Anteriormente em Uckermann

Uckermann - Temporada 3
Episódio 3: Sob a arma (Parte 2)

Saviñón e Uckermann correm atrás de Random Pierce, quando um carro acelera em cima de random e vira bruscamente fazendo Random rolar sobre o capô do carro e cair no chão.

Narrador: Anteriormete em Uckermann.

Mike Royce algema Random.

Saviñón: Tá fazendo o que? – Questiona apontando uma arma para Random. – Ele é meu suspeito. – Avisa.

Royce: Fica fria. – Avisa e a olha. – Somos do mesmo time. – Saviñón fica surpresa.

Saviñón: Royce? – Questiona e ele se levanta.

Royce: Oi garota. – Diz a elas.

Uckermann - Temporada 3
Episódio 3: Sob a arma (Parte 4)

Saviñón: Na academia eles só ensinaram a gente a parte burocrática, foi você que me ensinou a ser policial de verdade. – Diz a eles.

Royce: Era fácil te ensinar.

Saviñón: Não, não era. – Diz a ele. – Mike eu estava me afogando e você era mais terra firme. – Comenta.

Uckermann - Temporada 3
Episódio 3: Sob a arma (Parte 5)

Royce: Eu, só quero que saiba que não queria que as coisas chegassem a esse ponto. – Diz a ela.

Saviñón: Mike, eu estava apaixonada por você. – Revela.

Mike segura sua algema para Saviñón.

Royce: Vai lá, moça. – Saviñón pega a algema. – Faça o tem que fazer. – Diz a ela e ela o algema.

Saviñón: E quando eu te prender, você vai perceber que o que destruiu hoje valia muito mais do que o dinheiro. – Avisa.
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Mike Royce abre uma porta e sai sem conseguir ficar em pé, cambaleando, sua perna estava ferida. Ele cai e se arrasta, enquanto tentava fugir de alguém. Um Russell Ganz, sai pela mesma porta que Royce saiu com uma arma com silenciador e não muito longe ele acha Royce que ainda está caído no chão de bruços, Gan,lz aparece  atrás de Royce, aponta a arma para ele, engatilha a arma e Royce se vira e o olha.

Gunz: Devia ter ficado fora disso, Royce. – Avisa.

Royce: Não tem a menor ideia do inferno que vem atrás de você agora. – Ganz sorri irónico para ele.

Ganz: Que medo. – Comenta irónico e atira na cabeça de Ganz.
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Uckermann e Montes já estavam na cena do crime quando Saviñón para seu carro na frente deles e desce do carro, ela desce e vai até eles.

Saviñón: Cadê ele? – Questiona.

Montes: Saviñón, volta pra casa e deixa eu cuidar disso, tá? – Questiona.

Saviñón: Já vi gente morta antes. – Avisa e ele olha para trás e deixa ela ir, Uckermann a acompanha.

Uckermann: Não, Dul, você não vai quer lembrar assim. – Comenta.

Saviñón: Uckermann, se fosse eu deitada aí, você iria embora? – Questiona e ele não responde e ambos ficam quietos até chegar ao corpo, onde Anahí estava examinando ele.

Anny: Eu sinto muito amiga. – Diz a ela, ela desvia o olhar por uns segundos e depois volta a olhar Anny.

Saviñón: Me conta o que aconteceu. – Pede.

Anny: Ele foi baleado na perna e a julgar pelo rastro de sangue, eu diria que a bala quebrou o osso. – Diz a ela. – Ele tentou se esconder, mas... – Ela para. – Eu, eu encontrei isso no bolso dele. – Entrega a ela  um livro de companhia aérea. – Tinha acabado de chegar de Los Angeles hoje. – Revela.

Uckermann: O que ele fazia em Los Angeles? – Questiona.

Saviñón: Ele se mudou para lá depois que perdeu a licença de caçador de recompensas. – Revela. – Acho que ia começar do zero. – Comentam

Uckermann: Quando falou com ele pela última vez? – Questiona e ela suspira.

Saviñón: Quando eu o prendi ele. – Avisa. – Anahí, eu posso vê-lo? – Questiona.

Anny: Claro. – Confirma e sai do caminho Saviñón se agacha sobre Royce e toca sua cabeça, olha pro lado tentando conter a emoção e então se levanta. – Tinha mais uma coisa no bolso dele. – Revela. – E tá com seu nome endereçado a você. – Anahí entrega a Saviñón uma carta, ela pega e se afasta para olhar rapidamente.

Uckermann: Tem haver com o caso? – Questiona.

Saviñón: Não. – Nega e Herrera e Chávez se aproximam

Herrera: Acho que essa é arma do crime. – Diz mostrando a ela uma arma em um saco de evidências e ela o olha. – Achamos no lixo ali na esquina. – Comenta e a pega, já que estava com luvas.

Chávez: Disparada recentemente. – Revela. – O atirador tirou a munição antes de jogar fora. – Comenta.

Uckermann: Pra não acharmos digitais na balas? – Questiona.

Chávez: É. – Confirma.

Saviñón: Essa é uma arma muito barata. – Repara. – É descartável. – Comenta. – Tem fiapos de metal no cano. – Diz a eles.

Uckermann: Silenciador? – Questiona.

Herrera: É. – Confirma.

Saviñón: Assim o assassino podia atirar no Royce até de dia. – Comenta.

Chávez: Saviñón, vamos pegar esse cara. – Diz a ela. – Tem policiais vasculhando tudo num raio de cinco quarteirões. – Revela.

Herrera: Aqui é Nova Iorque. – Comenta. – Alguém tem que ter visto alguma coisa. – Diz a ela.
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Saviñón coloca a foto do Royce na placa do crime, Uckermann estava ao seu lado..

Saviñón: Los Angeles para Nova York. – Diz a Uckermann. – Como se o Royce estivesse fugindo, como se ele pressentisse o perigo. – Comenta e Herrera vai até eles.

Herrera: Saviñón. – Chama e eles o olham. – Tinha razão  sobre o silenciador. – Diz a ela. – A balística achou traços de liga de titânio nos fiapos de metal. – Revela. – E apenas dois silenciadores no mercado se encaixam. – Diz a elas. – Os dois por volta de mil dólares. – Revela.

Uckermann: Por que colocar um silenciador caro numa arma barata? – Questiona.

Saviñón: Porque o assassino seguiu o Royce desde Los Angeles e não pode trazer a própria arma no avião. – Deduz.

Uckermann: Mas um silenciador é só um cilindro. – Comenta. – Pode vir escondido em qualquer mala. – Dá de ombros.

Saviñón: Verifique os voos de Los Angeles em que alguém pode ter seguido o Royce. – Pede. – Não pode ter havido tantos. – Comenta. – E veja os passageiros que compraram a passagem em cima da hora. – Pede.

Herrera: Tá bem. – Concorda, Herrera sai e Saviñón olha para a foto de Royce na placa do crime.

Saviñón: O que você fez, Mike? – Questiona.
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Saviñón e Uckermann estão em volta do computador de Chávez, ele está sentado em sua mesa.

Chávez: Tem cinco voos vindo de Los Angeles que se encaixam no padrão. – Comenta. – Um passageiro se destaca entre eles. – Diz pesquisando. – Neel McCauley. – Revela e Uckermann percebe algo. – Comprou a passagem uma hora antes do voo sair. – Revela. – A identidade é novinha em folha. – Revela. – Sem histórico de crédito, e o número da habilitação é falso. – Diz a ela.

Uckermann: Neel McCauley? – Questiona e Saviñón e Chávez o olham. – Sério? – Questiona.

Saviñón: Por quê? – Questiona.

Uckermann: É o papel do De Niro em Fogo Contra Fogo. – Revela.

Saviñón: É o nosso cara. – Comenta.

Chávez: Bom, se é, tem que pegar um avião, porque voltou paa Los Angeles duas horas após a morte do Royce. – Revela.
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Montes anda pelo bullpen e Saviñón e Uckermann o seguem.

Montes: Não vou mandar você pra Los Angeles. – Avisa. – Não tem evidências  sólidas ligando Neel McCauley ao assassinato. – Diz a ela e entra em seu escritório, Saviñón e Uckermann o seguem.

Uckermann: Ele veio a Nova York por seis horas. – Comenta, Montes vai até sua mesa. – Um voo tão longo pra ficar tão pouco? – Questiona.

Montes: Empresários sempre fazem isso. – Revela.

Uckermann: Mas não usam identidades falsas. – Contesta.

Saviñón: Nem carregam silenciadores. – Diz a eles.

Montes: Isso é suposição. – Comenta. – Preciso de muito mais do que isso praandat um detetive meu pro outro lado país. – Avisa.

Saviñón: Nós sabemos muito bem que quanto mais eu demorar pra ir pra Los Angeles, mais essas pistas vão esfriar. – Comenta.

Montes: Investigue e se conseguir mais provas, eu mesmo vou falar com a polícia de Los Angeles. – Diz a ela.

Saviñón: Vai falar com a polícia de Los Angeles? – Questiona. – Este caso é meu. – Diz apontando para ela mesma. – Aconteceu na nossa jurisdição. – Diz a ele. – Você acha que a polícia de Los Angeles vai fazer alguma coisa? – Questiona.

Montes: Você tá envolvida demais. – Diz a ela.

Saviñón: Não, senhor, eu.... – Respira fundo. – Estou empenhada e não comprometida. – Diz a ele.

Montes: Você tá arrasada. – Diz a ela e ela fica sem saber o que dizer e engole seco. – Dul... – Dá a volta na mesa e fica de frente para ela. – O fim não foi bom entre você e o Royce. – Lembra. – Eu entendo. – Eu compreendo isso totalmente e é exatamente por causa disso que eu vou ter que passar o caso pra outra pessoa. – Diz a ela e da volta na mesa de novo.

Saviñón: Você está certo. – Montes para e a olha estranhando. – Está tudo  muito próximo de min. – Diz a ele, Uckermann estranha. – Eu tenho uns dias de férias que eu não tirei, então acho que a hora é agora. – Diz a ele, Montes fica meio desconfiado. Saviñón se vira para sair.

Montes: Dul. – Chama, ela para e se vira, Montes cruza os braços. – Por favor, não faça nada fora das regras. – Pede.

Saviñón: Não, senhor. – Diz a ele e sai. Uckermann segue Saviñón, ela vai até sua mesa e pega seu casaco, sai indo em direção ao elevador.

Uckermann: Pra onde vai? – Questiona.

Saviñón: Pra casa. – Diz a ele.

Uckermann: Não vai nada. – Diz a ela, ele conhece bem Saviñón.

Saviñón: Uckermann... – Para e se vira para ele pedindo pra ele parar com a mão. – Por favor. – Pede. – Ele foi meu padrinho na polícia, era um grande amigo. – Diz a ele. – Eu só preciso ficar sozinha agora. – Comenta, se vira e sai. Uckermann a olha enquanto ela caminha até o elevador, entra se vira o olha, aperta um botão e as portas se fecham.
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Saviñón estava em sua casa lendo um pedaço da carta de Royce.

Carta:  "Querida Dul, eu escrevi esta carta umas cem vezes. Um dia eu consigo enviá-lo pra você. Não há desculpa para o que eu fiz. Especialmente com você. Mas eu estou no caminho certo agora, e espero que seu caminho me leve o seu perdão um dia".

Saviñón fecha a carta e agarra sua mala de cima da poltrona e sai de sua casa.
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Saviñón estava sentada no avião, ao seu lado do lado da janela tinha um homem, e doutro senta outro homem, ela estava espremida entre eles.

Saviñón: Oi. – Diz sem graça ao homem que havia acabado de sentar ao seu lado.

Homem: Tudo bem? – Questiona, um bebê chorava ao fundo e a aeromoça vai até Saviñón.

Aeromoça: Com licença, Detetive Savinón?  – Questiona.

Saviñón: Isso. – Confirma.

Aeromoça: Ganhou upgrade pra primeira classe. – Diz a ela e Saviñón sorri aliviada e se apressa para sair de seu assento.

Saviñón: Me desculpe. – Pede se levantando. – Com licença. – Diz passando na frente dele. – Desculpe, o incomodo. – Pede e a aeromoça leva Saviñón até a primeira classe.

Aeromoça: Assento 3C. – Avisa.

Saviñón: Obrigada. – Agradece, a aeromoça sai, e ela vê Uckermann sentando no 3C do avião.

Uckermann: Champanhe? – Questiona oferecendo a ela. Ela apenas se senta ao seu lado.

Saviñón: Uckermann, tá fazendo o que aqui? – Questiona pegando o cinto de segurança.

Uckermann: O estúdio vem me pedindo há semanas que eu faça uma visita ao set de filmagens de Onda Heat. – Revela. – Qual a minha surpresa quando vi seu nome na lista de espera? – Questiona bebendo um gole de sua taça de champanhe, Saviñón suspira e revira os olhos.

Saviñón: Nem pensar em se envolver no que eu vou fazer. – Pede.

Uckermann: Eu achei que você tava de férias. – Comenta irónico.

Uckermann: Uckermann. – Ele a olha. – Uma coisa é você me seguir pra cima e pra baixo lá em Nova York, mas não sou policial em Los Angeles. – Revela. – Eu não tenho nenhuma autoridade e nem apoio. – Avisa.

Uckermann: Eu vou ser o seu apoio. – Diz a ela. – Além disso querida, malandragem é minha especialidade. – Diz a ela olhando para frenye

Saviñón: Mas sutileza não é não. – Diz a ele e ele a olha. – Não vou me livrar de você, não é? – Questiona e Uckermann levanta a sobrancelha sorrindo irónico para Saviñón, ela olha para frente. – Tá bem, olha... – Suspira. – Se vamos fazer isso juntos, vai  tem que me prometer que vamos ser muito discretos. – Diz a ele e o olha.

Uckermann: É claro. – Concorda.