Configuração (Parte 5 última)
Fallon: Jamal Alhabi. - Diz mostrando a foto dele a todos da delegacia. -
Mandou o primo, Amir, fazer uma bomba suja, e depois matou ele. - Comenta. - Ele deve ser o líder dessa célula terrorista. - Deduz. - Menos de doze horas atrás, eu ele desapareceu. - Ele suspira. - Junto com a bomba. - Comenta Saviñón estava ao lado de Uckermann, Uckermann a olha, achando que tem algo errado. - Agora, no mínimo, ele precisaria de uma van ou um utilitário para transportá-la. - Saviñón continua focada em que Fallon dizia. - O Jamal tem uma transportadora. - Avisa. - Então, chequem os caminhões dele. - Pede. - Vejam os vídeos de rota, os registros financeiros. - Pede respira fundo. - Nós vivemos aqui. - Comenta. - Nossas famílias, aqueles que amamos, nossos vizinhos. - Diz a eles. - Não preciso lhes dizer o que está em jogo. - Comenta. - Vamos encontrá-lo. - Diz a eles.
Uckermann: Posso falar com você? - Questiona.
Saviñón: Claro. - Confirma.
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Saviñón e Uckermann entram na sala de conferências, Uckermann entra primeiro e pega na maçaneta da porta, pronto para fechar, assim que Saviñón passar.
Uckermann: O que que você acha do Fallon? - Questiona enquanto Saviñón entra e ele fecha a porta.
Saviñón: Bom, ele é esperto, determinado, tem instinto. - Uckermann vai até ela. - Como pessoa? - Ela para e se vira, Uckermann para na frente dela. - Meio cretino. - Comenta.
Uckermann: De cabeça aberta? - Questiona.
Saviñón: Não, por que? - Questiona.
Uckermann: A chave de qualquer boa história é a autenticidade. - Comenta. -
Tem que causar o sentimento de que é real no leitor. - Diz a ela. - É por isso que os escritores capricham tanto em detalhes perfeitos. - Explica, ele olha para trás e molha os lábios. - Jamal e Amir são terroristas? - Questiona. - Os detalhes não estão certos. - Comentam.
Saviñón: É, mas as evidência estão. - Comenta. - Uckermann, nós temos um vídeo do Jamal transportando uma bomba suja. - Questiona.
Uckermann: Por que ele não estava nervoso? - Questiona. - Por que ele não suava de pânico, enquanto a bomba balançava? - Questiona. - Jamal tem uma transportadora. - De repente ele não sabia, contratado por um simples transporte. - Comenta.
Saviñón: Mas se ele for um assassino frio? - Questiona.
Uckermann: Nada do que sabemos indica isso com nenhum dos dois. - Comenta.
Saviñón: E quanto o dinheiro que o Amir recebeu? - Questiona. - O dinheiro que teve origem lá, no Afeganistão. - Comenta.
Uckermann: Sim, dinheiro que saiu de um banco fora da Base Aérea de Bagram e é muito usados por militares. - Comenta. - Por que que um terrorista escolheria esse banco para transferir dinheiro? - Questiona.
Saviñón: Mas Uckermann, as chaves que usamos para abrir aquele armazém vieram do chaveiro do Amir. - Saviñón se vira e sai andando, Uckermann a segue um de calado da mesa.
Uckermann: O assassino pode ter posto a chave lá. - Comenta e eles param. - Todas as migalhas de pão que nos levaram ao Amir e Jamal, e se elas foram deixadas lá para nós acharmos? - Questiona e Saviñón suspira em tom de zombação.
Saviñón: Uckermann. - Comenta.
Uckermann: Não, Saviñón, tem mais alguma coisa acontecendo. - Diz a ela.
Saviñón: Tá. - Diz a ele. - E o que você quer fazer? - Questiona.
Uckermann: Falar com a única pessoa que tem uma visão diferente do Amir. - Comenta. - Mas preciso da sua ajuda.
- Diz a ela.
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Fallon: Escutem todos aqui! - Pode. - O
Jamal comprou esses caminhões há dois meses atrás. - Diz caminhando até a mesa de Herrera e Chávez. - É o disfarce perfeito pra transportar materiais sem que ninguém perceba. - Comenta. - Cadê a lista dos empregados dele? - Questiona.
Herrera: Tá aqui. - Diz pegando a lista entregando a Chávez que passa diretamente a Fallon. - São nove, todos do Oriente Médio. - Comenta.
Fallon: Tá bom. - Comenta. - Provavelmente são todos dessa célula. - Deduz. - Vamos descobrir onde estão e pegá-los. - Diz se virando e saindo, mas assim que Chávez começa a falar ele para e se vira..
Chávez: Jamal comprou um celular descartável no cartão há 3 semanas. -
Fallon: Rastreie, pegue atividades recentes. - Manda e se vira.
Saviñón: Os caminhões do Jamal ficam num estacionamento no Queens. - Comenta. - Todos retornaram, menos um caminhão de três eixos o registro diz que o Jamal saiu com ele, há doze horas, mas ainda não voltou. - Comenta.
Fallon: Deve ter usado pra levar o engradado. - Comenta e se vira para os meninos. - Espalhe um alerta. - Manda. - Vamos achar esse caminhão. - Fallon vai embora, Chávez começa a fazer uma ligação no telefone, Saviñón também.
Chávez: Aí. - Diz e Saviñón a olha. - Cadê o Uckermann? - Questiona.
Saviñón: Não sei. - Mente. - Acho que foi embora. - Diz a eles.
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Fariq Yusef toma leva uma xícara de café a boca, Uckermann está sentado a sua frente num balcão de uma cafeteria.
Yusef: Informalmente ou não, por que eu falaria com você sobre o Amir? - Questiona.
Uckermann: Porque não vai querer o meu país achando que o seu país está por trás das atividades dele. - Diz a ele.
Yusef: Não poderia ser menos verdade. - Comenta.
Uckermann: Pode ajudar a esclarecer tudo. - Comenta. - O Amir estava no seu programa nuclear, então ele valia bastante. - Deduz. - Vigiava ele? - Questiona.
Yusef: É meu trabalho manter me informado. - Comenta.
Uckermann: Viu qualquer evidência de terrorismo? - Questiona, ele bebê novamente um gole do café.
Yusef: Não. - Nega, Dix pondo a xícara de volta no pires. - Mas também... - Olha para Uckermann. - Que outra resposta eu poderia lhe dar? - Questiona.
Uckermann: Por que estava na casa de Amir? - Questiona.
Yusef: Pra conversar. - Diz a ele. - Eu sou adepto da violência, mas não foi necessário. - Revela. - Eu me encontrava com Amir de tempos em tempos pra lembrá-lo de suas origens. - Comenta.
Uckermann: Para convencê-lo a voltar, então. - Comenta. - A voltar pro programa de armas. - Comenta.
Yusef: Amir fez uma pesquisa vitais para nós, mas saiu porque tinha dúvidas morais sobre o trabalho dele. - Revela. - Normalmente dinheiro supera esses obstáculos. - Comenta. - Mas não com o Amir. - Comenta e leva sua xícara a altura da boca e bebê mais um gole do café.
Uckermann: O que que aconteceu naquela corrida de táxi? - Questiona e ele coloca a xícara de volta no pires, antes de responder.
Yusef: O Amir me procurou. - Começa a falar. - Estava irado. - Comenta. - Ele achava que eu tinha depositado 10.000 na conta dele, pra tentar precionar ele. - Revela. - Mas ele estava enganado. - Diz a ele.
Uckermann: Então, o Amir não sabia da onde tinha vindo aquele dinheiro? - Questiona incrédulo.
Yousef: Foi uma boa conversa, senhor Uckermann. - Diz a ele e começa a mexer dentro do paletó. - Ao desenrolar dos fatos, o senhor pode precisar de um homem com as minhas habilidades. - Ele pega seu seu cartão e coloca ele no balcão. - Isso se o momento chegar. - Comenta.
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Saviñón e Uckermann caminham pelo corredor.
Uckermann: Faz ideia do que isso quer dizer? - Questiona.
Saviñón: Se o Amir não sabia do dinheiro, ele não podia ter sido pago pra fazer a bomba. - Comenta e eles dobram o corredor e dão de cara com Fallon.
Fallon: Posso falar com vocês dois, por favor? - Questiona e sai andando em direção a sala de Montes, Uckermann o segue e Saviñón fica paralisada por um tempo antes de seguir eles.
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Eles entram na sala Montes está sentado lá parecendo chateado. Fallon entra atrás deles.
Fallon: Eu sempre cerco todos lados. - Comenta. - Imaginem a minha surpresa quando descobri que um dos nossos estava tomando café com um suspeito desta investigação. - Diz a eles. - Eu tenho agentes vigiando Fariq Yusef. - Comenta.
Uckermann: Se me der a chance de explicar.... - Fallon o interrompe.
Fallon: Mas você nem deveria estar aqui. - Diz a ele. - E vai falar com alguém de um consulado estrangeiro. - Comenta. - E se os sírios estiverem por trás disso, você tem ideia do que fez? - Questiona.
Uckermann: Jamal e Amir não são terroristas. - Diz a ele. - Está perseguindo os caras errados. - Avisa.
Fallon: Tem ideia de quantas leis você infringiu? - Questiona. - Eu devia prende-lo agora. - Comenta.
Saviñón: Senhor, eu acho que o Uckermann... - Fallon a interrompe.
Fallon: Detetive Savinón, tinha conhecimento disso? - Questiona.
Saviñón: Tinha. - Confirma.
Fallon: Que decepção. - Olha para Montes. - No interesse da segurança nacional, eu terei que retirá-los dessa força-tarefa. - Diz a eles. - Vocês estão me entendendo? - Questiona.
Montes: Senhor. - Se levanta. - Saviñón é a melhor que eu tenho. - Diz a ele. - E o Uckermann é um pé no saco, mas tem raciocínios interessantes. - Comenta.
Fallon: Não tem mais poder de decisão, capitão. - Diz a ele que concorda e voltando em silêncio para sua cadeira - Meus agentes vão escoltá-los para fora. - Comenta e eles viram para sair. - Ah e Uckermann. - Chama, ele para e se vira. - O governador, nem te conhece. - Comenta e Uckermann sorri irónico e sai da sala.
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Saviñón e Uckermann estão na casa de Uckermann. Uckermann conecta seu telefone a um projetor.
Saviñón: Cadê a Isabela e a Marie? - Questiona sentindo a falta delas.
Uckermann: Eu mandei elas viajarem. - Comenta e Saviñón o olha.
Saviñón: Eles sabem por quê? - Questiona enquanto Uckermann liga o projetor.
Uckermann: Não. - Uckermann da a volta vendo parando na frente do sofá. - Soube do Josh? - Questiona.
Saviñón: O celular dele tá fora de serviço. - Revela. - Já deve estar no avião. - Deduz Uckermann anda pela tela do projetor e clica no controle remoto para abrir as fotos do celular, era a foto da placa do crime.
Uckermann: A cortina do chuveiro deu uma bela tela de projeção, né? - Questiona. - Tirei uma foto do quadro antes de sermos expulsos. - Diz a ela e Uckermann se vira. - E.... - Uckermann pega seu laptop. - Aqui ô.... - Eles de sentam no sofá. - Tô com os registros do táxi do Amir. - Mostra no computador. - É o nosso mini distrito. - Comenta brincando.
Saviñón: Só que o cheiro é bem melhor. - Comenta.
Uckermann: Obrigado. - Agradece.
Saviñón: Uckermann, mesmo que Amir seja inocente, o Jamal não é. - Diz a ele que suspira.
Uckermann: A culpa do Jamal depende do Amir ser um terrorista. - Diz a ela. - Sem isso, o Jamal é só um cara transportando um container. - Comenta. - Então tudo retorna ao Amir. - Revela. - Nós temos é que resolver o assassinato dele. - Comenta.
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Herrera caminha pelo corredor até Fallon.
Herrera: Esta é uma foto transportadora. - Mostra a Fallon. - O caminhão é esse aí mesmo. - Mostra a ele.
Fallon: Ótimo, distribua a foto. - Pede. - Faça chegar a cada policial de serviço. - Pede e devolve a Herrera.
Herrera: Tá bem. - Concorda e sai, Chávez vai até ele.
Chávez: Senhor, tem que ver isso. - Diz e começa a ir até o sua mesa.
Fallon: O que foi? - Questiona.
Chávez: Acessaram o celular do Jamal. - Montes para atrás deles. - Ele enviou uma mensagem para outro celular. - Avisa. O texto diz "O pacote foi despachado."
Fallon: Quantos helicópteros vocês tem? - Questiona a Montes.
Montes: Sete. - Revela.
Fallon: Tá bom. - Concorda. - O caminhão pode estar estacionado como uma bomba relógio, foi bem assim Oklahoma. - Comenta. - Vamos ter que vasculhar rua por rua. - Comenta e Montes sai.
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Uckermann: E que tal essa? - Questiona.
Amir acaba ouvindo um plano terrorista. - Cita. - Ele instala câmeras no táxi pra colher provas, só que descobriram e mataram ele. - Teoriza.
Saviñón: Isso significa que um passageiro estava envolvido e era passageiro regular. - Diz a ele.
Uckermann: Ele mencionou o armazém, onde ele conseguiu o C4121652. - Diz a eles.
Saviñón: Mas por que um passageiro falaria sobre o armazém na frente de Amir? - Questiona. - Especialmente se ele ia armar pra ele. - Comenta.
Uckermann: De repente... - Ele se vira pensativo. - A gente tá com a abordagem errada. - Comenta voltando a sentar no sofá. - E você tá certa. - Concorda com ela. - É claro que um passageiro comum não ia falar sobre um plano terroristas, mas um taxista poderia. - Diz a ela. - No carro, com o colaborador, sozinho ao celular. - Comenta. - O Amir pode muito bem ter suspeitado de outro taxista. - Uckermann aperta no no nome de Kevin McCann no compudor. - Aqui é o último turno do Kevin McCann. - Comenta. - Um dia antes do assassinato. - Ele encontra o que procura. - E olha isso. - Mostra no mapa. - Ele parou perto do armazém onde guardavam o cobalto 60. - Mostra a ela.
Saviñón: Ele é motorista de táxi. - Diz a ele. - Devia estar deixando uma passageiro. - Sugere. - E o álibi dele confere. - Comenta e mostra a ela outra rota.
Uckermann: Olha ele ali perto do armazém, também. - Mostra a ela. - Fica a 100 metros de onde encontramos o corpo de Amir. - Diz a ela. - Então, os dois últimos lugares em que o Amir e o Kevin McCann estiveram? - Questiona. - Isso não pode ser coincidência. - Comenta. - Temos que pelo menos temos que ver por que essa área de armazém é tão popular. - Diz a ela.
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Montes está em seu escritório e seu telefone toca.
Montes: Montes. - Se identificar e acena para Fallon vir em seu escritório. - Ok, entendi. - Desliga Montes se levanta e Fallon entra no escritório. - Nós localizamos o caminhão. - Diz a Fallon que sai apressado, Montes pega seu casaco da guarda da cadeira e sai apressado também.
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O caminhão solitário fica em um terreno pavimentado aberto. Um helicóptero voa e pousa enquanto carros de polícia param, sirenes tocando. Fallon e Montes saltam do helicóptero. Eles têm que gritar para serem ouvidos sobre as lâminas do helicóptero.
Policial: Um dos meus homens encontrou o caminhão aqui. - Diz a eles que caminham apressados em direção ao caminhão.
Fallon: O detector de radiação disparou? - Questiona.
Policial: Disparou! - Confirma.
Montes: Há quanto ele tempo tá parado aqui? - Questiona.
Policial: Não muito tempo, o capô ainda está quente! - Avisa.
Fallon: Abram logo. - Manda e o abre a traseira do caminhão, está vazio, Fallon fica furioso. - Vasculhem os prédios! - Mansa. - Olhem cada centímetro num raio de quatro quarteirões! - Manda.
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Uckermann e Saviñón voltam ao local da onde Amir foi achado e estacionam.
Saviñón: Parece vazio. - Comenta e um bipé ecoa do computador de Uckermann.
Uckermann: Foi aqui que o Kevin McCann parou. - Revela e saem do carro de Saviñón e entram no armazém e eles param de andar quando veem uma van branca estacionada no armazém. Saviñón saca sua arma. Eles se aproximam da traseira da van com cautela. Saviñón prepara sua arma e Uckermann abre a porta dos fundos. A bomba está dentro com contagem regreciava menos 13:21:46 no relógio. O alarme de radiação de Beckett atinge o máximo novamente, ela começa a fazer uma ligação. Um homem começa a atirar neles por trás. Eles mergulham para se proteger e Saviñón atira de volta. Os atiradores se escondem e Saviñón vê uma porta de contêiner de armazenamento aberta com uma luz dentro, também se esconde o homem volta a atirar, atinge uma parede metal com dois tiros acima da cabeça de Saviñón que se abaixa, Saviñón atira três vezes.
Saviñón: Uckermann a porta. - Diz a ele roca e ofegante. - Temos que sair daqui. - Comenta. - Tá pronto? - Questiona que apenas confirma com a cabeça. - Vai. - Manda. Saviñón sai da onde está escondida, e cobre Uckermann enquanto ele entra no contêiner, Saviñón e o atirador voltam a trocar tiros até Uckermann entrar no contêiner, ela entra atrás dele e fecha a porta, esperando que seus adversários abram a porta, porém porta bate completamente fechada e eles a ouvem trancar. Uckermann olha ao redor enquanto Saviñón empurra a porta, mas ela não se move. Uckermann percebe que aquilo é um freezer.
Uckermann: Saviñón. - Chama e Uckermann vira um corpo congelado na outro lado freezer, o corpo tinha uma bala na cabeça. - É o Jamal. - Revela e Saviñón engole seco. Do lado de fora, o atirador arranca o plástico branco da van, revelando tinta preta embaixo. Os atiradore decolam na van.
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