Uma morte na familia parte 7
Mesmo sendo meio dia, este lugar não vê a luz do sol há anos. Uckermann entra e encontra duas moscas plantadas em banquinhos. Na mesa do canto dos fundos, transformada em seu escritório, Sal Tenor, italiano, 50 e poucos anos, examina uma pilha de papéis. Conforme Uckermann se aproxima, um homem agarra Uckermann, torce sua mão e o empurra de cara contra uma mesa.
Uckermann: Opa, opa. - Diz assustado.. - Opa, sou um amigo, eu sou um amigo. - Avisa.
Homem: Sal? - Sal olha para Uckermann, mas não há reconhecimento em seu rosto.
Sal: O leve para os fundos. - Pede. Mate ele. - O homem agarra Uckermann, o empurrando em direção ao fundo do bar. - Diz a ele.
Uckermann: Sal! - Pera! Para. - Diz vagando de medo. - Sal! - Repete
Sal: Vito! - Chama o home. - Vito, espere, vito, espere! - Pede. - Eu só estava brincando com ele. - E agora Sal começa a rir e o tal Vito solta Uckermann.
Vito: Tudo bem. - Concorda e larga Uckermann.
Sal: Venha aqui. - Pede a Uckermann
Uckermann: Não teve graça, Sal. - Diz a ele que estava levantado ao lado da mesa que estava sentado.
Sal: Não, você está certo. - Concorda. Não. - Pega no ombro dele. - Não foi engraçado. - Diz a ele. - Foi muito hilário. - Comenta rindo, ele pega com as duas mãos no rosto de Uckermann e lhe dá um beijo na testa, como se fossem pai e filho. - Meu amogo Christopher Uckermann. - Uckermann suspira mais aliviado. - Mestre do Macabro. - Ele diz alegre. - O que o tira da sua mansão? - Questiona.
Mais tarde, uma garçonete serve dois uísques com refrigerante. Sal olha para ela e espera que ela vá antes de continuar.
Uckermann: Obrigado. - Agradece.
Sal: O cara de quem você está falando, ele trabalhou para a família Spolano. - Revela. - Jimmy Moran, o rato. - Diz a eles. - Ele era um subchefe, ele era o favorito do Velho, mas ele foi substituído pelo filho quando o Velho o mordeu. - Revela. - Há rumores de que ele se uniu a justiça há alguns meses e os Spolano estão assustados. - Revela. - Aparentemente, Moran tem tudo, onhecimentos de embarque, calendários, livros-, todo o jogo da família, o suficiente para derrubar todos os manda chuvas. - Revela.
Uckermann: Bem, não admira que ele quisesse mudar de rosto. - Revela.
Sal: Ei, se eles chegaram ao cirurgião, é só uma questão de tempo antes de chegarem a ele. - Revela.
Uckermann: Quando escrevi Alerta Storm.... - Ele é interrompido.
Sal: Oh, adoro esse livro. - Comenta.
Uckermann: Obrigado. - Agradece. - Você me disse que certos pistoleiros da máfia têm armas ou estilos próprios. - Diz a eles.
Sal: Isso mesmo. - Concorda.
Uckermann: Bem, este assassino usou um saco plástico com fita adesiva para sufocar a vítima. - Diz a ele. Z- Isso soa como alguém que você conhece? - Sal Tenor balança a cabeça negativamente.
Sal: Não. - Nega. - Você teria que perguntar aos Spolanos sobre isso. - Revela.
Uckermann: Sim, mas acho que eles não gostariam disso. - Comenta.
Sal: Provavelmente não. - Concorda. - Aposto que sei que outra pessoa poderia saber. - Diz a e.
Uckermann: Quem? - Questiona curioso.
Sal: Jimmy, o rato. - Sorri para Uckermann.
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Herrera e sua turma, na frente de seu computador. Na tela está uma foto de Jimmy Moran.
Herrera: Jimmy "the Rat" Moran, também conhecido como Jimmy Pretty. - Diz a eles. - Foi associado a esquemas de apostas, agiotagem e extorsão. - Revela.
Chávez: Sabe, você quer que um cara seja leal, você provavelmente não deveria apelidar ele de "o Rato". - Comenta.
Saviñón: Ok, então vamos começar desenterrando todos os associados conhecidos da família Spolano. - Diz a eles.
Chávez: Sim, claro. - Diz irônico. - E enquanto isso aproveitamos para bater nossas cabeças contra uma parede de tijolos. - Saviñón o olha. - Você sabe, apenas por diversão. - Sorri irônico, Uckermann mostra Chavez com o olhar para Herrera e depois da de ombros, perguntando apenas com o olhar paraGerrera.
Herrera: Os homicídios profissionais são os mais difíceis de resolver devido à natureza anônima dos assassinatos, as regras usuais, como motivo e relacionamento com a vítima não se aplicam. - Revela.
Saviñón: Precisamos falar com Moran. - Diz a ele. - Tenho que ver o que ele sabe. - Ela olha para Herrera.
Herrera: Ok. - Saviñón sai andando, Uckermann vai atrás dela.
Uckermann: O que o faz pensar que sua amiga "Candy durona" vai cooperar com você agora? - Questiona.
Saviñón: Você tem suas fontes, eu tenho as minhas. - Diz a eles.
Uckermann: Oh, não é o seu ex namorado, o do FBI? - Questiona enciumado. - Alto, bonitão cheio de marra. - Diz com ciúmes.
Saviñón: Sim, de fato é. - Confirma. - Isso é um problema? - Questiona.
Uckermann: Não, não para mim. - Mente. - Mas, novamente, não é comigo com quem ele está tentando voltar. - Ela franze o cenho.
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Saviñón está encostada em um carro do lado de fora de um prédio comercial, segurando uma sacola marrom e um café. Ela observa enquanto Paco Álvarez sai do prédio e se aproxima do carro.
Álvarez: Bem, é uma boa surpresa. - Diz a eles.
Saviñón: Sim, espero que também seja uma boa surpresa. - Ela lhe entrega a sacola marrom. Ele olha para dentro. Ele pega uma rosquinha com granulado de arco-íris.
Álvarez: Rosquinha. - Questiona. - Eu sou realmente tão previsível? - Questiona.
Saviñón: Bem, talvez eu apenas te conheça muito bem. - Diz a ele. - Quer dizer, nós já namoramos um dia. - Concorda..
Álvarez: Sim. - Ele oferece a ela metade do donut.
Saviñón: Oh, não, obrigado. - Nega e agradece. - Eu não como mais granulado. - Diz a ele.
Álvarez: Certo. - Ele concorda. - Então, tudo bem. - Ele se encosta no carro ao lado dela. -Esta é a parte em que você me pede para quebrar as regras para te ajudar no seu caso? - Questiona.
Saviñón: Eu sou realmente previsível? - Questiona a ele.
Álvarez: Talvez eu apenas o conheça muito bem. - Diz a ela em tom de brincadeira. - O que você precisa? - Questiona.
Saviñón: Quero falar com Jimmy Moran. - Diz a ele.
Álvarez: Jimmy Moran, o mafioso? - Pergunta surpreso.
Saviñón: Sim. - Confirma.
Álvarez: O que te faz pensar que posso ajudar nisso? - Questiona.
Saviñón: O FBI e o Ministério Público dos Estados Unidos colocaram ele no programa de proteção a testemunhas. - Diz a ele.
Álvarez: E como você sabe disso? - Questiona.
Saviñón: Nas ruas. - Diz a eles.
Álvarez: Olha, mesmo que seja verdade, eu não trabalho em casos de crime organizado. - Diz a ele.
Saviñón: Ah, vamos, Paco. - Diz a ele. - Você e eu sabemos como isso funciona. - O relembra. - Você entra em contato com o agente responsável, ele fala com o procurador que está cuidando do caso, e então eu falo com Jimmy Moran. - Ela ri e morde os lábios.
Álvarez: E eu faço isso para você, por quê? - Questiona.
Saviñón: Tudo bem, deixe-me colocar de outra forma: os Spolanos sabem que Jimmy Moran está cooperando com o governo. - Revela. - Nós sabemos que eles o querem morto, porque assassinaram o cirurgião que vocês federais contrataram para mudar seu rosto. - Diz a ele. - Vocês colocaram aquele médico em perigo, então você está fazendo isso por ele, não por mim. - Diz a ele com um sorriso vitoriosa.
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