Amar e morrer em Los Angeles (Parte 4)
Charles Kelvin estava na praia indo surfar, mas Savinón e Uckermann, correm até ele.
Saviñón: Senhor Kelvin! – Chama. – Senhor Kelvin. – Diz a eles. – A sua secretária disse que o senhor estaria aqui. – Eles param em frente e eles.
Kelvin: Aí, é a minha hora de surf. – Diz a ele. – Pode pode esperar até eu terminar. – Comenta.
Saviñón: Não, não dá. – Diz a ele. – Eu sou a Detetive Dulce Maria Saviñón, esse é Christopher Uckermann. – Se apresenta. –
O senhor reconhece essa mulher? – Questiona mostrando a ele a foto Violet.
Kelvin: Sei quem é. – Diz enfando sua prancha de surf na arreia. – Eu a vi na filha do café sexta passada, a chamei pra sair. – Dá de ombros. – Tava tudo rolando bem até ela ir ao toalete e não voltar mais. – Revela e Saviñón e Uckermann se olham – Qual foi? – Questiona. – A maluca sumiu? – Questiona.
Uckermann: Reconhece essa gravação? – Questiona pegando o gravador e soltando a voz dele dizendo: "A força do som é o que impulsiona você" – É a sua voz? – Questiona.
Kelvin: Aquela vadia. – Diz furioso.
Saviñón: Isso quer dizer o que? – Questiona.
Kelvin: É a senha do nosso cofre de alta segurança. – Diz a ela. – Ela deve ter juntado as as palavras que eu disse durante o encontro. – Comenta pegando sua prancha de surf. – Eu tenho que ir embora. – Diz saindo.
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Saviñón e Uckermann seguem Kelvin no cofre, ele entra e o cofre estava vazio.
Kelvin: Ah, não. – Diz ao ver que tudo que tinha lá sumiu. – Sumiram. – Comenta.
Saviñón: O que tinha aqui? – Questiona e Uckermann encontra algo no chão.
Kelvin: A informação é confidencial. – Comenta Uckermann se agacha para pegar o que tinha no chão e levanta, era uma bala.
Uckermann: Uma bala. – Comenta. – Acho que essa se dissolve. – Diz a ele.
Kelvin: Como é sabe disso? – Comenta.
Saviñón: Foram usadas num assassinato. – Revela.
Kelvin: Caramba. – Diz surpreso. – Criamos isso pra tentar ganharmos um contrato de defesa com munições ultraleve. – Revela. – A propriedade ser solvente foi um total acidente. – Comenta. – Infelizmente, as balas se tornaram inúteis para os militares. – Diz a ele.
Saviñón: Mas valiosas pra mais alguém. – Comenta.
Kelvin: Como é que isso foi acontecer? – Questiona olhando em volta.
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Herrera sai da cozinha com seu café em mãos bebê um gole, quando Chávez dobra o corredor.
Chávez: Aí! – O chama, Herrera para e se vira. – Notícias da Violet. – Diz a ele.
Herrera: Você achou ela? – Questiona e Chávez para ao seu lado.
Chávez: Ah, você é otimista, hein? – Comenta. – Ela tá viva. – Eles começam a andar lado a lado. – Ou estava ontem a noite. – Diz a ele. – Um ex namorado dela, disse que ela apareceu na casa dele, tava apavorada, disse que tinha vindo de Los Angeles com o Royce, mas ele desapareceu. – Revela e ela param de andar e se viram. – O ex deixou ela passar a noite lá e na manhã, já tinha sumido, com a carteira dele. – Revela.
Herrera: Ele sabe onde ela foi? – Questiona tomando um gole do seu café.
Chávez: Ah, não. – Nega. – Mas um afro-americano enorme que adora dar socos no estômago apareceu e fez a mesma pergunta. – Revela.
Herrera: O motorista que pegou McCauley. – Deduz.
Chávez: Mm-hmm, foi o que eu pensei. – Comenta. – Bateu muito nele. – Revela.
Herrera: Hora do retrato falado. – Diz a ele.
Chávez: É, eu já fiz isso. – Diz abrindo a pasta de arquivos que segurava e mostrando a ele o retrato falado.
Parece que não somos os únicos a caçar a Violet.
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Saviñón e Uckermann estão na suíte, sentados no sofá conversando.
Uckermann: Imagina isso. – Diz a ela que está olhando fixamente para ele. – Uma jovem atriz ingénua, que tá desesperada pra fazer sucesso. – Comenta. – Ela conhece o nosso numa boate. – Imagina. – Ele precisa de uma lindona que consiga um código de voz pra ele. – Supõe. – Ele diz a Violet que é produtor e promete torná-la famosa se ela o ajudar a passar um trote num amigo. – Teoriza.
Saviñón: Ela demorou a se dar conta que fazia parte de um crime. – Diz a ele. – Ela não pode chamar a polícia, então pede ajuda ao Royce. – Deduz.
Uckermann: Mas então, o senhor McCauley descobre. – Continua.
Saviñón: E então o Royce tenta virar o jogo. – Comenta. – Ele vai para Nova York, vantagem de jogar em casa. – Diz a ele. – Clássico. – Nega com a cabeça. – Típico do Royce. – Comenta e suspira. – Eu diquei encantada por ele, Uckermann, quando o conheci. – Revela. – Eu admirava tudo o que ele dizia. – Diz a ele. – Só que, depois, eu vi que ele ficava inventando histórias pra brincar comigo. – Comenta, sorri, abaixa a cabeça e suspira. – Não tô acreditando que eu nunca vou vê-lo. – Se lamenta.
Uckermann: Sabe o que eu pensei quando te conheci? – Questiona e se encostando no sofá e a olhando.
Saviñón: Mm. – Espera que ele continue.
Uckermann: Que você era um mistério que eu nunca ia decifrar. – Comenta. – E mesmo depois, de ter passado tanto tempo com você, eu ainda me espanro com a intensidade da sua força, sua determinação. – Ela sorri para ele. – E sua coragem. – Completa.
Saviñón: Você também não é nada mal Uckermann. – Comenta e seus sorrisos ficam sérios enquanto eles se olham, até que Saviñón desvia o olhar. – Vou dormir. – Diz a ele. – Boa noite. – Se levanta, Uckermann a olha ir.
Uckermann: Dul.... – A chama quando ela está prestes a fechar a porta.
Saviñón: Boa noite, Uckermann. – Saviñón
fecha a porta e coloca as mãos sobre o rosto. Uckermann observa a porta dela. Saviñón leva as mãos a te o cabelo. Saviñón no quarto olha a maçaneta e hesita em alcançar a maçaneta da porta. Uckermann se levanta, olhando a porta do quarto. Saviñón estava com a mão na maçaneta da porta, pensa por uns instantes antes de abrir e assim que ela abre o sofá estava vazio e percorre os olhos até o quarto de de Uckermann que estava fechando e Saviñón volta para seu quarto. Fecha os olhos por uns instantes.
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No dia seguinte, Uckermann abre a porta de seu quarto, sua cara de sono ainda era visível. Saviñón já estava em pé, escrevendo na uma placa do crime.
Uckermann: Puxa. – Comenta e Saviñón se vira para olhar ele. – Alguém acordou cedo. – Comenta.
Saviñón: Oi. – Diz a ele e ele vai até ela.
Uckermann: Trouxe um quadro na mala? – Questiona incrédulo e ela termina de escrever e se levanta.
Saviñón: Conciergerie. – Comenta. – Eu pedi e e dez minutos depois, voilà. – Comenta e Uckermann se senta no braço do sofá.
Uckermann: Maurice é imprecionante, né? – Questiona.
Saviñón: É. – Confirma.
Uckermann: Se você pedisse a Arca da Aliança, ele traria. – Comenta.
Saviñón: Não teria medo de abri-la? – Questiona.
Uckermann: Não. – Nega. – Ela só derrete os nazistas. – Comenta e olha que havia na placa do crime. – É a Kelvin North America? – Questiona.
Saviñón: É. – Confirma. – Eu tô tentando imaginar esse ataque. – Diz a ele. – O Kelvin disse que a última vez que o cofre foi acessado foi às onze e quarenta e seis, terça a noite. – Comenta.
Uckermann: Deve ter sido ser quando os ladrões roubaram a super munição. – Deduz.
Saviñón: Pesava quatrocentos quilos. – Revela. – E teriam que tirá-la pela área de carregamento. – Aponta no quadro.
Uckermann: Mas aquele posto guarda ali. – Aponta. – Me lembro de ter visto quando chegamos. – Diz a ela. – Não tem jeito deles terem passado por ali com a munição sem ajuda de dentro. – Comenta.
Saviñón: Exato. – Comenta. – Eu liguei pra firma de segurança, e o único guarda que estava na área de carregamento naquela noite era um cara chamado Reggie Walsh. – Revela.
Uckermann: Iiih, o caldo tá engrossando. – Comenta.
Saviñón: Ele pediu pra trabalhar no dia seguinte. – Revela e alguém bate na porta, ambos olham em direção a porta e depois eles se olham.
Saviñón: Tá esperando alguém? – Questiona.
Uckermann: Não. – Nega se levanta.
Saviñón: Pera aí, pera aí, pera aí. – Pede Segurando o braço de Uckermann, antes dele ir a porta. Saviñón empurra sua placa do crime para dentro do quarto, mas a foto de Ganz vai no chão, Uckermann vai até a porta. Uckermann passa a mão no seu cabelo, Saviñón corre para o sofá e se senta. Uckermann abre a porta e era Kyle Seeger.
Uckermann: Detetive Seeger. – Diz se virando a Saviñón ela cruza as pernas, sentada no sofá tomando algo no copo com canudo.
Seeger: Senhor Uckermann. – Diz a ele.
Uckermann: Pode entrar. – Diz a ele e ele entra.
Seeger: Nossa. – Comenta olhando em volta. – Muito bom. – Comenta e olha Saviñón. – Deve ser ótimo... – Uckermann olha pro chão e vê a foto de Ganz caída. – Viajar com um autor de best sellers, não é? – Questiona irónico e Uckermann olha para Seeger.
Saviñón: Se veio nos escoltar até o aeroporto ainda não fizemos as malas. – Comenta e Uckermann se senta na onde estava sentado antes.
Seeger: Vim aqui porque um relatório passou pela minha mesa.... – Uckermann põe o pé em cima da foto de Ganz. – Sobre um roubo na Kelvin North America. – Diz a eles, enquanto Uckermann arrasta a foto de Ganz com o pé para atrás do sofá. Seeger olha para ele. – E seus nomes pularam nele. – Revela. – Agora, me digam, como um roubo de balas tecnologicas tem a ver com assassinato? – Questiona.
Saviñón: Não estamos mais investigando um assassinato, esqueceu? – Questiona. – Estamos fora do caso. – Diz a ele.
Seeger: Não achei graça. – Diz a ela.
Saviñón: Olha, não sabemos tanto sobre desse roubo.... – Comenta pondo seu copo sobre a mesa de centro e se levanta. – Quando você.
Uckermann: Mas se esbarramos em alguma coisa indo pro aeroporto, te contamos. – Avisa Saviñón vai até a porta.
Seeger: Eu espero que sim. – Comenta e se vira indo até a porta onde Saviñón estava. – Detive. – Diz antes de sair.
Saviñón: Até logo. – Comenta.
Uckermann: Tem certeza que é melhor deixar ele de fora? – Questiona. – Ele pode ser útil pra gente. – Comenta.
Saviñón: Uckermann, a única coisa com que o Seeger se importa é o roubo ao cofre, não com o assassinato do Royce. – Revela. – A gente precisa interrogar aquele guarda, o Reggie Walsh. – Diz a ele.
Uckermann: Mas como? – Questiona. – Não é policial aqui, esqueceu? – Questiona.
Saviñón: O Reggie não tem que saber. – Comenta dando de ombros.
Uckermann: Oh. – Sorri pra ela.
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Saviñón estava no carro de polícia fictício do filme da Nikki Heat com Reggi Walsh, com os atores Hervé e Taylor.
Reggi: Eu já disse que não sei nada sobre esse roubo. – Diz a Saviñón que estava com ele no banco detrás
Hervé: Dá um tempo Reggie. – Pede. – Para de mentira. – Manda.
Taylor: Você é um vagabundo. – Diz a ele.
Hervé: Você é um mala. – Diz a ele. – Não passa de um ladrãozinho, safado. – Comenta.
Saviñón: Pega leve, gente. – Pede e eles batem a mão.
Reggi: Todos nós usamos o uniforme. – Comenta e Taylor olha para Hervé segurando o riso, Hervé também o olha segurando o riso.
Saviñón: É e tomara que o seu uniforme fique bem na TV. – Comenta
Reggi: Tá falando do que? – Questiona.
Saviñón: Das câmeras em frente ao distrito. – Diz a ele. – Os repórteres querem mesmo é mostrar bandido com algemas. – Avisa. – E eu tenho certeza de que você não quer ser visto falando com um policial. – Saviñón tira seu casaco. – Então, como cortesia, eu vou deixar você se cobrir seu rosto com meu casaco. – Reggie pega a jaqueta dela e a coloca sobre a cabeça. – Eu não iria tiraria isso até chegarmos a sala de interrogatório. – Avisa. – Pode ter reporter no caminho. – Comenta.
Reggi: Tá bom. – Concorda e eles entram no estúdio Zenith.
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Saviñón e Uckermann estavam sala de interrogatorio do estúdio, com Reggi Walsh.
Uckermann: Você é um segurança, Reggie. – Diz a ele. – Na prisão, você é a alegria da rapaziada. – Comenta.
Reggi: É, eu achei que era os pedófilos. – Comenta.
Uckermann: Mesmo assim. – Comenta. – Amigo, segurança. – Cita. – Sabe o que fazem com caras como você na prisão? – Questiona.
Reggi: Não. – Nega e a equipe do estúdio observa por trás do vidro unilateral.
Tony: Isso aqui é chá com leite? – Questiona após tomar um gole. – Meu Deus, eu bebo chá com sabores. – Diz a sua assistente. – Quanto tempo você vai ter que trabalhar para mim até acertar alguma coisa? – Questiona. – Eu vou ter que te mandar embora. – Cometa.
Saviñón: Vamos lá, Reggie. – Diz a ele. – Sabemos que estava no carregamento aquela noite. – Revela.
Reggi: É, tá bom. – Concorda. – É, dois caras se aproximaram e ofereceram quinhentinhos pra mim sair à meia-noite fumar. – Revela. – Eu só concordei porque dizer não pra eles não ia ser bom pra mim. – Comenta.
Saviñón: Os caras são esses? – Questiona pondo na frente dele a foto de Ganz e o retrato falado.
Reggi: São, são. – Confirma.
Saviñón: Eles disseram os nomes? – Questiona.
Reggi: Não. – Nega. – Mas olha, quando estavam indo embora, o negão chamou o outro cara de Ganz. – Revela, Saviñón olha para Uckermann e acena com a cabeça.
Uckermann: Valeu gente. – Agradece. – Pode subir a parede. – Pede.
Tony: Desmontando. – A parede com o vidro unidirecional se levanta para revelar a equipe de filmagem.
Mulher: Muito bom adorei. – Saviñón e Uckermann saem.
Reggi: O que que é isso? – Questiona, Uckermann para e se vira.
Uckermann: Bem-vindo a Hollywood. – Diz a ele e Saviñón e Uckermann se viram para sair.
Tony: Grande cena, Uckermann. – Comenta. – Quem disse que ela era uma estrela? – Questiona. – Fui eu, amigo. – Comenta enquanto eles saem.
Reggie: Eu já posso ir embora daqui? – Questiona.
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