A piscina de negócios (Parte 3)
Uckermann está em sua casa comendo sucrilhos e contando a Isabela e Marie, todos estão sentados na mesa sobre Alex e Saviñón.
Uckermann: Eu me importo, sim. – Assume a elas. – Depois de tudo que ru fiz por ele, ele chega e depois vem tenta roubar minha musa. – Comenta.
Isabela: Roubo de musa. – Comenta irónica. – Qual será o castigo pra isso? – Questiona a Marie. – De cinco a dez na mitologia? – Questiona zombando e Marie ri.
Uckermann: Tá achando engraçado? – Questiona sério, Isabela começa a rir junto com Marie. – Tão rindo, né? – Questiona a elas. – Agora sei que o Obi Wan Kenobi sentiu quando Darth Vader o traiu. – Comenta.
Isabela: Ahh. – Diz virando a cabeça fingindo uma cara de triste.
Uckermann: Sabia ter desconfiado. – Comenta. – Sabe como chamam ele lá na editora Black Pawn? – Questiona e Marie nega com a cabeça, Uckermann olha para Isabela.
Isabela: De Alex Conrad. – Diz a ele.
Uckermann: O próximo Christopher Uckermann. – Revela.
Marie: Oh. – Levanta sua taça de vinho.
Uckermann: Achei que era uma homenagem. – Comenta. – Mas não. – Se levanta. – Ele quer pegar meu lugar. – Diz a ela e vai até o balcão e pega seu notbook.
Marie: Vai fazer o que? – Questiona, Uckermann volta a mesa.
Uckermann: Eu.... – Uckermann coloca o notbook em cima da mesa. – Vou entrar..... – Uckermann abre a tela do notbook. – Em Christopher Uckermann ponto net. – Diz entrando em seu site. – Eu vou retirar agora, minha tão elogiosa crítica de... – Uckermann seleciona algo e aperta deletar. – De Dead Serious.... – A crítica ao livro de Alex some. – E vou colocar no lugar a arte capa de Heat Rises. – A capa do livro de Uckermann entre no lugar. – Aquele nojentinho.
Isabela: Pai, será que você não está exagerando essa história um pouquinho de mais não? – Questiona e Uckermann o olha. – Já parou pra pensar que ele, admira tanto você que passar um tempo com a Saviñón pra te entender melhor? – Questiona e Uckermann fica sem palavras.
Uckermann: Não me confunda com seu raciocínio. – Comenta e Isabela põe a mão no braço dele.
Isabela: Eu só tô dizendo que ele pode não ser esse nefasto, sujo ladrão de musas. – Diz a ele. – Dá uma chance pra ele. – Pede, Uckermann olha para a mãe, ela parecia concordar com o que Isabela havia dito, ele pensa um pouco e fecha o notbook, entrelaça os dedos e põe em cima do notbook.
Uckermann: Você pode ter razão. – Comenta.
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Saviñón estava em sua mesa, falando no telefone e lá havia uma certa cheia muffins.
Saviñón: Ótimo. – Diz a pessoa do outro lado da linha. – Obrigada pela colaboração. – Agradece e desliga, Uckermann estava parado ali e ergue o copo de café que trouxe para ela e Saviñón pega. – Obrigada. – Agradece a ele. – A Bridget e Zack não andava mais, mesmocom o pessoal de Bensonhurst, mas ela me deu.... – Herrera que vinha para ao ver a mesa com a cesta cheia de muffins. – Uma linda dos velhos companheiros de lá. – Comenta.
Herrera: Ah, quer que eu dê uma olhada? – Questiona esticando o braço.
Saviñón: Quero, sim. – Saviñón entrega a ele a lista.
Herrera: Tá. – Herrera pega alguns muffins e sai.
Uckermann: Muffins. – Diz levantando um.
Saviñón: Mm-hmm. – Concorda. – Foi o Alex quem mandou pra mim. – Revela e deixa cair o muffin que ele pegou.
Uckermann: O Alex. – Diz enciumado e pega pega o bilhete na cesta. – "Obrigado por ontem à noite." – Lê o bilhete. – Então, se encontraram. – Comenta com ciúmes.
Saviñón: Sim. – Confirma. – Falamos sobre o procedimento. – Diz estralando suas costas.
Uckermann: Ah, não foi.... – Engole seco. – Nada de especial. – Comenta.
Saviñón: Ah, não sei. – Da de ombros. –
Ele disse que ia usar tudo no próximo livro dele. – Revela. – Na pro próxima ele quer saber sobre casos. – Diz a ele e Uckermann que levava o copo de café a boca para e a olha.
Uckermann: Próxima? – Questiona e ela confirma com a cabeça. Chávez se aproxima.
Chávez: Gente, apareceu uma coisa sobre a nossa vítima. – Avisa. – E eu não sei o que fazer. – Comenta
Saviñón: Sobre os esteróides? – Questiona.
Chávez: Não. – Nega.
Uckermann: Sobre o misterioso da Boldavia? – Questiona e Chávez o olha.
Chávez: Também não. – Nega. – Não é sobre isso, a narcóticos não disse nada sobre o Zack, eu analisei as digitais no banco de dados e elas batem com as digitais achadas em um carro roubado no Queens há duas semanas. – Diz entregando a Saviñón o arquivo.
Saviñón: Quem é o dono? – Questiona.
Uckermann: Patrícia Farrel. – Diz a ela.
Saviñón: Não me ocorre nada. – Comenta. – Uckermann percebe uma coisa e abre uma caixa. – Eu acho que eu sei.... – Ele pega os instrumentos médicos encontrados no apartamento de Zack. – Pra que serve isso. – Diz levantando os instrumentos médicos. – Apareceu... – Uckermann vai a um computador na mesa da frente a de Saviñón e se senta. – Num vídeo... – Saviñón e Chávez vão em volta do computador para ver o que Uckermann estava procurando. – Que eu vi num site underground. – Ele começa a procurar. – Faz um tempinho.
Saviñón: Isso não é nenhuma surpresa. – Comenta, Uckermann.
Uckermann: Olha só. – Diz a ele. – Isso. – Encontra o que está procurando. Um homem coloca uma bomba de pressão arterial na dobra da porta do carro, bombeia, Uckermann faz o mesmo com o que Chávez segurava, em seguida o homem do vídeo usa um palito de dentista para puxar a fechadura do carro.
Saviñón: Então, era assim que o Zack pagava a faculdade e o aluguel, sem ter emprego. – Comenta.
Uckermann: Ah, Zack tinha emprego, sim senhora. – Diz a ela. – Era um ladrão de carros. – Comenta.
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Saviñón e Uckermann estão na mesa de Saviñón, ela está sentada e Uckermann em pé, ambos olhavam a placa do crime.
Uckermann: Agora sabemos como Zack ganhava dinheiro. – Diz olhando para Saviñón.. – E porque ele passava a noite fora, tava brincando de GTA. – Comenta. E Herrera se aproxima deles.
Herrera: É, só que com a versão ao vivo. – Comenta e eles o olha.
Saviñón: Ele pode ter roubado o carro errado e acabou arrumando problemas pra quem ele trabalhava. – Sugere olhando o quadro.
Uckermann: Que seria nosso lituano letal, talvez? – Questiona e Saviñón sorri irónica pra ele.
Herrera: Gente. – Chama e eles olham. – Investiguei os amigos de Zack de Bensonhurst. – Diz a elas. – E um deles é fechado por roubo de carro. – Revela. – Um tal de Thomas Marcone. – Revela.
Saviñón:Tommy Marcone? – Questiona. – A Bridget disse que era o melhor amigo de Zack no colégio. – Comenta.
Herrera: Muitos ladrões de carros atuam em duplas. – Revela.
Saviñón: Vamos até Bensonhurst. – Diz a Uckermann.
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Saviñón e Uckermann caminham até um bar, onde Tommy Marcone estava. Saviñón mexia no celular.
Saviñón: É aqui. – Diz a Uckermann. – Scanlon's Bar, é a residência não oficial de Tommy Marcone. – Comenta.
Uckermann: Parece que o pessoal tá chorando a morte do ídolo. – Comenta ao ver um memorial em homenagem a Zack.
Saviñón: Olha, a essa altura, já nem sei bem o que ele era. – Comenta.
Uckermann: Homem nascido na pobreza que luta pra melhorar de vida, nunca conseguiu escapar dos demônios do passado. – Comenta. – Isso é Édipo. – Diz a ela. – Poderoso chefão. – Comenta. – Até novela mexicana. – Diz a Savinon e ela ri. – !Não foi tão engraçado. – Comenta.
Saviñón: Não, é que eu acabei de receber uma mensagem. – Diz a ele.
Uckermann: De quem? – Questiona. – É do Alex? – Questiona. – É dele, né? – Questiona. – Deixa eu ver isso aí. – Diz tentando tirar o celular da mão de Saviñón, mas ela não deixa.
Saviñón: Ele só quer saber a que horas a gente se encontra hoje. – Diz a ele.
Uckermann: E isso te fez rir? – Questiona parando de andar.
Saviñón: Fez. – Confirma. – Ele é engraçado. – Diz dando de ombros e sai, Uckermann está morto de ciúmes.
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Saviñón e Uckermann entram no bar e vão até Tommy que estava sentando no balcão..
Saviñón: Tommy Marcone. – Diz pondo seu distintivo em cima do balcão. – Polícia de Nova York. – Se senta ao lado dele.
Tommy: Pegou o cara errado. – Diz a ela. –
Saviñón: Não esquece. – Diz a ele pegando seu celular e mostrando a ele sua foto no celular. – Ainda tá na condicional. – O lembra e ele suspira. – Tenho algumas perguntas sobre o assassinato de Zack Lindsey. – Diz a ele, a garçonete que limpava as coisas fica atenta a conversa.
Tommy: E tem que me espremer no meio do bar? – Questiona..
Saviñón: Prefere que eu te leve pro distrito? – Questiona. – Eu sei que vocês dois roubavam carros juntos. – Revela.
Tommy: Não tem como provar. – Diz a ela.
Saviñón: Eu sei que vocês dois eram amigos. – Diz a ele. – Eu tenho as digitais do Zack em um carro roubado, e também sei que você tem antecedentes. – Avisa.
Uckermann: E já que foram amigos, achamos que você ia se importar com o Zack agora e quisesse até ajudá-lo. – Comenta.
Tommy: Ele está morto. – Diz a eles. – Não posso fazer mais nada agora. – Comenta.
Saviñón: Porque não me diz onde estava entre uma e cinco da manhã fizemos na noite do assassinato? – Questiona.
Tommy: Tá perdendo tempo. – Diz a ele.
Uckermann: Você já viu esse homem? – Questiona pondo o retrato falado no balcão.
Tommy: Não. – Nega. – E seu relógio é caro pra um policial. – Diz a ele. – Então, detetive, quem é esse cara? – Questiona e Uckermann vê a barman olhar para ele e depois para o retrato falado indo para o outro lado do balcão.
Uckermann: É quem vai pagar uma rodada. – Avisa.
Saviñón: Tommy, se você sabe de alguma coisa, fala. – Diz a ele, Uckermann vai até a mulher.
Uckermann: Olha aí pessoal, rodada por minha conta em nome do Zack Lindsey! – Diz e o bar aplaude e a barman passa uma guardanapo para Uckermann disfaçadamente e enquanto ele entrega o dinheiro a ela.
Mulher: O Zack era um garoto legal. – Revela. – Todo mundo adorava ele aqui. – Comenta. – Incluindo o Tommy. – Diz a ele e sai Uckermann abre o guardanapo estava escrito o nome "Jimmy Lennon"
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Herrera estava no telefone com Saviñón e Uckermann, ambos estavam com o ouvido no celular do lado de fora do bar.
Herrera: Olha, o cara do retrato falado é mesmo Jimmy Lennon. – Confirma olhando em seu computador, sentado em sua mesa. – Por grande roubos de carros, conspiração para vender veículos roubados, agressão, agressão com arma mortal. – Diz lendo a ficha do cara. – Ele imigrou pro nosso país quando tinha 28 anos, mas nasceu Janusz Lenedovsky, em Minsk, Bielorrússia. – Revela.
Uckermann: Bielorrússia. – Repete. – Sabia. – Saviñón e Uckermann se olham. – Ao lado da Lituânia. – Comenta e eles voltam a por seus ouvidos no celular de Saviñón para escutar. Herrera imprime algo.
Herrera: Também diz aqui que ele tem uma oficina mecânica na avenida U. – Revela. – Cuidado. – Pede. – Esse cara é perigoso. – Avisa.
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Saviñón e Uckermann entram na oficina mecânica, olhando em volta procurando Jimmy Lennon.
Homem: Eu já falei. – Diz falando alto, Saviñón e Uckermann olham para direção deles. – Assim não é possível. – Comenta e eles vêem Jimmy Lennon gritando com um homem. – Tem que ser proficional. – Diz a ele. – Olha como é que tá aqui..... – Mostra um carro ao lado deles.
Uckermann: Ali. – Uckermann aponta.
Jimmy: O que está esperando? – Questiona e eles vem Saviñón e Uckermann Ali.
Saviñón: Jimmy Lennon. – Chama, mas ele começa a correr. – Polícia de... – Percebe que ele está correndo. – EI! – Grita correndo atrás dele. – Jimmy corre para uma porta lateral, porém Herrera abre essa porta.
Herrera: Para! – Grita, Jimmy freia se vira, Chávez passa pela porta pegando sua arma. – Jimmy corre de volta, mas Saviñón o pega, o coloca deitado de bruços sobre a lataria de um carro.
Jimmy: Aí. – Geme ao bater forte e Saviñón o algema.
Saviñón: Cerquem os outros, liguem para a roubo e furtos. – Pede e Chávez ainda com arma nas mãos vai até os outros.
Chávez: Oh, oh não se mexe não. – Manda e Saviñón levanta Jimmy e o coloca sentado em cima do capô do carro.
Jimmy: Esse negócio é limpo. – Diz a ela. – Eu só concerto carros. – Comenta.
Saviñón: É mesmo? – Questiona. – Os donos desses carros ficarão bem surpresos em saber disso. – Comenta. – Mas eu quero falar é do Zack Lindsey. – Avisa.
Jimmy: Eu não sei de nada. – Diz a ela.
Saviñón: Não foram as melhores palavras que você já disse. – Comenta.
Uckermann: Esperava uma coisa mais Boris Iéltsin. – Comenta.
Saviñón: Você vai para a cadeia. – Avisa. – Por quanto tempo você decide. – Comenta.
Jimmy: Cadeia no seu país é que nem férias. – Dá de ombros.
Saviñón: Pois então, eu vou dificultar bastante pra você. – Avisa. – Olha só o que eu acho. – Diz a ele. – Eu acho que o Zack roubava os carros para você, mas ele tinha planos maiores e disse que queria sair. – Comenta. – Você ficou com medo dele abrir a boca. – Revela. – Então, ameaçou e disse que não dá pra sair desse negócio. – Comenta. – E já que ele não mudou de ideia, você seguiu ele até a piscina e o matou. – Avisa. – Quer acressentar alguma coisa? – Questiona e ele não diz nada Uckermann revira os olhos e olha para o lado. – Você deveria se ajudar, Jimmy. – Diz a ele. – Essa é a sua última chance. – Avisa e Uckermann percebe algo, tinha um carro coberto com, mas a placa chamou sua atenção.
Uckermann: Nadando pelo ouro. – Comenta e Saviñón o olha confusa.
Saviñón: O que? – Questiona.
Uckermann: a Há um carro ali com a placa nadando pelo ouro. – Revela e eles vão até carro e Uckermann puxa o lençol revelando carro antigo. Uckermann ri, Saviñón verifica no celular de quem é o carro. Uckermann abre a porta do carro
Saviñón: O carro tá registrado no nome de Brian Morris de Greenwich, Connecticut. – Revela.
Uckermann: Brian Morris. – Uckermann acha aquele nome famíliar. – É um dos colegas do Zack. – Comenta. – É o rival dele. – Revela. – Ou o Brian mandou o carrão dele pro concerto ou... – Uckermann entra no carro para ver o que tinha lá dentro.
Saviñón: Ou este carro foi roubado. – Deduz. – Mas por que Zack roubaria o carro de Brian? – Questiona.
Uckermann: Não sei. – Comenta. – Mas isso deu ao Brian um motivo para assassinato. – Ele sai de dentro do carro. – Os esteróides que encontramos na casa do Zack que ele não tava tomando. – Diz a ela. – Talvez... – Uckermann levanta um frasco de esteróides quase vazio. – Sejam do Brian. – Deduz.
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