Anatomia de um assassinato (Parte 5 última)
Greg McClintock estava sentado na sala de interrogatório sendo interrogado por Saviñón e Uckermann.
Grag: Eu a amo. – Diz a ele. – O que que eu podia fazer? – Questiona. – Deixar ela apodrecendo na prisão? – Sugere. – O que que você teria feito? – Questiona a Uckermann. – O amor da sua vida, presa atrás das grades por um crime que ela não cometeu. – Comenta.
Saviñón: A questão aqui não essa, senhor McClintock. – Diz a ele.
Greg: É, é sim. – Confirma. – Amy não tava dirigindo o carro no assalto, o carro dela foi roubado. – Diz a eles. – Ela foi envolvida... – Saviñón o interrompe.
Saviñón: Presta bem a atenção, Greg. – Pede. – Não estamos interessados nos crimes da sua namorada. – Diz a ele. – Estamos aqui por causa do assassinato da doutora Monroe. – Deixa claro.
Greg: O que? – Questiona sem entender. – Eu tenho um álibi, lembra? – Questiona.
Saviñón: Nós sabemos que tem um álibi e também sabemos que você tem um cúmplice. – Diz a ele.
Greg: Eu não tenho um cúmplice. – Revela. – Eu não sei nada sobre o assassinato dela. – Comenta.
Uckermann: Ah tá. – Ironico. – E a doutora Monroe realmente te chamou pra aquela reunião pra aquela reunião por flertar com os residentes. – Comenta. – Ela estava atrás de você. – Greg abaixa a cabeça. – Ela sabia sobre as drogas. – Ele o olha. – Ela sabia sobre o plano, sabia sobre Bedford Hills, por isso que você matou ela. – Diz a ele.
Greg: Não. – Nega. – Quando ela me chamou pra reunião, eu soube que ela tava atrás de mim. – Confirma. – Eu tive que agir rápido antes que ela estragasse tudo. – Revela.
Saviñón: Então você matou ela. – Diz a ele.
Greg: Não! – Nega. – Eu não matei... – Ele hesita. – Tudo que fiz foi mudar a data da fuga de Amy. – Comenta. – Eu tinha que tirá-la antes que a doutora Monroe descobrisse alguma coisa. – Diz a eles.
Uckermann: Talvez ela já soubesse de alguma coisa. – Greg nega com a cabeça. – Talvez ela tenha ameaçado te entregar. – Comenta.
Greg: Não. – Nega. – Pelas perguntas, eu percebi que ela estava atrás de pistas, tava tentando juntar as peças. – Explica. – Ela não estaria de plantão nos dois próximos dias. – Diz a eles. – Então eu pensei, que se eu conseguisse distraí-la e sair logo daquele escritório, o nosso plano ainda poderia ter uma chance. – Comenta.
Saviñón: Como foi que a distraiu? – Questiona.
Greg: Mudando de assunto. – Diz a ela. – Eu comecei a perguntar a sobre o bracelete novo dela tinha sido um presente especial do namorado. – Revela. – Aí, alguns minutos depois, o celular dela tocou e aí eu consegui dar o fora. – Comenta.
Uckermann: É uma história muito boa. – Comenta com Saviñón.
Saviñón: Hmm. – Sorri para Uckermann.
Uckermann: Só que a doutora Monroe não tinha namorado. – Revela.
Greg: Não, eu juro, do jeito que ela tavafalando do bracelete, ela com certeza tinha um namorado. – Comenta.
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Uckermann e Saviñón saem da sala de interrogatório.
Saviñón: Em toda essa investigação, não houve uma menção a um namorado. – Comenta.
Uckermann: Talvez porque ele tava mentindo. – Diz mostrando na foto dela na cena do crime. – Olha. – Pede. – Nada, nada, nada. – Diz mostrando foto por foto. – Viu? – Questiona. – Sem bracelete.
Chávez: A câmera de um banco registrou uma foto do De Ville indo em direção a casa após a hora provável do assassinato. – Mostra a foto a Saviñón. – Foi o único que passou na noite. – Comenta.
Saviñón: Tem um ângulo melhor pra ver a placa ou o motorista? – havia mandado.
Chávez: Não. – Nega. – Esse é o melhor. – Comenta.
Uckermann: E olha. – Diz pegando a foto da placa do crime. – Ele não tava mentindo. – Comenta. – Ela estava usou o bracelete um pouco antes de ser morta. – Revela.
Saviñón: Onde ele foi parar? – Questiona olhando a foto.
Chávez: Os peritos não acharam nada no caixão e nem perto dele. – Comenta.
Uckermann: O assassino pegou. – Deduz.
Chávez: Porque? – Questiona. – Não valia muita coisa. – Comenta. – E se era uma questão de dinheiro, porque não levaram a bolsa? – Questiona.
Uckermann: Não foi uma questão de dinheiro, foi uma questão de paixão. – Diz a ele. – Você reconhece esse bracelete? – Questiona e ela analisa a pulseira.
Saviñón: Já vi essedesign antes. – Comenta reconhecendo.
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Uckermann e Saviñón voltam ao apartamento de Calderon.
Calderon: Detetive, senhor Uckermann, obtiveram algum progresso procurando o assassino? – Questiona.
Saviñón: Acreditamos que sim. – Confirma. – Me diga, qual era a natureza exata de seu relacionamento com a doutora Monroe? – Questiona.
Calderon: Já contei a vocês. – Diz a ele. – Ela era minha médica. – Reafirma.
Uckermann: Disse isso antes, mas to confuso. – Comenta. – Diferente de você, eu não faço caminhadas românticas com a minha médica, eu faço com a minha namorada. – Diz a ele.
Cesar: Não vivemos em um mundo onde a paixão é um crime, não é, detetive? – Questiona tomando um gole de seu whisky.
Saviñón: Não, mas crimes passionais sim. – Diz a ele. - Principalmente assassinato. – Enfatiza.
Uckermann: Tá usando um lindo colar, senhor Calderon. – Comenta. – Eu posso? – Questiona a Saviñón.
Saviñón: Tá. – Ela abre a pasta de arquivos e entrega a Uckermann a foto do bracelete.
Uckermann: Eu não pude deixar de notar, que parece o design do bracelete que a Valerie tava usando na noite que foi morta. – Comenta e Uckermann entrega a Cesar a foto de vigilância do estacionamento, ele põe seu copo em cima da mesa de centro de sua casa.
Calderon: É porque eu dei a ela como um símbolo do meu amor. – Revela. – Pertenceu à minha mãe. – Põe a mão no pescoço e mostra o colar que estava usando. – Este pertenceu ao meu pai. – Mostra a ele. – Era um conjunto. – Revela.
Uckermann: Considerando que era uma relíquia, não é atoa que quis de volta. – Comenta e ele solta seu colar.
Calderon: Não sei o que quer dizer. – Comenta.
Saviñón: Não estava no corpo quando ela foi encontrada. – Ela se aproxima dele. – Alguém o removeu. – Comenta.
Uckermann: O que que houve? – Questiona. – Ela te rejeitou? – Sugere. – Foi aí que o velho Calderon voltou? – Questiona. – Não o, homem refinado do whisky, elegante que vemos diante de nós, mas o assassino impiedoso? – Questiona.
Calderon: Cuidado, senhor Uckermann. – Diz a ele. – Esta não é mais uma das ficções onde as pessoas sangram tinta. – Comenta. – Eu a amava, sim. – Confirma. – Mas eu não a matei. – Diz a ele. – Eu estive aqui. – Reafirma.
Saviñón: E tem dinheiro o suficiente pra ter comprado esse álibi. – Diz a ele.
Calderon: Isso é ultrajante. – Comenta. – Não vou ser caluniado. – Diz a eles.
Saviñón: Mas não é calúnia se houver provas. – Se aproxima mais dele e entrega a foto do carro a ele. – Esta é uma foto do caixa eletrônico na noite em que ela foi morta, que fica a cerca de um quarteirão e meio da casa funerária onde o corpo da vítima foi despejado. – Revela.
Uckermann: Esse é o seu carro, senhor Calderon. – Diz a ele. – O mesmo que o senhor e a Valerie usavam em seus passeios românticos. – Revela.
Calderon: Não, não. – Nega. – Estão errados. – Avisa.
Saviñón: Já chega. – Diz a ele. – Encontramos fibras de náilon no corpo dela. – Revela. – Cinza. – Diz mais especifica. – Como a cor do carpete do porta-malas do seu De Ville. – Revela. – Então, o que o corpo dela estava fazendo enfiado no porta-malas do seu carro? – Questiona.
Calderon: Eu estava aqui. – Rafirma. – Eu ... – Ele olha pro lado se lembrando de algo. - Eu... – Ele para e se recusa a creditar. – Eu me lembro do... – Ele hesita. – Eu estava aqui. – Reafirma. – Mas você... – Ele se vira para seu irmão. – Você pegou as chaves naquela noite. – Diz se lembrando. – Madre de Dios. – Diz jogando a foto de lado. – Foi você. – Diz dando um passo em direção a ele. – Posso ver em seus olhos, Manuel, foi você. – Diz a ele.
Manuel: Você não entende, Hermano. – Diz a ele. – Tive que mata-la. – Comenta. – Eu fiz isso por você. – Revela.
Calderon: POR QUE? – Questiona falando alto.
Calderon: Ela era uma informante, Cesar! – Revela. – Quando a vi com o cara na lanchonete, eu o segui. – Diz a ele. – E sabe o que eu descobri? – Questiona. – Ele trabalha pro Procurador-Geral. –Revela. – Ela tava te traindo. – Comenta.
Calderon: Por que você não contou pra mim? – Questiona furioso se aproximando mais do irmão.
Manuel: Porque você estava cego, meu irmão. – Diz a ele. - Quando deu a ela o bracelete da mamãe, vi que tinha que evitar que a Valerie te machucasse. – Revela.
Calderon: O que você fez, Manuel?! – Questiona furioso.
Uckermann: Ele bateu na cabeça dela e a deixou inconsciente. – Manuel engole seco Calderon vira o rosto para escutar Uckermann. – Depois usando a habilidades que desenvolveu com as seringas cuidando de você, ele injetou ar nela. – Calderon volta a encarar o irmão.
Saviñón: Não deixou evidência de sangue. – Revela. – E depois descartou o corpo dela no caixão de outra pessoa pra que você nunca soubesse. – Revela.
Calderon: Como pôde fazer isso? – Questiona.
Manuel: Eu a fiz desaparecer. – Revela. – Como você me ensinou, Hermano. – Diz a ele. – Sem corpo, não há crime. – Comenta e Saviñón vai até ele com as algemas.
Saviñón: Manuel Calderon, você está preso pelo assassinato da doutora Valerie Monroe. – Diz o algemando.
Manuel: Não podia deixa-la magoar você. – Comenta.
Saviñón: Acontece que ela não ia magoa-lo. – Manuel olha para Saviñón. – Ela não estava investigando seu irmão. – Diz a ele. – Estava atrás de corrupção no hospital municipal. – Revela.
Uckermann: Você a matou por nada. – Comenta.
Saviñón: Vamos. –Saviñón escolta Manuel, Calderon respira fundo e Uckermann sai.
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Uckermann e Marie estavam em casa Uckermann contava a mãe sobre o caso.
Marie: Sabe, esse tal de enfermeiro Greg? – Questiona ao filho que enchia as taças de vinho de ambos. – Ele me impressiona. – Confessa. – Alguém disposto a arriscar tudo para livrar seu grande amor da prisão. – Uckermann põe a garrafa de vinho em cima da mesa de centro. - Ha-ha, nós tínhamos que ter isso em nossas vidas. – Comenta.
Uckermann: É concordo. – Diz com o olhar perdido e Isabela entra. – Ei. – Diz animado assim que ela entra. – Já cegou! – Comenta e fecha a porta. – Como é que foi? – Questiona.
Isabela: A taylor foi incrível. – Diz indo até eles. – Ash e eu ficamos de mãos dadas enquanto ela cantava. – Revela. se sentando ao lado do pai. – O show foi demais. – Comenta e Isabela põe a cabeça no ombro do pai. – Obrigada mesmo, pai. – Agradece.
Uckermann: Pelo o que? – Questiona.
Isabela: Tudo bem. – Comenta. – A Naty me contou. – Diz a ele. – Os ingressos foram de vocês dois. – Revela e da um beijo no rosto do pai. – Boa noite. – Diz beijando e subindo as escadas.
Marie: Muita consideração da Gina. – Comenta.
Uckermann: É, foi, né? – Questiona.
Marie: Mm-hmm. – Concorda.
Uckermann: Tá começando a gostar dela? – Questiona.
Marie: Ah, eu pareide investir emocionalmente nas suas namoradas depois que você terminou com aquelalinda da Lizzy. – Comenta e Uckermann da um gole do seu vinho. – A Naty é muitolegal, ela é um pouco esnobe, mas se você está feliz, eu estou feliz. – Diz aela. – Mas a questão é a seguinte se estivesse nessa situação estaria dispostoa tirá-la da prisão? – Questiona e Uckermann fica pensativo. – Porque isso, meuquerido, é o amor verdadeiro. – Comenta e se levanta e sai e Uckermann ficapensativo.
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Amy beijava a mão de Greg.
Amy: Eu te amo tanto. – Diz a ele.
Greg: Eu também te amo. – Comenta.
Amy: Eu não suporto a ideia de você ir preso por minha causa. – Comenta.
Saviñón: Talvez você não precise ficar. – Diz aparecendo ali ao lado de Uckermann e abrindo a cela.
Uckermann: Depois de ouvirmos suas, alegações de inocência, decidimos examinar seu arquivo. – Diz a eles. – Acontece que havia muitas discrepâncias. – Revela.
Saviñón: Então, enviamos os arquivo pra Leonard Maloney, no escritório do Procuradoria-Geral, e ele concordou. – Revela.
Uckermann: Aparentemente, seu defensor público era um verdadeiro amador. – Revela. – Ele não enxergou várias evidências importantes. – Diz a ele.
Saviñón: Incluindo um depoimento que foi ignorado por causa do estado mental da testemunha. – Cita. – Então, Maloney concordou em reabrir o caso e acredita que você pode voltar a ter esperança. – Revela. – Ela ri e Greg beija a mão de Amy.
Amy: Mas e o Greg? – Questiona preocupada.
Saviñón: No espírito da justiça o Maloney disse que, se você for inocentada, ele vai recomendar condicional para o Greg. – Revela.
Amy: Por que estão fazendo tudo isso? – Questiona.
Saviñón: Porque alguém me convenceu de que uma história de amor tão linda como a de vocês merece uma chance de um final feliz. – Comenta eles riem e Saviñón cutuca o Uckermann:
Uckermann: Ah, é. – Se lembra de algo. – É, nósnos sentimos mal pelos policiais terem prendidos vocês antes de podere reviverseu primeiro encontro. – Comenta. – Então, até poderem sair, nós trouxemos isso.Uckermann pega uma refeição de Burgerópolis. – Eu, uh, disse a eles parasegurar as cebolas. – Sussurra para Greg, e da uma piscada que apenas sorri.
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Herrera conversava com um policial quando Saviñón e Uckermann voltam, Uckermann vai falar com Herrera e Saviñón conversa com o policial com quem Herrera falava.
Herrera: Foi legal o que vocês fizeram por eles. – Comenta.
Uckermann: Ah, eu só pensei que, depois de tudo que o Greg fez por ela, eles mereciam uma chance. – Comenta. – Além do mais, se fossemos eu e você no lugar de Amy, ainda estaríamos apodreceríamos na prisão. – Diz a ele.
Herrera: Ha! – Ri. – Fale por você, cara. – Diz a ele. – Eu fugia. – Comenta.
Uckermann: O quê, me deixaria lá? – Questiona.
Herrera: É a lei da selva. – Comenta. – Tem que ficar de olho na número uno. – Diz a ele.
Uckermann: Puxa, uma prisão hipotética mostra quem são seus amigos de verdade. – Comenta.
Saviñón: Não se preocupe. – Diz passando ao ladode Uckermann. – Eu tiraria você. – Revela e sai andando Uckermann e Herrera ficama olhando e Uckermann parecia surpreso, Saviñón vê que Uckermann não o seguiuela para e se vira. – Você vem? – Questiona e ele apenas concorda e vai até ela,Herrera os veem partir com um sorriso no rosto.
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