Ele está morto, ela está morta (Parte 1)

Penny Marchand abria o apartamento da mãe com a chave, ela entra e fecha a porta.

Penny: Mãe! – Chama paradana perto da porta e não obtém reposta. – Mãe! – Chama novamente adentrando maisainda, mas sem reposta. – Mãe você tá aí – Diz no escritório da mãe. – Pennyencontra sangue no chão e se aproxima para ver, ela se agacha, e põe a mão no sanguedisca um número em seu celular. – Vai mãe. – Diz ao colocar o telefone noouvido. – Atende o telefone. – Suplica um celular toca dentro do sofá, ela olhae levanta vai até o sofá, ela enfia mão entre os vãos do sofá para ver seachava o celular e então Penny arranca as almofadas e encontra sangue, ela abreo futon e Vivien Marchand se desdobra com ele, com uma arma enfiada no seupescoço, Penny solta um grito de desespero. 
--------------------------------------------------------------
Marie entra no apartamento do filho e fecha porta. Uckermann e Isabela estão na cozinha. Uckermann mexia em algo na pia e Isabela sentada no balcão olhando em direção a entra, Marie assim que se vira vê a presença deles.

Marie: Oh! – Diz surpresa. – Olá. – Uckermann olha para trás rapidamente. – Você não devia estar na escola? – Questiona indo até eles e Isabela estranha aquela pergunta.

Isabela: Só começa daqui há uma hora. – Comenta e se vira para mexer seu suco dentro de um copo com a mão esquerda, já que o tinha um livro fechado na mão direita. Uckermann dá a volta no balcão da cozinha indo até a mesa ao lado e pegando um patro

Uckermann: Se achou que ia chegar aqui de manhã sem chamar atenção não deu sorte. – Comenta Marie para ao lado o balcão da cozinha e se vira para ele.

Marie: Ah, não seja bobo. – Ela muda suas chaves da mão direita para a esquerda, se vira para o balcão e as põe em cima do balcão da cozinha e olha o relógio rapidamente no pulso da mão esquerda. – Eu só não percebi que era cedo. – Ela encara o filho. – Estou meio distraída essa manhã. – Diz pondo a mão no rosto, se vira e joga pro lado para Uckermann ver um anel enorme em sua mão esquerda e ela ia sainda

Uckermann: Tá distraída... – Uckemann segura mão de Marie e ela para Isabela se levanta ao ver o anel na mão dá avó. - Ou hipnotizado per essa pedra enorme no seu dedo! – Diz empolgado e Isabela vai até lá para ver melhor.

Marie: A-ha! – Ela ri animada enquanto Isabela segurava mão de Marie encarando o anel.

Isabela: Chet Palaburn te pediu? – Questiona animada olhando para avó com um sorriso que ia de orelha a orelha.

Uckermann: Isabela acho que tá hora de chama-lo tio Chet. – Comenta e Isabela abraça a avó e ri.

Marie: Ah, esperem um pouco. – Pede. – Esperem um pouco os dois. – Isabela se afasta para encarar Marie. – Eu não estou noiva. – Diz a eles. – É o Chet me pediu em casamento ontem, e eu disse que claro, preciso pensar e ele insistiu para que ficasse com o anel enquanto penso. – Revela. – Hmm. – Se exibe com anel pondo a mão no rosto, Marie se vira e vai para trás do balcão da cozinha.

Uckermann: Homem espeto. - Uckermann se vira para a mesa. – Brilhantes são muito persuasivos. – Comendo pegando um prato em cada mão e se vira para levar eles até a pia. – Eu posso ouvir agora sussurrando. – Ele para e diz ao ouvido da mãe. – "Fica comigo, fica comigo." – Sussurra e passa atrás dela, enquanto Marie colocava café em uma xícara e ri terminando de pôr o café.

Marie: Infelizmente, agora que Chet aumentou a aposta, como dizem, eu... – Ela suspira e Uckermann passa atrás da mãe novamente. – Vou ter que de decidir se eu topo ou passo. – Comenta olhando para Uckermann.

Isabela: Pensei que você amasse o Chet. – Comenta e Marie a olha.

Marie: Oh, eu o amo, sim, querida. – Diz a ela e desvia o olhar para baixo. – De verdade... – Ela respira fundo. – É só que, bom, pra mim é... – Ela tenta achar a palavra correta e Uckermann entende o que ela queria dizer.

Uckermannn: Não tem mais emoção. – Diz por ela e Marie aponta para o filho.

Marie: Isso. – Ela abaixa a mão. – Desapareceu há um bom tempo. – Comenta. – Embora essa maravilha tenha ressuscitado por uns dez minutos. – Comenta se referindo o anel e Uckermann ri com o comentário.

Isabela: Se ele não é especial, não tem que se casar com ele. – Comenta.

Uckermann: Isso nunca foi problema pra ela. – Comenta e elas a encara.

Isabela: E a gente sente falta de você aqui o tempo todo. – Diz e ela abraça a avó pondo a cabeça no peito dele. – Né pai? – Questiona e Uckermann bebe um gole copo de suco desviando o olhar delas, tentando fugir da pergunta.

Marie: Aww. – Marie sorri e Isabela encara o pai séria.

Marie / Isabela: Pai. – Ambos chamam Uckermann e ele continua bebendo o suco e o celular de Uckermann toca.

Uckermann: Mmm. – Diz finalmente parando de beber o suco.

Marie: Salvo pelo gongo. – Comenta com Isabela que sorri para ela.

Uckermann: Ah, Saviñón.– Diz ao ver o nome na tela e se vira para atender. – Uckermann. – Se identifica. 
--------------------------------------------------------------
Anny examinava o corpo, Saviñón está ajoelhada em frente ao sofá olhando a vítima. Chávez anotava algo em seu bloco de notas.

Uckermann: Opa! – Diz entrando na cena do crime. – Eu ouvi direito? – Questiona e Saviñón o olha e o vê indo até ela. – A vítima é Vivien Marchand, a médium vidente? – Questiona parando ao lado de Chávez surpreso, Saviñón volta a analisar o corpo.

Chávez: Já ouviu falar dela? – Questiona o olhando.

Uckermann: Já. – Confirma. – Ela era muito popular em alguns círculos de Manhattan. – Diz a ele. – Na verdade, ela fez uma leitura para mim em uma festa há mais ou menos oito anos. – Revela. – E foi bem extraordinário. – Comenta.

Saviñón: Extraordinário? – Questiona e o olha rápido enquanto mexia no sofá.

Uckermann: Ela conseguiu acertar tudo. – Comenta. – Presta atenção, ela disse que uma linda mulher um dia iria se mudar pra minha casa e ficaria comigo para sempre. – Diz a ela. – Só que se esqueceu de dizer que era minha mãe. – Comenta.

Chávez: Hum. – Ri e passa atrás de Uckermann.

Uckermann: Como é que ela morreu? – Questiona passando atrás de Saviñón.

Anny: Perfurada na nuca com um picador de gelo e depois escondida dentro do sofá. – Comenta.

Uckermnn: Isso ela não conseguiu prever. – Comenta e Anahí volta a encarar suas anotações.

Saviñón: Quando ela morreu? – Questiona se levantando

Anny: Está com rigor nortes. – Revela. – Diria que o período aproximado da morte foi ontem à tarde. – Comenta e Herrera se junta a eles.

Herrera: Um cara da manutenção, disse que viu um cara saindo da porta dos fundos do escritório dela por volta das 14:30 da tarde de ontem. – Revela.

Saviñón: Descrição? – Questiona.

Herrera: Alto, branco e com cara de mal. – Revela.

Saviñón: Tudo bem, Chávez, olha a agenda da Vivien vamos entrevistar os clientes de ontem. – Pede. – Talvez alguém tenha visto o cara. – Sugere.

Chávez: Eu só não entendi, por que colocar ela no sofá. – Comenta e sai.

Anny: Estava viva quando foi colocada. – Revela. – Esses arranhões no rosto indicam que ela tentou se mexer. – Revela. – Vou levá-la pro laboratório. – Diz a ela.

Chávez: Ela tem uma notação aqui pra 15h da tarde de ontem. – Diz e Saviñón se aproxima. – Só diz apenas T.J. – Mostra.

Saviñón: E nada mais? – Questiona.

Chávez: Não. – Nega. – Pode ser um fantasma que vinha visita-la. – Sugere e Uckermann para logo atrás de Saviñón. – Os médiuns conseguem ver fantasmas, não é Uckermann? – Questiona.

Uckermann: É, os videntes veem o futuro. – Saviñón se vira para olhar Uckermann. – Os médiuns podem ver o futuro e falar com os mortos. – Diz a eles.

Saviñón: É o mesmo que dizer que o vidente é um picareta e os médium é picareta e charlatães. – Compara. – No final das contas é tudo fraude. – Comenta.

Uckermann: Você fala com muita certeza detetive. – Comenta.

Saviñón: Vou te falar porque Uckermann, quando eu comecei como policial, eu perdi muito tempo com videntes que davam pistas que nunca levaram a nada. – Revela. – Olha eu, to surpresa que seja tão crédulo. – Comenta.

Uckermann: Não to dizendo que eu possa falar com os mortos. – Comenta. – Só estou disposto a admitir que há pessoas nesse mundo que são mais sensíveis do que eu. – Diz a ela.

Saviñón: Isso é fácil de acreditar. – Comenta e sai.

Uckermann: Eu levantei, ela cortou. – Comenta com Chávez.

Chávez: Mmm. – Acena com a cabeça.
--------------------------------------------------------------
Saviñón e Uckermann estão em outro cômodo entrevistando Penny Marchand, Saviñón estava sentada ao lado dela e Uckermann olhava um quadro na parede.

Saviñón: Senhorita Marchand, consegue pensar em alguém que quisesse machucar sua mãe? – Questiona.

Penny: Ela era uma pessoa muito espiritualizada. – Comenta. – Ela não tinha nenhum inimigo. – Diz com a voz chorosa.

Saviñón: Uma testemunha viu um homem alto e de cabelo escuro saindo daqui por volta das 14h30 ontem. – Revela e Penny suspira. – Parece com alguém que sua mãe conhecia? – Questiona e Penny nega com a cabeça. – Quando conversaram pela última vez? – Questiona.

Penny: Por volta das 13h. – Revela – Ela disse que tinha atendido o último cliente do dia e que ia passar o dia meditando. – Diz a ela.

Saviñón: Sabe o nome do cliente? – Questiona.

Penny: Não. – Nega. – Era uma mãe com a filha. – Revela. – Os nomes devem estar no caderno. – Diz a ela.

Saviñón: Bom, há uma anotação aqui na agenda para às três, com as iniciais são T.J. Isso significa alguma coisa para você? – Questiona, Uckermann lê um papel em um quadro na parede.

Penny: Não. – Nega. – Desculpe não poder ajudar mais. – Pede.

Uckermann: Ah. – Diz apontando para o quadro, Saviñón se vira para olhar ele. – Eu me lembro desse caso. – Comenta e se aproxima dela. – A esposa de um cara some e ele parece realmente abalado e então a polícia descobre que ele tinha uma namorada e que seu casamento não ia bem. – Diz citando o caso.

Penny: Isso. – Comenta.

Uckermann: Sua mãe ajudou nesse caso? – Questiona.

Penny: Ajudou. – Confirma. – Ela teve uma visão dele em um bar local com uma loira bonita chamada Amber. – Revela. – Então ela procurou à polícia com a informação e foi quando eles começaram a considerá-lo um suspeito. – Diz a ela.

Uckermann: E depois o que aconteceu? – Questiona.

Penny: Ele foi preso. – Revela. – Foi aí que minha mãe ganhou notoriedade.

Uckermann: Depois disso sua mãe continuou ajudando à polícia? – Questiona.

Penny: Sim. – Confirma.– Por todo o país. – Revela. – Minha mãe ajudou a prender uma dezena de pessoasnos últimos dez anos. – Revela.  
--------------------------------------------------------------
Saviñón e Uckermann se aproximam da mesa de Chávez, onde ele estava sentado.

Saviñón: Aqui estáa lista das pessoas que Penny Marchand diz que sua mãe ajudou a prender. – Comenta entregando a lista pra ele. – Vamos ver se alguma delas está a solta e guarda magoa. – Pede ele encara o papel.

Chávez: Falou. – Ele põe o papel em sua mesa. – As clientes da 13h de segunda-feira chegaram e disseram que viram o sujeito de cabelo escuro que estava no escritório. – Avisa. – Os nomes são Paula e Marina Casillas. – Diz lendo os nomes em um papel ante de entregar eles a Saviñón.

Uckermann: Casillas. – Repete. – Belo nome. – Comenta e um telefone toca nas proximidades e Saviñón o encara. – Significa caixas em espanhol. – Revela. – Las casillas estan todas cerradas. – Cita. – Serão duas caixinhas de surpresa? – Questiona.

Chávez: As Casillases. – Se enrola. - As Casillasses... – Tenta falar de novo, mas não consegue. – Elas estão esperando ali. – Desiste e mostra na sala de entrevistas.

Saviñón: Tudo bem,obrigada. – Agradece e sai ao lado de Uckermann. 

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top