Contagem regressiva (Parte 1)

Anteriormente em Uckermann.

Configuração (Parte 1):
Alarmes soam quando uma porta se abre Uckermann é arrastado por um longo túnel de aparência de plástico por dois homens em trajes de proteção.

Configuração (Parte 3):
Fallon: Sou Mark Fallon, Departamento de Segurança. – Diz pegando suas identificação e mostrando a eles.

Configuração (Parte 5 última):
Fallon: Jamal Alhabi. – Diz mostrando a foto dele a todos da delegacia. – Mandou o primo, Amir, fazer uma bomba suja, e depois matou ele. – Comenta.

Configuração (Parte 4):
Fallon bate a mão na mesa da sala de interrogatório.

Fallon: Como é que você não sabia que o homem com quem dividia... – Começa a gritar o bebê começa a chorar. – A cama é um terrorista?

Nazihah: Eu juro que não sei de nada. – Diz nervosa. Fallon abaixa a cabeça.

Configuração (Parte 5 última):
Uckermann: Jamal e Amir não são terroristas. – Diz a ele. – Está perseguindo os caras errados. – Avisa.

Configuração (Parte 3):
Saviñón: Dá pra gente falar de outra coisa? – Pede.

Uckermann: Tá. – Concorda. – E o Josh? – Questiona.

Saviñón: Tá bem. – Comenta. – Ele tá... – Faz uma pausa. – Ele tá indo pro Haiti pra fazer uma outra missão com os Médicos Sem Fronteiras. – Revela.

Configuração (Parte 4):
Saviñón: Fariq Yusef, Consulado da Síria. – Uckermann olha confuso ao ouvir o que Saviñón disse.

Yusef: Ao seu dispor. – Diz irónico, Saviñón põe a credencial dele na mão direita.

Configuração (Parte 5 última):
Yousef: Ao desenrolar dos fatos, o senhor pode precisar de um homem com as minhas habilidades. – Ele pega seu seu cartão e coloca ele no balcão.

Uckermann:  O Amir pode muito bem ter suspeitado de outro taxista.

Uckermann: Então, os dois últimos lugares em que o Amir e o Kevin McCann estiveram?Temos que pelo menos temos que ver por que essa área de armazém é tão popular.

Montes: Nós localizamos o caminhão. - Diz a Fallon que sai apressado, Montes pega seu casaco da guarda da cadeira e sai apressado também. 

Fallon: Abram logo. - Manda e o abre a traseira do caminhão, está vazio, Fallon fica furioso.

Uckermann abre a porta dos fundos da van. A bomba está dentro com contagem regreciava menos 13:21:46 no relógio. Um homem começa a atirar neles por trás. Uckermann entrar no freezer, ela entra atrás dele e fecha a porta, esperando que seus adversários abram a porta, porém porta bate completamente fechada e eles a ouvem trancar. Do lado de fora, o atirador arranca o plástico branco da van, revelando tinta preta embaixo. Os atiradore decolam na van.
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O helicóptero sai do chão, Fallon continua no local onde estava o caminhão, e gesticulava para que o helicóptero saisse enquanto ele falava ao telefone.

Fallon: A BOMBA NÃO ESTAVA NO CAMINHÃO! – Se vira e grita por conta o barulho do helicóptero. – NÃO, SENHOR! – Grita novamente tampando o outro ouvido. – NÃO ENCONTRAMOS! – Grita novamente, enquanto o helicóptero sobe. – A BOMBA NÃO ESTAVA NO CAMINHÃO! – Repete. – A EQUIPE DE RADIAÇÃO JÁ ESTÁ NO LOCAL! – Grita ao telefone. – Sim, senhor eu mandei informar. – Diz e desliga.

Montes: Fechem o perímetro em um raio de três quarteirões, e mantenha a imprensa fora daqui, para não espalhar o pânico. – Pede a um policial, outro policial se aproxima de Montes.

Policial: Senhor, a equipes de radiação já fez uma varrer fa área adjacente. – Avisa. – Mas nada foi encontrado. – Fallon olha para o caminhão. – Se o artefato foi removido, já está longe. – Diz a ele.

Montes: Não faz sentido. – Comenta. – Por que eles levariam a bomba?

Fallon: Esse é um palhaço de rodeio. – Aponta pra cima.

Montes: Palácio de rodeio? – Questiona confuso e se aproxima de Fallon.

Fallon: O caminhão. – Aponta para trás. – Era pra desviar nossa atenção. – Diz a ele. – Jamal deve ter sentido que estávamos perto, então deu uma coisa para nós perseguimos  – Explica. – Está jogando. – Comenta.

Montes: E voltamos a estaca zero? – Questiona.

Fallon: Temos que pegar o Jamal, interroguem os empregados, espremam eles. – Manda se vira e olha o caminhão. – Alguém tem saber de alguma coisa. – Comenta.
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Uckermann cobre o corpo de Jamal com um plástico.

Uckermann: Será que o Fallon sabe que ele tá caçando um morto? – Questiona e Saviñón da porta o olha.

Saviñón: Não. – Diz a ele. – E não saber a menos que a gente saia daqui. – Comenta examinando a porta.

Uckermann: Será que vão voltar? – Questiona.

Saviñón: Por que voltariam? – Questiona.

Uckermann: Pelo Jamal. – Diz a ela. – Se não, porque congelariam o corpo dele? – Questiona. – Quem tá por trás disso... –
Anda um pouco e começa a olhar a parede do lugar. – Queria preservar seu corpo por algum motivo. – Para e se vira para Saviñón. – Talvez até... – Ele começa ir até ela. – Quisessem colocar o corpo dele naquela van com junto com a bomba. – Comenta. – Então quando a bomba explodisse... – Se aproxima dela.

Saviñón: Os restos e o DNA do Jamal ficariam na cena do crime e pensariam que ele é o terrorista. – Deduz.

Uckermann: É, e os verdadeiros terroristas poderiam escapar tranquilamente. – Comenta.

Savinon: Mas agora a pergunta é por quê. – Eles analisam o freezer em busca de um meio para tentar fugir. – O que vão fazer agora? – Questiona

Uckermann: Não vamos descobrir isso aqui dentro. – Brinca.

Saviñón: Uckermann eu agradeço muito pelo seu comentário óbvio. – Comenta irónica e  pega o celular tentando pegar sinal.  – Achou alguma coisa? – Questiona.

Uckermann: Não, sem termostato, sem caixa de controle. – Comenta já com frio. – Deve estar do lado de fora. – Deduz.

Saviñón: Seu celular tá com sinal? – Questiona e Uckermann pega seu telefone, enquanto Saviñón tenta encontrar sinal.

Uckermann: Ih... – Diz desanimado. – Não. – Nega, mas percebe algo. – Pera aí, pera aí, pera aí. – Saviñón o olha Uckermann segurava o celular pelas pontinhas do dedo, mas nada. – Ih, não. – Nega. – O seu não? – Questiona.

Savinón: Não. – Sussura e guarda o celular.

Uckermann: Quantos graus deve estar aqui hein? – Questiona começando a bater os dentes.

Saviñón: Bom.... – Saviñón começa a fechar sua jaqueta. – Considerando o estado do Jamal. – Diz a ele. – Deve estar em temperatura de congelamento. – Comenta e consegue fechar a jaqueta e o capuz.

Uckermann: Por quanto tempo acha que aguentamos com a roupa? – Questiona.

Saviñón: Duas horas no máximo. – Diz a ele.

Uckermann: Foi o que eu achei.  – Saviñón bate com o ombro na grossa porta de metal.

Uckermann: Oh, oh, oh, não, não. – Diz a ela. – Para. – Pede. – Essa porta é feita de aço. – Diz a ela. – Fazer isso não vai adiantar nada. – Diz a ela.

Saviñón: Uckermann, ninguém sabe que estamos aqui. – Diz a ele. – Nem vão saber como e onde procurar. – Avisa. – Vamos morrer congelados se não sairmos rápido. – Comenta.

Uckermann: Mas deve ter outra saída daqui.  – Uckermann olha ao redor da caixa de aço.  – Tá. – Concorda. – Juntos. – Diz se aproximando.

Savinón: Tá, um. – Começa a contar.

Uckermann: Dois. – Continua.

Savinón: Três. – Eles batem na porta que apenas faz barulho. – Ok, de novo. – Diz a ele. – Um. – Começa a contar.

Uckermann: Dois. – Continua.

Savinón: Três. – Eles batem na porta, Uckermann geme de dor.  – E um... – Volta a contar..

Uckermann: Dois. – Continua.

Savinón: Três.  – Eles batem na porta.
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Isabela abre a porta do partamento.

Isabela: A gente não precisava ter voltado. – Ela entra em casa, Marie entra atrás dela. – Eu tava bem legal. – Diz se virando e Marie pega na maçaneta da porta e para ali mesmo.

Marie: Legal? – Questiona irónica fechando a porta. – Dava pra ler no seu rosto.... – Isabela nega com a cabeça. – A ansiedadem.... – Se vira e continua andando, Marie a segue. – Quando via a cidade pra trás. – Elas param na frente da escada, Isabela olha a avó. – Um retiro espiritual é pra ser espiritual e não dias de agonia. – Diz a ela e Isabela ri, Marie começa a tirar suas luvas. – Ah.... – Isabela dá um giro para ir a sala. – Tentaremos de novo.... – Isabela para quando vê a tela de projeção improvisada na sala. – Quando não tiver uma prova.... – Isabela começa a se aproximar lentamente do projetor. – De física assustadora. – Diz pronta para tirar seu casaco. – Ah, mas eu poderia escrever uma justificativa. – Diz de costas olhando pra cima e tira o casaco. – Eu escrevi ótimas justificativas pro seu pai. – Diz a ela e Isabela olha em direção a cozinha, Marie solta seu casaco em cima da sua mala de rodinha. – Acidentes no circo... – Marie finalmente se vira e vê o projetor e para. – Incêncidos. – Comenta. – Vai ter cinema? – Questiona indo até onde Isabela estava e parando ao lado dela.

Isabela: Eu não sei. – Nega. – Ele tá com o projetor ligado, mas... – Vai para atrás do projetor. – Ué. – Diz ao ver o escritório do pai, Isabela faz uma sombra no projetor. – Ele tão tá aqui. – Diz a ela.

Marie: Deve ter saído. – Sugere. – Como conhece... – Gesticula com a mão.

Isabela: Sim eu sei. – Ela volta até a avó. – Mas ele sempre liga ou deixa um recado quando ele sai e hoje não. – Comenta.

Marie: Bem, ele sabia que tínhamos viajado. – Diz a ela. – Mandar recado pra que? – Questiona. – Já é tarde, querida. – Diz se virando. – Perguntaremos manhã. – Isabela dá de ombros e começa a seguir a avó escada acima.
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Uckermann e Saviñón empurram os ombros contra a porta de aço mais uma vez.  Saviñón enxuga a testa e limpa os cristais de gelo e ao ver fica assustada.

Saviñón: Uckermann, isso não é nada bom. – Comenta.

Uckermann: Não, não é mesmo. – Concorda.

Savinón: Tá. – Começa a andar mechendo nas costa. – Se afasta. – Manda e Uckermann a acompanha. – Saviñón saca sua arma.

Uckermann: Vai fazer o que? – Questiona.

Saviñón: Se afasta. – Aponta para a porta e começa a atirar, mas as balas ricocheteiam. – Ah, oh! – Uckermann se encolhe tentando se proteger. – Oh, oh, oh, oh! – Chama e Saviñón para e o olha. – Não, não, não. – Pede. – Assim você mata a gente antes. – Diz a ela.

Saviñón: Tem uma ideia melhor? – Questiona.

Uckermann: Guarda algumas balas pro caso deles voltarem. – Pede.

Saviñón: Uckermann, se tivesse uma frase de consolo cairia bem. – Diz tremendo de frio.

Uckermann: Tá. – Se aproxima dela. – Queria tanto que funcionasse. – Comenta.
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Herrera e Chávez conversaram no distrito.

Chávez: Isso aqui não faz sentido. – Comenta.

Herrera: O que? – Questiona.

Chávez: Esses caras que trabalham na transportadora do Jamal são da descendência, árabe, mas a maioria é nascidos aqui, é cidadão americano. – Comenta olhando uns arquivos. – Tirando as fichas de trânsito, as fichas dele é limpa. – Diz a eles.

Herrera: Devem ter sidos recrutados por isso. – Sugere.

Chávez: Tá falando igual ao Fallon. – Comenta e Herrera o olha. – Uckermann pode tá certo. – Diz a ele. – Pode estar acontecendo outra coisa. – Sugere e o celular de Chávez toca. – Chávez. – Atende e se identifica.
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Fallon está olhando um mapa enorme da cidade de Nova York, Montes vai até ele.

Fallon: Eles já falaram? – Questiona sem tirar os olhos do mapa.

Montes: Até agora nada. – Diz a ele. –  Eles alegam não saber das atividades do Jamal, nem saber onde ele está. – Eles acusam de segregação racial e querem advogados. – Fallon levanta a sobrancelha.

Fallon: Não estão errados. – Comenta.

Montes: Você tá bem? – Questiona.

Fallon: Uma bomba suja até que é um artifício bem primitivo, ela concebido pra imbutir medo na população. – Comenta. –
A maior parte do dano imediato vem da explosão convencional, criando uma zona mortal. – Comenta.

Montes: Como Oklahoma. – Comenta.

Fallon: Só que não é só um prédio que desaba. – Avisa. – Vai espalhar radiação por todo lugar. – Revela. – Que é a zona mortal  secundária. – Comenta. – Se não forem tratada, as pessoas morrere por radiação em menos de uma semana. – Revela. –  Mas o que a torna um instrumento de teror tão eficaz é a zona adjacente. – Comenta. – Nessa área, todos parecem estar bem a princípio, mas.... – Ele para. – O câncer começa a aparecer. – Comenta. – Bebês, crianças, adultos. – Cita. – Com cada novo caso que é relatado, as pessoas correm pros hospitais, sobrecarregando o sistema. – Diz a ele. – É como se estivéssemos sendo atacados de novo. – Comenta e suspira. – Se não acharmos a bomba, vamos tentar achar o alvo. – Comenta. – Junte todo o seu pessoal. – Pede. – Liste cada evento importante na cidade nas próximas 48 horas. – Manda. – Qualquer lugar onde tenha muita gente junta. – Pede.

Montes: Isto é Nova York, há centenas de eventos acontecendo todos os dias. – Diz a ela. – Temos que reduzir essa lista. – Pede.

Fallon: Foque nos eventos políticos ou ligados ao governo. – Pede. – Como um evento esportivo acontecendo, reunião nas nações unidas. – Cita. – Eles podem ter um motivo pra atacarem bem agora. – Comenta e Chávez e Herrera vão até Montes.

Chávez: Senhor, podemos falar a sós? – Questionam a Montes.

Montes: Com licença. – Pede.

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