Amar e morrer em Los Angeles (Parte 2)
Já em Los Angeles Uckermann dirige sua Ferrari vermelha pela rua, até que param no semáforo.
Saviñón: É isso que entende por ser discreto? – Questiona.
Uckermann: Pra Los Angeles é o carro perfeito. – Comenta. – Primeira parada? – Questiona.
Saviñón: O meu hotel. – Diz a ele. – É na avenida Boulevard. – Revela e ele a olha.
Uckermann: Mas é São Fernando Valley. – Comenta. – Como trabalhar juntos com você há uma hora de mim? – Questiona.
Saviñón: Uckermann, com certeza não era pra nós dois trabalharmos juntos. – Comenta.
Uckermann: Olha só, o estúdio me ofereceu uma suíte quatro estrelas com dois quartos. – Diz a ela. – Fica comigo? – Pede voltando a olhar para fente e Saviñón ri.
Saviñón: Ah, essa é boa. – Comenta irónica.
Uckermann: Vai ter seu próprio quarto. – Diz a ela.
Saviñón: Ah não, eu não vou ficar com você. – Diz a ele.
Uckermann: Ah. – Zomba. – Com medo de não resistir quando estivermos a sós? – Questiona brincando.
Saviñón: Na verdade, não é comigo que eu tô preocupada. – Diz o olhando.
Uckermann: Te asseguro que minhas intenções são puras. – Diz a ela e o sinal abre e eles seguem com o carro.
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Maurice que trabalha na suíte do hotel, os leva até o quarto.
Maurice: Estamos tão felizes em tê-lo de volta, Senhor Uckermann. – Diz abrindo a porta, Saviñón e Uckermann entram em seguida. – Tomei a liberdade de preparar a suíte do jeitinho que o senhor gosta. – Diz a ele.
Uckermann: Obrigado. – Agradece.
Maurice: E marquei uma massagem pra casal para as sete. – Avisa.
Saviñón: Puras, né? – Questiona.
Uckermann: É. – Diz sem jeito. – Maurice, foi gentileza sua, mas cancele e livre-se das flores e do champanhe. – Pede. – Estamos aqui a trabalho. – Comenta.
Maurice: Como quiser. – Diz a ele que aponta para os seus ajudantes fazerem o que Uckermann pediu, enquanto um deles saia com as flores.
Uckermann: Pra você. – Uckermann dá uma gorjeta ao cara que levava as flores, pondo o dinheiro em cima delas. – Valeu Maurice. – Agradece e Maurice com seus ajudantes saem Uckermann fecha as portas duplas e se vira para Saviñón. – Na última vez que eu vim, eu trouxe uma supermodelo, então ele achou que você é... – Saviñón o olha e ele para de fala. – Isso não é importante. – Questiona. – Gostaria de escolher o seu quarto? – Questiona apontando para os quartos.
Saviñón: Não. – Nega. – Eu quero começar a investigação. – Diz a ele se virando mexendo no sofá onde estão suas coisas.
Uckermann: Nem pedimos serviço de quarto ainda. – Diz a ele.
Saviñón: Uckermann, eu não vim pelo serviço de quarto. – Se vira após pegar o que procurava. – Vim fazer justiça. – Diz a ele, vai até aporta.
Uckermann: Nossa. – Sussura e Saviñón sai, ele se vira agarra a porta. – Mal chegou em Los Angeles e ela já tá falando frase de um filme brega. – Comenta, suspira saindo e de vira. – Aí, deve ser o ar daqui. – Fecha a porta e sai indo atrás de Saviñón.
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Saviñón e Uckermann se aproximam do portão de uma casa luxuosa.
Uckermann: Essa casinha que é do Royce? – Questiona.
Saviñón: É o endereço que estava na carteira de motorista dele. – Diz a ele.
Uckermann: Perdi a parte em que você me disse que ele era rico. – Comenta e param na frente da mansão.
Saviñón: Ele mal conseguia pagar as contas. – Revela e Ucekrmann aperta a campainha e a voz de um homem surge no interfone.
Homem: Quem é? – Questiona.
Uckermann: Eu sou amigo do Mike Royce. – Revela.
Homem: Tá, pode entrar. – Diz a eles e abre o portão.
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Saviñón e Uckermann vão até o homem que havia falado com eles pelo interfone, ele estava de costa na beira da piscina falando ao telefone.
Homem: Jerry, eu não posso te ajudar, desculpa. – Diz a pessoa do outro lado da linha. – Vai ter que ir sem mim. – Avisa. – Olha.... – Uckermann limpa a garganta. – Eu tenho que desligar. – Diz a ele e desliga e se vira. – Oi. – Diz a eles e Saviñón e Uckermann ficam boquiabertos e surpresos ao ver que o homem era ninguém mais, ninguém menos que Gene Simmons vocalista da banda Kiss.
Saviñón: Rapaz, é o cara do Kiss. – Comenta impressionado.
Gene: É, eu sou o cara estranho do KISS. – Comenta. – O cara com a aquela língua enorme e tudo. – Comenta tira o óculos. – Olha. – Diz olhando Saviñón de baixo para cima. – Mas quem é a moça linda? – Questiona.
Saviñón: Eu, eu, eu sou a detetive Dulce Maria Savinón polícia de Nova York. – O sorriso dele some e ele olha para Uckermann preocupado.
Gene: O Mike tá encrencado? – Questiona.
Saviñón: Ah, bom, ele foi assassinado. – Revela.
Gene: Mas isso é terrível. – Comenta.
Uckermann: Como conheceu ele, exatamente? – Questiona.
Gene: Eu me meti em encrenca uns meses atrás e Royce me ajudou. – Revela. – Eu ajudei ele e veio morar na minha casa de hóspedes. – Explica.
Saviñón: Está me dizendo que ele ajudava a gente com problemas? – Questiona.
Gene: El era muito bom nisso. – Comenta.
Uckermann: E ele tava ajudando alguém? – Questiona.
Gene: É, teve uma moça. – Revela. – Ela esteve aqui há dois dias. – Diz a ela. – Era muito bonita, um espetáculo. – Comenta.
Uckermann: E essa moça. – Diz a ele. – Lembra o nome dela? – Questiona e ele nega com a cabeça
Gene: Quer saber? – Questiona. – Ela até deixou uma foto aí. – Revela. – Só um minuto que eu vou lá pegar. – Diz e sai para pegar a foto.
Saviñón: Obrigada. – Agradece.
Uckermann: Isto é tão estranho. – Comenta.
Saviñón: O que? – Questiona.
Uckermann: Eu me vestia igual ele no Halloween. – Revela.
Saviñón: Mm. – Coça a cabeça. – Eu também. – Revela.
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Saviñón e Uckermann saem da casa Gene Simmons.
Uckermann: Violet Youg. – Olha o nome atrás da foto que Gene Simmons entregou a eles. – Uma canastrona famosíssima que só fez um filme até agora. – Uckermann Pega seu celular. – A festa dos Zumbis sonolentos. – Uckermann abre a Netflix no seu celular.
Saviñón: Que tipo de encrenca estaria uma atriz teria que faria o Royce fugir daqui? – Questiona e olha e vê Uckermann mexendo no celular. – Tá fazendo o que? – Questiona.
Uckermann: Ué, tô buscando o filme dela na internet. – Diz parecendo meio óbvio e Saviñón toma a foto da mão de Uckermann. – Que foi?
Saviñón: Vou falar com a agente da Violet e descobrir onde ela está. – Diz a ele mexendo no celular.
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Herrera sai da cozinha, Chávez estava em sua mesa.
Herrera: E aí? – Questiona. – Achou alguma coisa? – Questiona.
Chávez: Demos sorte. – Revela. – A molecada tava pichando aquele prédio em frente ao beco, aí o dono instalou uma câmera. – Comenta Herrera se senta ao lado de Chávez. – Olha o atirador. – Chávez amplia num homem entrando em um carro enquanto falava no telefone, mas a imagem não estava boa o suficiente.
Herrera: Não dá pra ver nem o rosto nem a placa. – Comenta.
Chávez: É, mas dá pra ver o braço do motorista. – Mostra a ele.
Herrera: É um cara negro. – Repara. – Ébano ajudando o assassino marfim. – Comenta.
Chávez: Ainda tem amiga na TSA? – Questiona.
Herrera: Tenho, por quê? – Questiona.
Chávez: Podemos ver as imagens dos pontos onde o nosso atirador passou. – Diz a ele. – O cara ficou na cidade por umas seis horas, não foi? – Questiona e Herrera já começa a fazer o uma chamada no celuar. – Tem chance do cara estar usando as mesmas roupas no aeroporto e também no nosso vídeo. – Diz a ele.
Herrera: Aí vai dar pra gente ver o rosto dele. – Comenta e eles fazem os toques de mão oficial deles.
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