Punk (Parte 2)
Saviñón e Uckermann estão com Anny no necrotério.
Anny: Não é uma 45. – Diz a eles.
Saviñón: Tem certeza? – Questiona.
Anny: Tenho sim.
Uckermann: 38? – Questiona.
Anny: Não. – Nega. – Não é um 44, nem 357, 22 e 9 milímetros, ou qualquer outro tipo de bala que eu já vi. – Revela.
Uckermann: Então é um novo tipo de bala? – Questiona.
Anny: Ah não. – Nega e eles vão até a lente de aumento. – Não é nova não. – Diz a eles. – Dá uma olhada. – Mostra.
Saviñón: É redonda. – Comenta.
Anny: Viu a camada branca? – Questiona.
Saviñón: É, o que é isso? – Questiona. – Oxidação? – Sugere.
Anny: Óxido de chumbo, exatamente. – Comenta.
Uckermann: Ferrugem? – Questiona e olha para Anny.
Anny: É. – Confirma. – Baseada na quantidade, eu diria que esse projetil teria 200 anos e Saviñón a olha em choque. – Revela.
Uckermann: Bala de200 anos significa uma coisa. – Comenta serio. – Viajante temporal. – Sussurra eele ri e se vira para acenar para Anahí que se vira e sai, Saviñón começa asair e Uckermann se vira para Saviñón e vê que ela também saiu.
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A porta do elevador do distrito se abre e Saviñón é a primeira a sair, em seguida sai Uckermann.
Uckermann: E então, o assassino chegou nos dias de hoje, através se uma distorção na linearidade do tempo, matado Goldstein e voltou pela máquina, então só temos que achar a máquina do tempo... – Saviñón o interrompe,
Saviñón: Pode, por favor, parar de falar em "distorção do tempo"? – Questiona já de saco cheio.
Uckermann: É, parece meio obscena. – Comenta e eles param na frente da placa do crime, Saviñón começa a anotar na placa do crime. - E se for distorção... – Pensativo. – Máquina do tempo. – Diz estalando os dedos. – Precisamos de uma. – Comenta.
Saviñón: Bem, nesse século ainda não descartamos nosso amigão aqui, o senhor D'Andre. – Diz mostrando a foto de D'Andre na placa do crime.
Uckermann: É, só que ele não parece do tipo que viagem no tempo para mim. – Diz pondo as mãos no bolso e Chávez se aproxima.
Chávez: A bala de tinha ferrugem de 200 anos, se tivesse viajado no tempo teria que ficar novinha em folha. – Comenta.
Uckermann: A não ser que a viagem no tempo cause ferrugem. – Sugere.
Saviñón: No seu cérebro. – Diz a Uckermann e se vira para Chávez. - Você falou com a irmã da vítima sobre a bala antiga? – Questiona.
Chávez: Falei. – Confirma. – Ela não sabe sobre balas antigas ou armas, mas alguém entende. – Comenta se virado. – Abe Sandrich, o especialista em armas antigas que você chamou.
Uckermann: Isso faz me lembra, estou com fome. – Comenta.
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Abe: Eu gosto das 45. – Comenta analisando a bala. – Pega o ângulo certo, essa arma pode arrancar sua cabeça tranquilamente. – Comenta. – Mas não é a que você está procurando. – Avisa.
Uckermann: Ué, por que? – Questiona confuso.
Abe: Teria que ser modificada. – Revela. – Essa aqui veio direto da fábrica. – Diz a eles.
Uckermann:A cha que o D'Andre estava falando a verdade quando disse que encontrou a carteira na grama? – Questiona a Saviñón.
Saviñón: O assassino tirou as roupas de Goldstein, então é possível que a carteira tenha caído quando ele deixou a cena do crime. – Sugere. – Que tipo de pistola teria disparado aquela bala? – Questiona ao especialista.
Abe: Normalmente nós chamamos de bolas de chumbo por razões óbvias. – Comenta pegando o saco de evidencias com a bala. – Eu poderia citar várias armas do século 18, são muitas marcas pra ficarmos especulando, você vai precisar achar a verdadeira pistola pra combinar com essas aqui. – Avisa.
Saviñón: E quantas pessoas teriam esse tipo de pistola antiga? – Questiona.
Abe: É difícil de dizer. – Comenta. – São itens de coleção, não tem que ser registradas. – Diz a ela.
Uckermann: Facilitando bastante pra alguém matar com alguma delas. – Comenta.
Abe: Oh é. – Concorda. – As armas podem ser velhas, mas continuam sendo muito uteis. – Comenta.
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Herrera se levanta assim que vê Saviñón e Uckermann saírem da sala de conferencias, Chávez falava ao telefone e desliga
Herrera: Tá, então, o D'Andre é o cara? – Questiona.
Saviñón: Eu acho que não. – Diz a ele, Chávez se levanta e se encosta na mesa.
Herrera: O que? – Questiona confuso Chávez cruza os braços. – Então por que ele partiu pra cima de mim? – Questiona sem entender.
Uckermann: Por que o escorpião picou o sapo? – Questiona a ele. -É da natureza. – Diz a ele e Saviñón concorda com a cabeça, Montes se junta a eles.
Montes: É, o D'Andre vai observar a natureza por trás das grades por agredido um oficial. – Diz olhando para Herrera. – Garanto que ele vai ter pena máxima. – Garante a Herrera.
Herrera: Obrigado, capitão. – Agradece.
Montes: Pode tirar alguns dias, assistir alguns filmes. – Cita.
Uckermann: Ler meu livro. – Sugere.
Herrera: Não. – Diz mais alto do que planejava. – Não precisa. – Diz a ele, Montes faz menção em tocar o ombro de Herrera, mas ele recua, Montes apenas dá um tapinha de leve e sai, Saviñón acena para Herrera com a cabeça e sai, Chávez dispara atrás dela
Chávez: As roupas não deram em nada. – Avisa e ela o olha e começam a andar lado a lado. – Policiais reviraram cada lata de lixo do parque. – Comenta Uckermann e Herrera vão atras deles, Saviñón e Uckermann param em frente a placa do crime.
Saviñón: O que tem de especial nessas roupas pro nosso assassino querer leva-las? – Questiona confusa.
Uckermann: Talvez o assassino tenha ido nu pela máquina do tempo e precisasse de roupas. – Sugere e Saviñón o olha. – Como em Exterminador. – Comenta.
Saviñón: Infelizmente, eu não tenho uma teoria melhor neste momento. – Diz se virando para a placa do crime Uckermann e Herrera comemoram entre si. – Então, a pergunta é. – Uckermann e Herrera começam a prestar atenção em Saviñón. – Em que um especialista em números de Wallstreet como Goldstein foi se meteu? – Questiona. – Uckermann e eu iremos para a firma dele. – Avisa para Herrera e Chávez, Uckermann começa a mexer no celular. – Tentem rastrear qualquer entusiasta por armas antigas em redes sociais ou clubes locais. – Pede. – Talvez apareça alguém próximo a Goldstein. – Comenta.
Herrera: Pode deixar. – Chávez se vira para sair fazer o que Saviñón mandou esbarra com força no ombro de Herrera que geme Chávez.
Chávez: É.... – Savñón e Uckermann começam a andar em direção ao elevador.
Saviñón: Sabe, eu não entendo como alguém pode ter atirado no Goldstein, roubado as roupas dele e não ter levado a carteira. – Comenta, mas Uckermann nem está prestando atenção, Saviñón Chama o elevador, Uckermann para de costa para Saviñón ainda mexendo no celular. – Isso não faz o menor sentido. – Comenta.
Uckermann: Não. – Apenas concorda, Saviñón percebe que Uckermann não está prestando atenção
Saviñón: Talvez mariposas gigantes o tenham matado e depois comeram as suas roupas. – Diz tentando chamar sua atenção, mas Uckermann continuava mexendo no celular.
Uckermann: Poderia ser. – Apenas responde.
Saviñón: Ei. – Chama e ele se vira para ela, finalmente parando de mexer no celular. – Uckermann, se este caso tá chato pra você, não precisa ficar. – Comenta.
Uckermann: Não, não. – Nega. – Só to vendo meu e-mail e meu celular, pra ver se a Isabela ligou. – Diz a ela. – Eu não acredito que ela contou pra minha mãe que tá apaixonada e tá escondendo de mim. – Comenta.
Saviñón: Ah. – Diz entendendo.
Uckermann: Vou ligar pra ela. – Avisa.
Saviñón: Não! – Diz arrancando da mão de Uckermann. – Não, você tem que deixar ela contar no tempo dela, quando ela estiver pronta. – Avisa.
Uckermann: Eu sou um pai moderno. – Questiona. – Por que não tá pronta? – Questiona tentando pegar seu celular.
Saviñón: Pera aí. – Diz não deixando. – Me escuta. – Pede. – O meu pai fez a mesma coisa quando eu tinha a idade dela, e acabei saindo com um roqueiro que fedia a flanela molhada e fumei cigarro de cravo por sete meses. – Revela. – Nem pense em mexer com uma adolescente e seus hormônios. – Aconselha e Uckermann olha pra baixo.
Uckermann: Tá certa. – Uckermann estende a mão. – Eu não vou ligar para ela, não. – Garante, Saviñón devolve o celular de Uckermann, a porta do elevador se abre, eles entram e Saviñón aperta um botão. – Você falou de mariposa? – Questiona.
Saviñón: Não. – Nega.
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Saviñón e Uckermann falavam com Adam Murphy.
Adam: Só de cueca? – Questiona. – O Danny vinha trabalhando para mim há dois anos, mas eu não sei o que ele poderia estar fazendo assim no parque. – Diz a ele. – Ele não curtia atividade ap ar livre. – Revela.
Saviñón: E quanto a armas antigas, senhor Murphy? – Questiona. – Sabe alguma coisa sobre o assunto? – Questiona.
Adam: Antigas, não. – Nega. – Não, ele não era ligado em armas. – Comenta.
Saviñón: Pelo o que sei ele trabalhava muitas horas. – Comenta. – Sabe a que horas saiu ontem? – Questiona.
Adam: Uh, sei. – Confirma. – Por volta de 9:30. - Julia Foster a assistente entra com uma bandeja de serviço.
Uckermann: Ah. – Uckermann se levanta. – Deixe que eu ajudo. – Diz tirando a bandeja da mão dela.
Julia: Obrigado. – Agradece e Uckermann põe a bandeja em uma mesinha na frente deles.
Adam: Esta é Julia Foster, assistente de Danny. – Revela. – Esses são detetive Saviñón e Christopher Uckermann. – Os apresenta.
Uckermann: Oi. – Diz a ela.
Julia: Oi. – Responde Uckermann volta ao seu lugar.
Uckermann: Estava aqui ontem à noite quando Goldstein foi embora? – Questiona.
Julia: É claro. – Confirma.
Saviñón: Sabe pra onde ele estava indo? – Questiona.
Julia: Não, ele só disse boa noite. – Diz a ela.
Saviñón: E durante o dia? – Questiona. – Houve alguma coisa fora do normal? – Questiona. – Alguma ligação estranha? – Sugere.
Julia: Não. – Nega. – Só os investidores insatisfeitos de sempre. – Comenta. – Apesar de... – Diz meio receiosa.
Uckermann: Apesar, de o quê? - Questiona
Adan: É um fundo de maré baixa. – Comenta.
Uckerman: O que é isso? – Questiona.
Adam: Foi um dos produtos financeiros que o Daniel criou para nós, um Obrigações de Dividas Coletarizada. – Diz a eles. -
Saviñón: Traduz. – Pede.
Adam: Uma aposta bem alta de que os preços retornariam à média histórica. – Comenta.
Saviñón: E o que aconteceu? – Questiona.
Julia: Fracassou. – Revela. – Centenas de milhões de dólares foram perdidos da noite pro dia. – Comenta.
Saviñón: Quando foi isso? – Questiona se ajeitando no sofá.
Julia: Há três meses. – Revela.
Uckermann: Muitos investidores furiosos. – Comenta.
Adam: Nós recebemos muitas mensagens, não exatamente educadas dos clientes. – Comenta.
Julia: Muitas delas furiosas, e muitos deles culpavam o Danny. – Revela.
Saviñón: Certo, eu precisode uma cópia dessas mensagens e uma lista dos que perderam dinheiro no fundo. –Avisa se levantando.
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Herrera estava sentado em sua mesa pesquisando no banco de dados, Chávez fazia o mesmo em sua mesa. Montes sai de seu escritório e vai até ele.
Montes: Alguma coisa relacionando donos de armas antigas com fundos fracassados do Goldstein? – Questiona Chávez estava com uma cara emburrada.
Chávez: Não. – Nega. – Até agora só vi um monte de armas velhas maneiras nas redes sociais de fãs de armas antigas. – Montes se senta ao lado de Chávez. - Mas nenhum dos donos tem haver com a vida do Goldstein. – Revela.
Montes: Erwin " Rapido no gatilho" Finkelstein. – Diz lendo o que Chávez estava vendo. – Orgulhoso proprietário de uma Remington Outlaw fabricada em 1875. – Diz lendo. – É uma arma muito bonita. – Comenta. – Dá uma olhada, Herrera. – E ele se vira na cadira giratória.
Herrera: É. – Confirma. – Legal. – Montes segura o riso. – Naquela época eles se ligavam na parte artística. – Comenta.
Chávez: É, são pequenas esculturas que podem matar. – Comenta.
Herra: Bem, nesta lista do fundo de Maré Baixa. – Diz apontando para trás. – Cada um deles perdeu mais de um milhão de dólares. – Revela.
Montes: Um milhão de dólares? – Questiona. – Se eu tivesse toda essa grana, investiria num negócio seguro, meu colchão. – Comenta.
Chávez: Ha! – Ri. – Olha só. – Diz a eles. – Ivan "Eufrazino" Podofski. – Diz lendo o nome.
Herrera: Espere um pouco. – Pede. – Ivan Podofski? – Questiona.
Chávez: É. – Confirma. – O que que tem? – Questiona se virando e Herrera se vira e puxa um arquivo em seu computador e a foto do mesmo homem que estava no computador Chávez aparece no computador de Herrera com mais informações.
Herrera: BOOM! – Emite som de estouro.
Montes: Parece que temos um vencedor. – Comenta.
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