Encontros imediatos do tipo assassino (Parte 3)

Saviñón move a foto de Stryker para ao lado de Ted Carter,

Saviñón: A livraria confirmou que o Stryker estava autografando livro de 7 às 10 da noite. – Revela parando ao lado de Uckerman enquanto eles analisam a placa do crime. – Parece que voltamos um espaço em branco dos suspeitos. – Comenta.

Uckermann: É, mas a linha de tempo tá fazendo mais sentido. – Comenta a olhando, Saviñón o olha de volta e ele volta a encarar a placa do crime. – Essa história do domingo. – Diz indo até a placa do crime e pondo o dedo na linha do tempo. – O evento que mudou a vida dela. – Diz mais especifica. – Foi quando ela foi abduzida. – Comenta. – Na quarta... – Vai com o dedo a que quarta na linha do tempo. – Ela saiu do trabalho, pra procurar uma prova de vida alienígena. – Cita. – Na quinta... – Vai com o dedo até a quinta-feira na placa do crime. - Ela voltou pro trabalho se sentindo melhor, até que sair e sofrer... – Ele para um pouco. – Uma descompressão explosiva. – Saviñón acompanhava tudo. – Que semaninha, hein? – Questiona.

Saviñón: Sabe o que essa linha do tempo me diz? – Questiona. – Comportamento errático que pode ser causado por uso de drogas ou vários problemas de saúde. – Comenta.

Uckermann: Tá certo. – Concorda. – Vamos supor que a Marie fosse uma psicótica drogada com um tumor no cérebro. – Cita. –Mesmo assim ela foi procurarprovas.

Saviñón: Foi procurar o que ela achou que fosse prova. – Comenta.

Uckermann: Seja o que for, o que ela encontrou? – Questiona. – Onde estaria? – Questiona.
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Saviñón voltam ao Science Center e caminham pelo corredor.

Saviñón: Pera aí, Uckermann. – Pede. - Não acredita de verdade que os Klingons estão por trás disso, não é? – Questiona.

Uckermannn: ETs assassinos é difícil de engolir, até mesmo para mim. – Diz a ela. – Mas agentes do governo escondendo a verdade. – Cita. – Isso não é impossível. – Comenta.

Saviñón: É, é sim. – Confirma e Saviñón abre uma porta de vidro. - Quando tudo isso estiver resolvido, vai ficar claro como e onde ela foi assassinada. – Diz a ele. – E aposto que não terá nada a ver com agentes secretos ou grande conspirações governamentais. – Diz a ele.

Uckermann: Apostado. – Aceita a aposta e Uckermann abre a porta do escritório de Marie e entram, mas pra surpresa deles está vazio.

Hoper: Detetive? – Questiona indo até eles na sala.

Saviñón: O que aconteceu? – Questiona.

Hoper: Vieram dois homens hoje de manhă com um mandado federal. – Diz a ela. – Eles colocaram todas as coisas da Marie num caminhão. – Revela.

Saviñón: Quem são eles? – Questiona se aproximando dela. – De qual agência? – Questiona.

Hoper: Eles apenas disseram que eram do governo. – Diz a ela Saviñón engole seco, Uckermann olha para Saviñón.

Uckermann: Aceito meu pagamento em dinheiro trocado. – Diz a ela.
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Na delegacia Saviñón, Uckermann e Montes descem uma escada.

Montes: Meu contato na justiça diz que nenhum mandado foi emitido para o escritório de Marie. – Revela.

Saviñón: Então pessoas dizendo ser agentes federais confiscaram as coisas da Marie. – Comenta. – Deve haver uma explicação. – Diz ao capitão Uckermann tosse em falso.

Uckermann: Homens de preto. – Diz e Montes vira a cabeça enquanto caminham pelo corredor.

Saviñón: Além dessa. – Comenta.

Montes: Vou colocar mais gente nisso. – Avisa. – Me mantenha informado. – Pede.

Saviñón: Ok, obrigada. – Concorda e agradece, eles dobram o corredor Montes vira a esquerda e Saviñón e Uckermann a direita.

Uckermann: Marie encontrou provas e eles levaram. – Comenta. –Foi como Benny Stryker falou. – Lembra.

Saviñón: Você honestamente espera que eu acredite numa teoria, em qualquer teoria, que acabe com "como Benny Stryker falou"? – Questiona e eles param na mesa de Saviñón, Uckermann logo se senta ao lado de sua mesa, Saviñón coloca a pasta de arquivos em cima de sua mesa.

Uckermann: O que mais pode ser? – Questiona. – Quem levou as coisas dela? – Questiona,

Saviñón: Talvez Marie estivesse trabalhando num projeto secreto do governo e eles confiscaram as informações. – Surege em pé curvada sobre sua mesa.

Uckermann: As informações estavam nos moveis? – Questiona. – Porque eles levaram tudo. – A lembra.

Saviñón: Sem saber quem são "eles", não podemos encontra-los. – Comenta. – Sabe? – Questiona percebendo algo. – A chave está na arma do crime. – Ela se levanta e vai até Herrera. – Herrera, diz que você localizou a câmara de altitude. – Pede em tom de suplica.

Uckermann: Localizei. – Revela e se vira na cadeira giratória. – No centro de física. – Diz a ela. – Na Universidade Hudson. – Revela. - É a única outra opção na cidade. – Comenta e Saviñón olha com um sorrisso vitorioso para Uckermann.

Saviñón: Viu? – Questiona a Uckermann.

Herrera: Tá limpo. – Diz a ela. – Os peritos já checaram. – Avisa e Uckermann segura o riso e ela olha para Saviñón.

Saviñón: Tem que haver outro aparelho que faça a mesma coisa. – Comenta.

Herrera: A Anahí e eu checamos. – Pega uma pasta de arquivos em cima de sua mesa. – A única coisa que encontramos foi um embalador a vácuo industrial. – Revela. – É usado para processamento de comida. – Revela.

Saviñón: Examine cada embalador da cidade. – Pede. – Precisamos localizar a cena do crime. – Comenta e Saviñón se vira para sair Uckermann faz a mesma coisa.

Herrera: Uckermann. – O chama em um sussurro, Uckermann para e volta. – Prova que o E.T. fez isso, cara, por favor. – Suplica. – Eu caço pessoas, não máquinas. – Comenta.

Uckermann: Deixa comigo. – Pede.

Herrera: Valeu. – Agradece em um sussurro e Uckermann vai até Saviñón.

Uckermann: Acho bom focarmos na misteriosa viagem de Marie na quarta-feira. – Sugere.

Saviñón: Uckermann, encontrar provas de aliens não vai ajudar a pegar o assassino. – Comenta.

Uckermann: Vai sim se ela for a algum a lugar com um embalador a vácuo industrial. – Comenta e Chávez se junta a eles.

Chávez: Se ela o foi, então pegou a Jersey Turnpike. – Revela. – Sistema mostra que ela pegou a saída nove da rodovia. – Diz a ela.

Saviñón: E pra onde ela foi? – Questiona e Uckermann pega seu celular.

Chávez: Não sei. – Diz a ela. – Chequei os cartões. – Avisa. – Nenhuma atividade. – Diz a ela.

Saviñón: Tá fazendo o que? – Questiona ao ver ele mexendo no celular.

Uckermann: To mapeando. – Diz a ele. – Nova Jersey Turnpike, saída nove. – Diz para o telefone. – Me deixe dividir com você as muitas maravilhas que nos esperam a saída nove. – Pede. – Há um centro de artes, tem um parque estadual com trilhas haikin, caminhadas e canoagem, um número incrível de spas e o belo observatório de Plainsboro. – Mostra a Saviñón.
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Saviñón e Uckermann conversa com Joy Harrisson.

Joy: É, Marie esteve aqui na quarta.

Saviñón: Mas ela tinha acesso ao seu próprio telescópio. – Comenta. – Por que ela precisaria desse? – Questiona.

Joy: Normalmente ela trabalhava com um radiotelescópio. – Diz a ela. – Este é um telescópio ótico. – Revela.

Uckermann: Ela veio aqui pra visualizar de alguma coisa lá no espaço. – Comenta.

Joy: Ela disse que tinha captado anomalias no sinal. – Revela. – Ela queria ver de onde elas estavam vindo. – Comenta. – Ela capturou a imagem e depois saiu. – Revela.

Saviñón: Podemos conseguir uma cópia da imagem? – Questiona.

Joy: Verifiquei o HD do telescópio. – Diz a eles. – Ela apagou tudo. – Revela. – As coordenadas, captura de imagem, não tem mais nada. – Comenta.
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Saviñón e Uckerman estavam no carro voltando de Nova Jersey para Nova York.

Saviñón: Ela apagou tudo. – Comenta. – O que ela viu lá em cima? – Questiona.

Uckermann: Marie Subbarao, uma cientista sensata, acredita que foi abduzida por alienígenas após interceptar estranhos sinais de rádio. – Começa. – Usando um telescópio, ela fotografa a fonte do sinal. – Comenta. – No dia seguinte, morre misteriosamente. – Cita. – Depois, seu escritório é invadido por obscuros agentes do governo. – Termina. – Eu não to dizendo pra aumentar meu nariz e me chamar de Fox Mulder. – Diz a ela. – Eu simplesmente pediria que considerasse a possibilidade da Marie ter conhecimento ou ter contato com uma coisa lá que de alguma forma a levou à morte. – Pede.

Saviñón: Vamos continuar a nossa investigação e resolver esse caso e não terá nada a ver com homens verdinhos. – Comenta.

Uckermann: Eles são cinza. – A corrige.

Uckermann: Uckermann, a verdade, a verdade mesmo, está lá fora. – Comenta e o carro de Saviñón para e desliga tudo. – Bateria morreu? – Questiona.

Saviñón: Acabou de ser substituída. – Diz a ele.

Uckermann: Meu celular não funciona. – Diz a ela.

Saviñón: O meu também não. – Comenta vendo seu celular.

Uckermann: Nem meu relógio. – Acressenta e a olha. – Você tem alguma explicação lógica para isso, né? – Questiona e uma luz brilhante e ofuscante desce do céu sobre o carro de Saviñón. Uckermann e Saviñón olham um para o outro, então se inclinam para frente para olhar pelo para-brisa dianteiro.

Alguém ilumina o rosto de Castle com uma lâmpada.

Agente 1: Marie Subbarao tinha informações. – Diz a ele. – Informações de que precisamos. – Comenta.

Uckermann: Cadê a Saviñón? – Questiona.
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Alguém ilumina o rosto de Saviñón com uma lâmpada em outra sala.

Saviñón: Quem é você? – Questiona. – Onde está o Uckermann? – Questiona. – Sou detetive da polícia de Nova York!

Agente 2: Onde está? – Questiona.

Saviñón: Onde está o quê? – Questiona.

Agente 2: Todos nós sabemos no que Marie Subbarao estava envolvida. – Diz a ela. – Essa informação não pode vazar. – Comenta.
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Uckermann: É, mas não temos nada. – Diz ao agente 1

Agete: E onde está? – Questiona.

Uckermann: Essa é a parte em que você trás o nazista com uma broca de dentista? – Questiona.
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Agente 2: Se você não cooperar, vamos dar um jeito de saber a verdade. – Garante. – Faremos o que for preciso para proteger nosso estilo de vida. – Diz a ela.

Saviñón: Do que? – Questiona. – De uma mulher que achou que foi abduzida por alienígenas? – Questiona.

Agente 2: Você não tem memo noção. – Diz a ela. – Não tem ideia de como isso é complicado. – Comenta. – Agora diga onde está. – Manda.

Saviñón: Quem é você? – Questiona. – Se identifique. – Manda.
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Uckermann: O quê, que é CIA? – Questiona. - NSA? Homens de preto? – Sugere. – Ooh. – Pensa em algo. – ETs que mudam de forma e parecem humanos? – Questiona.
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Saviñón: Quem matou Marie Subbarao? – Questiona.

Agente 2: Se você continuar a fazer perguntas que não deve, pode acabar como Marie. – Ameaça.

Saviñón: Quem a matou? – Questiona.

Agente 1: Ninguém que você possa alcançar. – Diz a ela
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Uckermann: E o presidente Kennedy, hein? – Questiona. – Foi o segundo atirador atrás da cerca? – Questiona. – O terceiro atirador, apoiado pela máfia? – Sugere. – Castro? – Questiona máfia e Castro? – O agente puxa uma arma de injeção, - Olha só, seja lá o que estam procurando, não sabemos onde está. – Diz a ele. – Não, não precisa... – O agente injeta no pescoço de Uckermann.
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O segundo agente faz o mesmo com Saviñón.

Saviñón: Não. – O agente injeta no pescoço de Saviñón.
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Saviñón acorda encostado no ombro de Uckermann em seu carro. Uckermann também acorda e eles se olham e ela se afastam.

Uckermann: Você está bem? – Questiona, Saviñón põe a mão na cabeça.

Saviñón: Uckermann, aconteceu aquilo mesmo? – Questiona.

Uckermann: Eu to com uma...? – Põe a mão no local do injetor e Saviñón vê o pequeno círculo vermelho no pescoço de Uckermann, cusada pelo injetor.

Saviñón: Ai não. - Ela verifica o pescoço no espelho retrovisor. Há um pequeno círculo vermelho em seu pescoço também.

Uckermann: Porque você tá... – Comenta.
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Montes: Isso é um absurdo. – Diz indignado se levantando assim que Saviñón e Uckermann o contam o que aconteceu. – Uma detenção ilegal de uma detetive da polícia. – Diz indignado.

Uckermann: Quem disse que o governo é indiferente? – Questiona. – Tão tentando encobrir a história dos ETs. – Comenta.

Monte: Quem são esses homens? – Questionas.

Saviñón: Agentes, não sei de onde. – Comenta. – Provavelmente foram os que limparam o escritório da Marie. – Comenta.

Montes: Ainda bem que vocês estão bem. – Diz a eles. - Mas ninguém pega a minha equipe e saí prendendo. – Avisa. – Vou atrás disso. – Garante pegando o telefone.
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Saviñón e Uckermann saem do escritório de Montes.

Saviñón: Aqueles homens sabem quem matou Marie e se recusaram a nos contar. – Comenta abrindo seu casaco e o tirando e o pendura na cadeira

Uckermann: Eles também se recusaram a confirmar que Edgar Hoover usava vestido. – Comenta Saviñón se senta.

Herrera: Hmm. – Diz chegando atrás de Uckermann e vendo a marca vermelha no pescoço dele. – Abduzidos por agentes do governo? – Questiona. – Qual é? – Questiona. – O que que vocês andaram fazendo? – Questona.

Saviñón: Não é um chupão, Herrera. – Garante enquanto abre a pasta de arquivos.

Herrera: Vocês dois têm um. – Comenta.

Uckermann: Quem dera fosse um chupão. – Saviñón o olha. – Foi um dos injetores. – Revela.

Herrera: Ahh, é assim que chamam hoje em dia? – Questiona irônico.

Uckermann: Eram homens de preto. – Diz a ele.

Saviñón: E quanto aos embaladores a vácuo? – Questiona a ele.

Herrera: Até agora, encontrei mais de cem máquinas pela cidade. – Revela. – Os peritos estão checando o mais rápido possível. – Diz a ela.

Uckermann: E os cigarros? – Questiona.

Herrera: Não identificamos o DNA. – Diz a ela. – Mas são uma marca chinesa, encontrados somente na Ásia ou no mercado negro de Chinatown. – Revela.

Uckermann: Talvez ela tenha sido morta por alguém de fora, um imigrante ilegal. – Comenta.

Chávez: Oi. – Chega por trás de Saviñón ele vê a marca no pescoço dela e no de Uckermann. – São chupões? – Questiona.

Herrera: Sim. – Confirma.

Saviñón: Não. – Nega.

Uckermann: Quem dera. – Comenta.

Chávez: Os técnicos examinaram o carro. – Avisa. – Foram atingido por um VEM, vibrações eletromagnético que desligaram todos os aparelhos eletrônicos. – Explica. – E foi com isso que vocês foram localizados. – Ele entrega em um pote os aparelhos.

Saviñón: Rastreador, aparelho de escuta. – Cita. – Deviam estar nos observando no Centro de Ciências. – Supõe. – Foi quando colocaram os acessórios no meu carro. – Deduz.

Uckermann: Talvez fosse isso que estivesse no nariz de Marie. – Sugere. – Talvez eles a tenham rastreado. – Comenta.

Herrera: Não, não foi um rastreador ou um implante. – Comenta. – A Anahí o identificou como aspergillus. – Revela. – É uma calcificação rara resultante de uma sinusite. – Explica. – A calcificação é tão densa que detectada como metal. – Revela.

Saviñón: É isso aí. – Olha para Uckermann. – Explicação lógica. – Comenta.

Uckermann: É, eu disfarçaria meus implantes de rastreamento com uma rara condição médica. – Comenta.

Saviñón: Olha só. – Saviñón se levanta e vai até a placa do crime. – O que interessa é que esses caras estavam desesperados pra pegar o que a Marie tinha. – Comenta. – Então, temos que encontrar isso antes e isso nos levará ao assassino. – Herrera, Chávez e Uckermannn vão até onde ela estava.

Herrera: É, mas não sabemos o que estamos procurando. – Comenta.

Saviñón: Mas sabemos que eles não têm. – Comenta.

Uckermann: Quer dizer que não estava no escritório de Marie. – Deduz.

Chávez: Ela deve ter escondido. – Comenta.

Herrera: Talvez com alguém em quem ela confia, alguém fora do radar. – Comenta.

Saviñón: O Ted Carter disse que a Marie devolveu algumas coisas dele na quarta-feira à noite. – Comenta.

Uckermann: Talvezisso não tenha sido só isso. – Sugere.

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