: É. – Confirma. – E, no contexto, você ameaçou matar o senhor Goldstein e aí ele foi morto. – Diz a ele.
Saviñón: Onde estava ontem entre onze e uma da madrugada? – Questiona.
Ivan: Dormindo na minha cama. – Diz a ela.
Saviñón: E alguém pode confirmar isso? – Questiona.
Ivan: Eu. – Diz a eles.
Uckermann: Você e você mesmo também? – Questiona.
Ivan: Tá bem, olha, eu sei o que tá parecendo, mas eu acho que existe uma explicação.
Saviñón: Abre o jogo. – Pede.
Ivan: Há vários meses atrás, eu fiz uma consulta na Berman Rose. – Diz a eles. – Quando mencionei minhas armas, o Goldstein me perguntou se eu sabia como ele poderia conseguir uma arma do Sherlock Holmes. – Revela.
Uckermann: Então,tá apontando o dedo para Sir Arthur Conan Doyle? – Questiona.
Ivan: O que eu to dizendo é que o Goldstein claramente tinha interesse em armas antigas. – Corrige. - Talvez esse interesse o tenha levado a sua morte.
Saviñón: Se tem tanta certeza de que Goldstein se envolveu com alguém, acho que não vai se opor em submeter a sua coleção a um teste de balística. – Comenta.
Ivan: São antiguidades, detetive. – Diz a ela.
Saviñón: Prefere ser preso por assassinato? – Questiona.
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Saviñón põe a foto de Ivan Podofski na placa do crime, Uckermann encostado na mesa de Saviñón.
Chávez: A balística tá recolhendo as armas de Polofski. – Avisa se juntando a eles. – O resultado preliminar saí amanhã. – Avisa.
Uckermann: Nunca preferem ser presos por assassinato. – Comenta.
Saviñón: Tá, fica de olho. – Pede a Chávez.
Chávez: Tá. – Chávez sai e Herrera chega
Herrera: Oi. – Diz indo até Saviñón e Uckermann. – Tenho informações do departamento de transito sobre o carro do Goldstein. – Avisa. – Multa por estacionamento, ontem a noite. – Avisa.
Uckermann: Nem vem. – Comenta olhando o papel.
Saviñón: O que? – Questiona.
Uckermann: Só pode ser Brincadira. – Comenta
Herrera: Do que que você tá falando? – Questiona.
Uckermann: Goldstein tinha um Delorean. – Diz os olhando e eles ficam sem entender. – O carro usado como máquina do tempo em De Volta para o Futuro. – Saviñón e Herrera se olham. – Não tem como isso ser coincidência. – Comenta.
Saviñón: Ele foi multado às duas da manhã, depois da morte. – Diz a eles.
Herrera: O carro ainda deve estar lá. – Comenta.
Saviñón: É. – Confirma. – Rua 82 leste entre a Lexington e a terceira. – Comenta. – Fica a alguns quarteirões do parque. – Diz a eles, um policial entrega uns arquivos para Herrera.
Uckermann: Mas se vai estacionar ilegalmente, por que não estacionar mais perto? – Questiona.
Saviñón: Hmm. – Pensativa.
Herrera: Porque ele tava indo pra algum lugar naquele quarteirão. – Diz mostrando a Saviñón o arquivo que acabou de receber. – Mais três outras multas de estacionamento nos últimos meses, todas nesse mesmo lugar. – Diz a ela.
Saviñón: Ele ia regularmente a algum lugar naquele quarteirão. – Comenta.
Herrera: Talvez uma namorada. – Sugere.
Saviñón: A não ser que você que a maquina do tempo está lá. – Brinca.
Uckermann: Poderia ser. – Comenta.
Saviñón: Investigue. – Diz devolvendo o arquivo para Herrera. – Eu vou buscar o carro.
Herrera: Pode deixar. – Diz e sai.
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Herrera e Chávez param o carro atrás do carro de Goldstein e saem de seu carro e vão até ele.
Herrera: Eu não acredito. – Comenta.
Chávez: Ha! – Chávez ri irônico, e retira uma multa em cima do para-brisa do carro. – Esse aqui é mesmo o carro do Goldstein. – Comenta. – É, uma máquina do tempo. – Põe a multa onde achou.
Herrera: É. – Herrera olhava para dentro do carro. – E se não estou enganado, tem um capacitor de fluxo ali. – Comenta.
Chávez: E esse é o reator central. – Diz vendo o reator na parte traseira. – O Uckermann deve estar certo. – Comenta. – Goldstein voltou para o futuro e foi assassinado. – Comenta e olha para Herrera. – Por que ele vinha aqui? – Questiona olhando em volta.
Herrera: Sei lá. – Diz a ele. – Pode ter uma pista no carro que nos ajude. – Comenta.
Chávez: Tomara. – Herrera pega seu celular. – São muitas portas pra bater. – Comenta enquanto o amigo discava um número, Chávez volta a analizar o carro. – Uau. – Diz impressionado, Chávez põe a mão no carro e leva um choque. – Ai. – Diz chaqualhando a mão.
Herrara: Oi, Betty. – Diz assim que ela atende. – Eu tenho o carro de uma vítima que precisa de reboque. – Chávez sobe na calçada para olhar ao redor. – Tá na rua 82 leste 238, é delorean 81 ou 82. – Chávez viu um morador de rua vestindo uma fantasia do século 19, incluindo uma camisa encharcada de sangue, subindo na calçada com um carrinho cheio de tralhas. – Placa de Nova York JLD. – Diz passando as informações.
Chávez: Aí, Poncho. – Chama e ele o olha e Chávez aponta na direção do homem.
Herrera: Já ligo pra você. – Diz desligando e indo junto com Chávez até o homem.
Chávez: Com licença, senhor. – Diz assim que se aproxima, mostrando o distintivo. – Sou o detetive Chávez, esse é o detetive Herrera. – Diz se apresentando. – Podemos fazer algumas perguntas? – Questiona.
Henry: Ah. – Suspira. – Um ótimo amanhecer pra vocês, policiais. – Diz a eles. – Lord Henry, ao seu dispor. – Diz cumprimentando como os soldados com a mão na cabeça.
Chávez: Uh, obrigado. – Diz a ele. – Pode dizer onde conseguiu as roupas? – Questiona.
Henry: Oh, de modo algum, meu rapaz. – Diz a e ele. – Eu a comprei num armarinho do outro lado do parque. – Diz mostrando com a mão, Chávez olha para Herrera. – Senhores, se isso é tudo, desejo lhes um bom dia. – Diz se preparando para sair com suas coisas.
Herrera: Só um minuto, amigo. – Pede. – Achamos que essas roupas podem estar envolvidas.... – Henry o interrompe.
Henry: Eu disse bom dia. – Diz a ele.
Herrera: Senhor, vai ter que vir com a gente. – Diz mais duro,
Henry: Bom dia – Louco Lord Henry bate seu carrinho de supermercado em Herrera que contorce de dor, Chávez começa a falar Henry tenta certar uma bengala em Chávez, ele desvia, ele tenta novamente e Chávez finalmente agarra Henry e o algema.
Chávez: Você tá legal? – Questiona ao amigo.
Herrera: Eu to ótimo. – Diz entre dentes segurando sua arma.
Henry: Largue-me,desordeiros! – Diz a ele.
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Saviñón e Uckermann estavam no necrotério com Anahí enquanto eles faziam exames das roupas achadas em Henry. Saviñón falava com Chávez no telefone, Uckermannn esperava, Anahí foi ver se saiu os resultados da pericia.
Saviñón: Tudo bem, obrigada, Chávez. – Agradece e desliga.
Uckermann: Como que tá o Herrera? – Questiona preocupado assim que ela desliga o telefone.
Herrera: Em casa descansando. – Avisa e vai até Uckermann. – A história do Lord Henry está batendo. – Diz a ele. – O Chávez achou um tipo de gravata antiga onde o Henry disse que pegou as roupas. – Revela. – O cara pode ser perturbado, mas não é nosso assassino. – Comenta. – Mas, por que o Goldstein estava usando essa fantasia? – Questiona.
Uckermann: É vitoriana, antiga. – Diz olhando a roupa em cima da mesa. – Meio que bate com a teoria de viagem no tempo, não acha? – Questiona.
Anny: Não sei o que pensar. – Diz aparecendo ali, após ir ver os resultados da análise. – Mas a trama complicou. – Avisa.
Saviñón: Já tem os resultados das roupas? – Questiona, Uckermann mexia na roupa.
Anny: Entre a lata de lixo e o cara sem-teto tem uma lista de substâncias nojentas... – Uckermann solta a roupa ao ouvir o que Anahí disse. – Que vou te poupar dos detalhes, mas achei uma coisa interessante na luva da mão direita e na maga direita da camisa. – Diz a ela. – Nitrato de potássio e enxofre. – Revela.
Saviñón: Resíduo de pólvora? – Questiona surpresa a Anahí.
Uckermann: Parece que o Goldstein reagiu, ele tinha uma arma. – Comenta Saviñón olha para Uckermann.
Saviñón: E disparou a arma. – Completa.
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Policiais faziam varreduras no parque com de detecção de metal para procurar a bola de chumbo perdida, até que o de um começa a apitar.
Policial: Eu tenho uma coisa aqui. – Chávez vai correndo até lá se agacha e tira uma pinça de dentro do casco e pega uma bala de chumbo
Chávez: Saviñón. – Chama se levanta pondo em um saco de evidencias, ela e Uckermann vão até ele.
Saviñón: Outra antiguidade. – Diz mostrando a Uckermann.
Chávez: É igualzinha aquela que matou o Goldstein. – Comenta.
Uckermann: É. – Concorda e Uckermann olha para onde acharam o corpo de Goldstein e começa a pensar em algo. – Vamos dizer que o assassino... – Diz andando até um determinado local, mas para porem com os olhos na onde Goldstein foi achado. – Vamos dizer que nosso assassino estava de parado... – Uckermann move Chávez para trás. – Aqui. – Diz parando Chávez ali. – Goldstein foi assassinado mais ou menos ali. – Diz mostrando com o dedo. – E ali havia uma área e plana entre eles. – Simula com as mãos.
Chávez: O que que é isso, Uckermann? – Questiona. – É um jogo? – Sugere.
Uckermann: Não é um jogo. – Nega. – O Goldsteinestava usando roupas formais do século passado. – Cita. – Ele disparou uma balaantiga que era idêntica à que usaram para mata-lo. – Comenta. –Talvez disparadade uma arma idêntica. – Deduz e Uckermann começa a caminhar em direção à cenado crime, para longe de Chávez. – Quatro, cinco, seis, sete ... – Conta os primeiros passos. – A Anahí disse que ele foi morto por volta da meia-noite? – Questiona falando mais alto para que eles possam ouvir ele.– A Igreja de Sant James fica ali, né? – Questiona apontando com o dedo em direção a onde fiava a igreja, um policiallevanta a fita que isolava a cena do crime para que Uckermann passe. – Obrigado. – Agradece assim que passa. – Na Madison! – Diz finalmentese lembrando do nome da rua e continuando seu raciocinio. – Aposto que podiam ouvir os sinos tocando de ondeestavam... – Comenta. – Trinta e nove, quarenta. – Sussurra e sussurra. – E um. – Dando umpulo ficando um passo a frente de onde estavam. – E aqui eles estavam a cerca de quarenta passos um do outro. – Diz sevirando para Saviñón e Chávez que o olhava confusos. – Não era um jogo. – Comenta. – Foi um duelo àmoda antiga! – Diz a eles e Chávez imita uma arma com as mãos, Saviñón sorri entendendo tudo.
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