Puf! Você está morto (Parte 6 última)

Um policial leva Dahl algemado para cela, Saviñón e Uckermann saem da sala de interrogatório.

Uckermann: Como você soube que ia funcionar? – Questiona.

Saviñón: Não sabia. – Diz a ele. – Só sabia que ele ia pedir um advogado. – Comenta. – Então, por que não tentar? – Questiona.

Uckermann: Seu avô ficaria bastante orgulhoso. – Edmund sai da sala de bservação bastante molhado, usando maquiagem pálida e camisa branca, seguido por Tobias Strange.

Saviñón: Muito obrigada, a vocês dois. – Diz a eles.

Tobias: Imagina, é sempre um prazer poder ajudar a polícia. – Diz a ele. – Acho que vou incluir isso no meu repertório. – Comenta. – Um tributo ao seu irmão. – Diz olhando para Edmundo.

Edmund: Obrigado, detetive. – Diz a ela que acena com a cabeça. – Senhor Uckermann. – Diz a ele.

Uckermann: E o que vai acontece com a loja de mágica do Drake? – Questiona.

Edmund: Tobias e eu andamos conversando. – Diz a eles. - O Zalman deu a vida dele por ela, então vamos achar um meio de mantê-la vivo. – Revela.

Tobias: Vamos juntar os mágicos e tirar os coelhos da cartola. – Comenta Uckermann abre um sorriso, Saviñón ri.

Savinón: Boa noite. – Diz a eles.

Tobias: Tchau. – Diz a eles, Tobias e Edmund saem, Chávez chega com um arquivo e uma caneta para Saviñón assinar.

Chávez: Será que você podia? – Diz erguendo o papel e a caneta para Saviñón.

Savinón: Ah, claro, tá. – Ela pega o arquivo e a caneta da mão de Chávez.

Saviñón: Mas... – Uckermann oferece suas costas como uma superfície de escrita sólida, ela põe o arquivo na costa de Uckermann. – Cadê o Herrera? – Questiona antes de assinar.

Chávez: Tenta adivinhar? – Questiona.

Vondy: Anahí? – Questiona, Saviñón ainda assina os arquivos.

Chávez: E eles acham que ninguém sabe de nada. – Comenta.

Uckermann: Vamos deixar eles acharem isso, mais um tempinho. – Comenta. – Daqui a pouco a ilusão acaba. – Diz a ela.

Saviñón: Fiando com a pessoa certa, não. – Contesta terminando de assinar. – Obrigada. – Saviñón devolve o arquivo assinado ao Chávez, ele pega e sai, o celular de Uckermaann toca, ele pega o celular, é a Naty.

Uckermann: Da licença, eu vou atender. – Diz a ela.

Savinón: Claro. – Uckermann caminha pelo corredor para atender a ligação. Saviñón pensa por um momento sobre o telefonema.
--------------------------------------------------------------
Saviñón entra na cozinha e pega uma garrafa de água da máquina de venda automática e começa a sair pela outra porta.

Uckermann: Não. – Diz ao telefone, Saviñón está preste a abrir a água, mas para na porta quando ouve Uckermann ao telefone, ele está de costas pra ela e não a vê ali. -Não, o que estou dizendo é que... – Ele para suspira. – Acabou. – Saviñón vai até o bullpen, Uckermann desliga a ligação, se encosta na parede e suspira.
--------------------------------------------------------------
Saviñón está arrumando suas coisas, pronta pra sair, Uckermann chega e vai até ela com um sorriso falso no rosto, pra tentar não mostrar a cara infeliz.

Uckermann: Já vai? – Questiona.

Saviñón: É, tá tarde. – Comenta.

Uckermann: Garoto da moto? – Questiona.

Saviñón: Eu queria muito que você parasse de chamar ele assim. – Diz a ela.

Uckermann: Doutor garoto da moto? – Questiona tentando fazer graça ela sorri rápido.

Saviñón: Ele está de plantão. – Diz se virando e saindo. – Pensei em comer alguma coisinha gostosa no caminho pra casa. – Saviñón para, Uckermann pega seu casaco e se vira Uckermann. – Me acompanha? – Questiona.

Uckermann: Macarrãozinho com queijo, biscoito com leite, chocolate quente. – Diz indo até ela, - Como poderia rexusar? – Saviñón ri e eles começam a andar lado a lado. – Queria te agradecer, por... – Ele hesita e eles dobram corredor. - Não falar daquele jornal e nem perguntar o que houve. – Alguém sai do elevador enquanto eles entram no elevador.

Saviñón: Sem problema. – Saviñón puxa um buquêde flores de seda de sua manga e o entrega a Uckermann. Uckermann sorri quandoas portas do elevador se fecham.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top