Ele está morto, ela está morta (Parte 3)

Saviñón e Uckermann entram no necrotério para falar com Anahí.

Saviñón: Oi, Anahí, o que conseguiu? – Questiona.

Anny: Já temos a causa da morte. – Rebela. – Perda de sangue e asfixia, e vou colocar a hora da morte entre 17h e 19h. na noite de segunda-feira. – Diz a eles.

Saviñón: Então isso livra Albert Moreno. – Comenta. – O que mais? – Questiona.

Anny: Não há arranhões na lâmina do picador. – Diz pegando o picador de gelo em um saco de evidencias. – Ele era novo. – Revela. – Provavelmente comprado especial apenas para a ocasião. – Comenta. – E ela estava com o celular na mão. – Diz mostrando o celular em outro saco de evidências. – Eu acho que ela pode ter tentado pedir ajuda antes de morrer. – Comenta. – Os números conferem com início do telefone da filha. – Revela. – 171855. – Diz a eles.

Uckermann: 7185. – Repete o número olhando para Saviñón. – São os números da carta. – Diz a elas. – Tão numa ordem diferente, mas esses são os mesmos números. – Diz a ela. – Ah, tá, diz que é coincidência. – Pede.

Saviñón: É coincidência.– Diz a ele. 
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Saviñón e Uckermann saem do elevador e andam pelo corredor.

Uckermann: Só to dizendo que isso é irrefutável, só isso. – Comenta.

Saviñón: Não é irrefutável, Uckermann. – Comenta. – Olha só, na verdade, isso é totalmente refutável. – Comenta.

Uckermann: Tá bom. – Diz parando perto da mesa de Saviñón. – Vai lá. – Diz a ela. – Refute. – Diz a ela.

Saviñón: Tá bom. – Diz a ele se virando para ele. – Que tal isso a Vivien estava ligando para a filha. – Diz a ele. – Nosso assassino chega, perfura sua nuca, pega o telefone, joga-o no sofá depois dela e então coloca os números na carta junto com o resto das previsões falsas. – Diz a ele e estala os dedos. – Refutado. – Comenta.

Uckermann: Ninguém mais digita um número no telefone. – Diz a ela e Herrera sai da sala de conferencias.

Herrera: Os exames preliminares da carta dizem pouco. – Comenta. – Não há digitais conclusivas ​​e nem DNA. – Comenta. – E a correspondência no prédio da Vivien é coletada às 18h. – Revela.

Saviñón: Tempo suficiente para o assassino escrever e enviar depois que ela morreu. – Diz a Uckermann.

Uckermann: Mas por que? – Questiona. – Mas por que ter todo esse trabalho? – Questiona a ela.

Saviñón: Pra gente ficar imaginando teorias malucas e correr atrás homens vestidos de preto ao invés de seguir provas concretas. – Diz a eles. – O que que há, Uckermann, a carta nem está assinada. – Diz e põe seu casaco na guarda da cadeira.

Herrera: Na verdade, eu falei com Penny Marchand sobre isso. – Saviñón se vira para ele. – Ela diz que é possível que sua mãe tivesse digitado uma carta e não a assinado caso a previsão esteja errada. – Comenta e Uckermann para ao lado de. – Ela não ia querer vendessem seus erros na internet. – Herrera ri.

Saviñón: Mas ainda não podemos provar que Vivien escreveu essa carta. – Comenta.

Uckermann: Até outras previsões se concretizarem. – Contesta.

Herrera: Tá, eu vou... – Diz apontando para sua mesa e saindo, Chávez aparece na porta da sala de conferencias.

Chávez: Ótimo você voltou. – Comenta vendo Saviñón ali. – Achei uma coisa. – Avisa entrando de volta na sala de conferencias, Saviñón e Uckermann o seguem. – Lembra o primeiro grande caso de Vivien? – Questiona.

Saviñón: Lembro, o cara com a esposa desaparecida e a namorada loira chamada Amber. – Comenta.

Chávez: O nome dele é Steve Adams. – Diz mostrando a foto dele na placa do crime. – Está sendo trazendo pra cá. – Avisa. – Nunca acharam o corpo da mulher. – Revela. – Ele pegou sete anos por homicídio culposo. – Diz a eles. – Foi solto em condicional há dois meses em liberdade condicional, depois de concordar usar uma tornozeleira com um rastreador. – Revela. – Então, liguei pro oficial da condicional e ele mandou isso. – Diz entregando ela um arquivo.

Saviñón: O GPS mostra que Steve esteve na casa da Vivien na segunda à tarde. – Ela fecha o arquvo e entrega a Uckermann que estava encostado na mesa. – A Vivien termina de atender Paula e Marina Casillas às duas. – Cita. – Albert Moreno sai pela porta dos fundos às 14h30, e a consulta das 15h é com T.J. – Diz observando a linha do tempo na placa do crime.

Uckermann: Steve Adams esteve lá de 13:36 às 14:48, esperando por sua oportunidade. – Diz lendo o arquivo.

Saviñón: Ele espera que ela esteja sozinha, ataca, da os golpes e depois a coloca dentro do sofá. – Policiais escoltam Steven Adams até a sala de interrogatório.

Steven: Isso é uma violência. – Diz bravo. – Eu não fiz absolutamente nada. – Diz a eles.

Policial: Vá com calma, aí. – Saviñón, Uckermann e Chávez saem da sala de conferencias para ver melhor.

Uckermann: Ah, ele está todo vestido de preto. – Comenta.

Saviñón: Só pode ser uma coincidência. – Comenta.

Uckermann: Ou o pretoé a cor da culpa. – Comenta e bate a pasta de arvivos no peito de Chávez e elesegura, Uckermann entra na sala de conferencias, Saviñón e Chávez se olham eChávez entra na sala de conferencias. 
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Steven: Eu não a matei. – Diz a eles sentado em frente a Uckermann, Saviñón estava

Saviñón: Você foi a última pessoa vê-la com vida. – Comenta. – O GPS no seu tornozeleira indica esteve no escritório da Vivien por mais de uma hora no dia em que ela foi morta. – Revela.

Steven: Mas não é o que você pensa. – Diz a ela. – Na semana passada, recebi uma ligação de um cara chamado Cody Donnelly, o produtor de reality shows e disse que podia me ajudar a limpar meu nome. – Revela.

Uckermann: Como ele faria isso? – Questiona confuso.

Steven: Um dia depois da minha mulher, Vivien Marchand disse aos policiais que tinha tido uma visão onde eu estava em um bar com minha namorada, Amber. – Diz a eles.

Uckermann: E era verdade. – Comenta.

Steven: Que eu estava lá? – Questiona. - É. – Confirma. – Mas ela começou a dizer que tinha outras visões. – Revela – Que eu tinha assassinado minha mulher, o que não fiz. – Diz a ela. – Mas ela acertou sobre Amber e todos acreditaram nela. – Comenta. – Só que Vivien também mentiu sobre isso. – Revela.

Saviñón: Como assim? – Questiona.

Steven: Cody Donnelly me disse que tinha provas de que Vivien frequentava o mesmo bar onde levei Amber naquele dia. – Comenta. – Então, ela me viu, mesmo. – Comenta. – Com seus próprios olhos, não teve nada de vidência nisso. – Diz a eles. – Nada. – Revela.

Saviñón: Por isso achou que se pudesse provar que Vivien era uma fraude, as pessoas acreditassem que você não tinha matado sua mulher. – Comenta.

Steven: Eu sou um homem inocente. – Diz a ela. – Mas, graças a Vivien, todos nesse estado acreditaram que matei minha mulher. – Revela. – Ela escreveu um livro e eu fui preso por 7 anos. – Comenta.

Savviñón: E o que Donnelly ganhava com isso? – Questiona.

Steven: Ele queria que eu e Vivien fizéssemos o programa dele, Você Destruiu A Minha Vida. – Revela.

Uckermann: Oh, eu adoro esse programa. – Comenta e Saviñón o olha. – As pessoas soltam seus cachorros em quem prejudicou elas. – Revela. – E aí no final, todo mundo se abraça. – Comenta.

Steven: Cody e eu, fomos ao escritório dela com uma equipe de filmagem. – Revela. – Esperamos na van por quase uma hora, quando ela finalmente saiu, eu a confrontei. – Revela. – Disse que ela era uma fraude, Cody disse pra eu exagerar e eu exagerei. – Revela.

Saviñón: E o que ela fez? – Questiona.

Steven: Basicamente pirou.– Diz a eles. – Ela entrou em um táxi e semandou. – Comenta. – Cody me levou atéminha casa na esquina da 2 e 45, e eu nunca mais a vi. – Revela. 
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Saviñón: O GPS mostra que Steven estava em casa na hora que Vivien foi assassinada. – Comenta desligando o telefone e entrando na sala de conferencias acompanhada de Chávez. – Eu preciso de testemunhas que provem isso. – Diz a eles.

Chávez: Você não confia no GPS? - Questiona.

Saviñón: Não, essas coisas podem ser manipuladas. – Comenta olhando a placa do crime. – Bom, Vivien disse à filha que ela estaria no escritório toda a tarde toda, e então às 14h45 ela pega um táxi e vai embora para ver T.J., seja ele quem for. – Deduz anotando na placa do crime. – Vamos falar com o produtor de Steve Adam, Cody Donnelly. – Se vira para ele cruzando os braços. – Eu quero ve-lo ele e a gravação da Vivien amanhã de manhã. – Diz a ele.

Chávez: Falou. – Concordae sai dali. 
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Marie entra na casa de Uckermann com uma cara nada boa.

Uckermann: Aí to tão feliz que você chegou. – Comenta. – Não acreditar no dia que eu tive. – Diz a ela.

Marie: Ai, eu acho que o meu foi pior. – Comenta indo ate ele no sofá.

Uckermann: Mãe, o que que houve? – Questiona. – E por que ainda tá noiva do tio Chet. – Questiona e toma um gole da sua taça de vinho

Marie: Christopher. – Diz se sentando ao lado dele no sofá e segurando o choro. – Chet está morto. – Diz a ele.

Uckermann: O que? – E ela confirma com a cabeça. – Como? – Marie arranca a taça de vinho da mão de Uckermann.

Marie: Eu fui ao apartamento dele hoje os seus filhos estavam lá. – Começa a falar. – Boomer e Lottie. – Diz os nomes. – Disseram que ele teve um derrame enquanto dormia. – Revela. – Ah meu Deus, eu... – Diz arrasada. – Ele era tão jovem. – Comenta e bebe um gole da taça de vinho.

Uckermann: Oh mamãe, eu sinto muito. – Diz a ele.

Marie: Então ... – Respira fundo. – Boomer e Lottie viram o anel. – Diz mostrando a mão. – Naturalmente, concluíram que eu e o pai deles estávamos noivos e se preocupados como eu iria reagir. – Comenta. – Então, passei o dia inteiro com eles recebendo visitas e eles ficaram dizendo como o pai deles estava feliz, desde que a gente ficou junto e eu como eu era ... – Ela hesita. – O amor da vida dele. – Conclui. – E lá estava eu, para partir seu coração. – Comenta bebendo mais um gole da taça de vinho. – Mmm. – Se lembra de algo. – E agora eles querem que eu faça um tributo. – Revela. – Eu acho que não consigo. – Diz com a voz chorosa. – Oh, Christopher. – Põe a mão no ombro do filho.

Uckermann: Eu sinto muito. – Sussurra a abraçando.

Marie: Foi tão horrível.
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Herrera e Chávez assistiam uma gravação em um monitor.

A porta de uma van se abre.

Coby: Olha ela lá. – Steven Adams sai da van e vai atrás de Vivien.– Eu to vendo. – Comenta. – Vai atrás dela, vai. – Questiona.

Steven: Vivien Marchand, lembra de mim? – Questiona. – Disse a polícia que tinha tido uma visão de mim em um bar. – Diz a ela e Saviñón se aproxima da mesa dos meninos com um café.

Saviñón: É a filmagem de Cody Donnelly? – Questiona.

Herrera: É. – Confirma. – Tá esperando na sala de interrogatório. – Avisa. – Cadê o Uckermann? – Questiona.

Saviñón: Ele teve resolver problemas pessoais. – Diz se curvando sobre a mesa para ver as filmagens. – O que temos? – Questiona.

Chpavez: Por enquanto bate com que o Steve Adams disse. – Comenta. – A Vivien sai, ele discute com ela. – Mostra a ela.

Herrera: Ela entra no carro. – Cita.

Chávez: E dá pra ver uma parte da placa. – Diz anotando em algum lugar. – Vou ver se descubro onde o táxi a deixou. – Avisa. – Penny Marchand sai do elevador e Saviñón vê.

Saviñón: Desliga, desliga. – Manda e eles obedecem e veem ela entrar ali.

Penny: Detetive Saviñón? – Chama.

Saviñón: Oi. – Diz indo até ela. – Penny, o que faz aqui? – Questiona confusa.

Penny: Será podíamos falar em particular? – Questiona. 

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