Uma morte na familia parate 4

O capitão Montes encara a foto de Jacey Goldberg no quadro de assassinatos e estremece.

Montes: No mínimo, ela deveria ser presa por violar as leis da natureza. - Comenta, Uckermann e Saviñón também encaravam a foto dela, Herrera e Chávez chegam e param perto de Saviñón e Montds.

Herrera: Saca só isso. - Saviñón, Uckermann e Montes  se viram para encarar Herrera e Chávez. - O marido de Jacey Goldberg, Jack Goldberg, a internou em Bellevue, há um mês para tratamento psiquiátrico por causa de sua pequena obsessão. - Fazendo referência ao rosto, apontando o dedo para face dele mesmo e girando.

Chávez: E adivinha quem testemunhou a favor a internação dela? - Questiona com um sorriso no rosto Uckermann olha para Saviñón, que desvia os olhos pensativa.

Saviñón: Doutor Joshua Leeds. - Diz a eles, Chávez balança a cabeça positivamente.

Herrera: Mm-hmm. - Confirma.

Chávez: Programa de tratamento obrigatório de um mês. - Diz a ela. - Ela foi liberada na semana passada. - Revela.

Herrera: Três dias antes do nosso médico desaparecer. - Constata.

Saviñón: Ela teve tempo para planejar. - Contasta.

Uckermann: Mulher mentalmente instável e cirurgião plástico. - Uckermann ri, animado . - Isso é muito melhor do que tráfico de órgãos. - Comenta.

Montes: Tragam ela pra cá. - Diz indo em direção a sua sala.
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Jacey Goldberg, em toda sua glória.  Sentado ao lado dela está seu advogado.  Da sala de observação, Herrera, Chávez, Uckermann e Saviñón a observam, passar um batom e após tirar os borrões com o dedo.

Herrera: Nossa! - Comenta imprecionado diz andando pela sala. - Olha para ela. - Diz balançando a cabeça como sinal de reprovação. - Como alguém pode fazer isso com ela mesma? - Pergunta a si mesmo sem acreditar naquilo.

Uckermann: Pois é. - Uckermann dá de ombros. - É como se ela tivesse escapado da Ilha do Doutor Moreau. - Comenta e da um sorriso amarelo

Saviñón: Para aí, rapazes. - Pede. - Ela não é um animal. - Diz a eles. - Ela é um ser humano. - Diz se vira e sai em direção a sala de interrogação.

Uckermann: Sim, eu sei, mas ... - Ele não completa. -  Espere. - Ela para na porta da sala de observação e se vira para Uckerman. - Você está sendo sincera ou citando O Homem Elefante? - Pergunga irônico, Herrera e Chávez riem e Saviñón lança um olhar travesso para ele enquanto ela sai da sala.

Uckermann: Oh, ela não gostou.  - Saviñón entra no interrogatório, seguido por Uckermann.

Saviñón: Senhora Goldberg. - Jacey a olha. - Sou a detetive Saviñón. - Se apresenta, pondo uma pasta de arquivos em cima da mesa e se senta. - Este é Christopher Uckermann, consultor do departamento. - Apresenta Uckermann, que estava fechando a porta e encarando Jacey como se ela fosse uma aberração.

Advogado: O que está acontecendo, detetive? - Uckermann se senta ao lado de Saviñón e ela não responde o advogado.

Saviñón: Senhora Goldberg, você conhece um cirurgião plástico chamado doutor Joshua Leeds? - Questiona e abre a pasta de arquivos.

Jacey: Sim. - Confirma.

Saviñón: Recentemente, você o processou por não a tratar. - Diz lendo a pasta de arquivos.

Jacey: Correto. - Conforma e Saviñón começa a ler o processo.

Saviñón: Por se recusar a realizar cirurgia estética, especificamente, um lifting facial, implantes faciais e lipoaspiração. - Uckermann continuava a encarando.

Jacey: Eu posso garantir a você, cada procedimento foi clinicamente necessário. - Diz a ela.

Uckermann: O doutor Leeds não parecia pensava assim. - Diz a ela.

Jacey: Aquele imbecil, arrogante achava que era Deus. - Diz brava.

Uckermann: Bem, se você queria tanto a cirurgia, por que não viu apenas outros lábios? - Questiona e ela o olha e ele percebe o erro. - Médicos. - Se corrige meio sem Jair.

Jacey: Porque eu queria o melhor. - Explica. - Quem é ele para me negar o melhor? - Pergunta indignada.

Uckermann: Então, por isso você ameaçou arruinar ele? - Qhestiona, ela suspira e olha para o seu advogado e ele a olha de vllta.

Jacey: Por que ele pode me dizer o que eu posso ou não posso fazer? - Questiona. - Por que ele diz como eu devo ser? - Questiona irritada.

Saviñón: É por isso que você o matou? - Questiona.

Jacey: O quê? - Pergunta confusa.

Uckermann: O doutor Leeds foi assassinado na semana passada. - Diz a eles.

Jacey: "Assassinado"? - Questiona confusa.

Saviñón: Alguns dias depois de você ter sido liberada do centro de tratamento psiquiátrico em que Leeds ajudou a internar ela. - Diz a ela, Saviñón olha para o advogado de Jacey.  - Teve motivo e a oportunidade, doutor

Jacey: Eu disse que iria arruinar ele, não matar. - Diz a eles. - É muito diferente. - Diz a eles.

Saviñón: Então suponho que não se importe de me dizer onde estava na terça feira passada? - Questiona, ela olha para o advogado e respira pesado.
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Saviñón trabalha na placa do crime.  Montes está com ela.

Montes: Então, onde ela estava? - Questiona pegando a foto dela.

Saviñón: Ela estava no hospital. - Diz a ele.

Montes: Fazendo mais cirurgia? - Questiona quase sem acreditar.

Saviñón: Sim. - Confirma.

Montes: O que ela tem para operar?  - Saviñón limpa a garganta.  - Ah não. - Diz já entendendo.

Saviñón: Oh, sim. - Confirma.

Montez: Sério? - Ele ri. - O que eles poderiam fazer lá embaixo? - Questiona sem acreditar.

Saviñón: Bem, aparentemente, bastante. - Comenta e Montes estremece.

Montes: Bem, se Leeds tinha a reputação de rejeitar pessoas, talvez haja outra pessoa que ele irritou. - Comenta devolvendo a foto de Jacey a placa do crime.

Saviñón Sim, Herrera e Chávez já estão examinando a lista de pacientes, mas a perícia não entrou nada no carro. - Diz a ele.  - Seria quase impossível para um assassino por vingança comum não ser tertemunada. - Diz a ele.

Montes: Você acha que é profissional? - Questiona.

Saviñón: Não sei. - Diz a ele. - A senhora  Goldberg tinha dinheiro suficiente para pagar alguém para fazer isso. - Revelam - E a cirurgia dela é um álibi muito conveniente. - Diz a ele. - Mas tortura e sufocação? - Ela pensa um pouco. - Isso não parece ser o trabalho de uma esposa descontente que está completando cinquenta anos. - Contente.

Montes: Um cirurgião com dedos quebrados? - Ele pensa. - É alguém enviando uma mensagem. - Diz a ela e sai para sua sala, Saviñón fica ali analisando a placa do crime.

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