O último prego (Parte 6 última)
Saviñón abre a porta da sala de entrevista e entra em seguida de Uckermann, Simon Campbell e Amber Patinelli estavam.
Saviñón: Agradeço terem vindo. – Diz com sorriso no rosto.
Simon: Detetive, é muito tarde. – Reclama.
Saviñón: Vai ser rápido. – Diz se sentando e Uckermann fecha a porta. – Eu não sabia que vocês dois estavam juntos. – Comenta e Uckermann se senta ao lado de Saviñón.
Simon: É muito informal. – Comenta.
Amber: Por muito tempo a gente foi só amigo. – Comenta olhando para Simon que parecia incomodado com aquilo. – Mas aí ele contou muito comigo do divórcio. – Diz a ela. – E só mais recentemente que... – Ela para e coloca suas mãos na mão de Simon e suspira olhando apaixonada para Simon.
Saviñón: Algum plano para o Dia dos Namorados? – Questiona.
Simon: Não combinamos nada. – Comenta.
Saviñón: Esperava passar com Vicky, né? – Questiona e Amber fecha a cara e olha para Uckermann.
Âmbar: Pera aí, como assim? – Questiona a Uckermann e olha para Simon.
Simon: Ah, é que ma Vicky e eu vínhamos conversando. – Diz a Amber e olha para Saviñón. – Mas isso não tem a menor relevância. – Comenta.
Saviñón: A Vicky de você e a Amber? – Questiona.
Simon: Não. – Nega. – Eu não queria que ela soubesse. – Comenta.
Uckermann: Então, é possível que inocentemente ela tenha contado pra amiga, Amber? – Questiona. – Que ela ia deixar Damian, voltando pro Simon, sem saber que ele era seu Simon agora. – Sugere entrando Amber.
Saviñón: Amber, você telefonou alugando um carro às 4:15 na quarta-feira à tarde, nós conversamos com a atendente. – Amber morde os lábios. – Você pediu um sedã e ficou com ele por uma hora. – Comenta. – Deu um passeio de ida e volta pra casa dos Westlakes. – Diz a ela e molha os lábios, Simon olha para Amber. – Achamos uma pistola de pregos com digitais que não conseguimos identificar. – Revela. –
Se compararmos com a sua, você acha que vão bater? – Questiona e Amber respira fundo. – Você não foi lá com a intenção de matá-la. – Comenta.
Amber: Não. – Concorda. – Eu só queria conversar. – Diz a eles. – Ela podia ter qualquer homem que ela quisesse... – Comenta e olha para Simon. – E eu implorei que ela me deixasse ter você. – Diz a ele que se olham por um tempo e ela olha para Uckermann. – Ela disse não. – Dá de ombros e volta a olhar Simon. – E eu te amo tanto. – Ela para por um momento. – Ela nunca ia te amar do jeito que eu amo. – Comenta.
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Uckermann estava na casa de Damian, contando a ele sobre Amber ser a assassina de sua esposa.
Damian: Tá dizendo que Amber nem mesmo sabia do meu passado? – Questiona entregando a ele uma xícara. – Não foi uma armação, estranha coincidência? – Questiona e se senta em um sofá frente a frente com Uckermann.
Uckermann: Ou destino. – Comenta irónico e Damian suspira sem entender, Uckermann olha para o lado e vê malas de viagem ali. – Tá indo pra onde? – Questiona e ele bebê em seu copo de whisky.
Damião: Barcelona. – Damian coloca o copo de whisky em cima da mesa de centro em sua sala. – Preciso relaxar. – Comenta. –
Agradeça a detetive Savinón por mim? – Diz a ele. – De os parabéns a ela por resolver o caso. – Pede.
Uckermann: Na verdade, resolvemos dois casos. – Uckermann puxa um pedaço de papel dobrado e o coloca sobre a mesa de centro.
Damião: Que que é isso? – Questiona e ele se inclina para pegar.
Uckermann: O retrato falado de Michael Rutherford. – Revela ele abre e vê o retrato falado. – Encontrei na pasta do caso do seu pai. – Diz a ele.
Damião: Do colégio? – Questiona. – Não tô entendo. – Comenta.
Uckermann: Ele arrombou sua casa e atirou no seu pai. – Revela.
Damião: Ai caramba. – Comenta.
Uckermann: Encontraram ele, Damian. – Avisa e Damian o olha. – Ele foi preso. – Diz a ele.
Damian: Depois desse tempo todo? – Questiona. – Podem provar que foi ele? – Questiona.
Uckermann: Tinha uma ponta de cigarro na cena do crime. – Revela. – Detetive Salazar o guardou até hoje e o DNA confere. – Revela. – Michael fez um acordo, Damian. – Diz a ele. – Ele confessou. – Revela.
Damian: Nossa, isso é... – Sorri nervoso. – Imprecionante. – Diz a ele e Damian põe o desenho ao seu lado no sofa. – O meu vôo sai daqui a pouco, vamos conversar sobre isso daqui a pouco, tá legal? – Questiona.
Uckermann: Ele contou a polícia que você contactou ele e perguntou se ele queria muito dinheiro trabalhando numa noite só. – Diz a ele. –Você deu a ele seu Rolex e seu carro como parte do pagamento. – Comenta. –Quando sua herança chegou, ele levou meio milhão de dólares e uma passagem só de ida pra Los Angeles. – Diz a ele. – Ele ainda tem o seu Rolex. – Revela. – E um mapa que você desenhou da casa de seu pai com um caminho direto pro quarto dele. – Completa.
Damian: Ucker, ele está mentindo... – Diz a ele. – É mentira. – Garante.
Uckermann: Diz que você não fez isso. – Pede.
Damian: Ucker, eu... – Ele se encosta no sofá.
Uckermann: Me diz que ru não acreditei em você por todo esse tempo, pra nada. – Pede e Damian não diz nada e a campainha toca. – São eles. – Avisa. – Salazar e os detetives de Nova York, vieram te prender. – Uckermann se levanta e abotoa seu casaco. – Por favor seja um cavalheiro. – Pede e sai andando até a porta, Damian permanece no sofá.
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Uckermann sai da casa, outro policial escolta Damian até o carro.
Saviñón: Damian é um herói e eu vou escrever uma tragédia. – Comenta. – Scott Fitzgerald disse isso. – Diz a ele.
Uckermann: Então deve ter sido Hemmingway quem disse: "Cara, preciso beber alguma coisa agora." – Comenta.
Saviñón: Então vamos lá. – Diz a ele. – Eu pago. – Avisa.
Uckermann: É dia dos namorados. – Comentam e eles começam a andar lado a lado. – Não devia estar em um restaurante com um belo vestido, pedindo filé mignon com lagosta? – Questiona.
Saviñón: Ainda tenho um tempinho. – Diz a ele. – Você tá bem? – Questiona.
Uckermann: É, tô. – Comenta.
Saviñón: Mentiroso. – Diz a ele batendo o cotovelo em seu braço.
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