Sempre compre no varejo parte 9

Uckermann, Saviñón, Chávez e Herrera estão sentados em frente a um monitor da TV, rolando a fita da câmera de vídeo. Tela da TV: pessoas passam na calçada em frente à loja de eletrônicos, algumas acenam para a câmera. Ao fundo, vemos Jamal trabalhando na barraca de Oni do outro lado da rua.

Uckermann: Ali está o Jamal. - Diz a eles

Saviñón: E Darcy Cho. - Herrera avança rápido.

Uckermann: Opa, Opa, Opa. - Diz notando algo. - Volta, Volta, Volta, Volta. - Pede.

Herrera: Ok. - Concorda.

Uckermann: Mais, mais. - Pede. - Pare. - Na tela da TV uma mulher de 30 anos, com roupa de ginástica, tem um tapete de ioga pendurado no ombro e uma xícara de café para viagem. Ela compra uma bolsa Chanel de Jamal.

Chávez: Ah, parece que outra pessoa além de Darcy comprou uma bolsa Chanel de Jamal. - Diz a eles.

Uckermann: E ela está carregando um tapete de ioga. - Complene tá.

Saviñón: É por isso que ele comprou a câmera. - Deduz. - Baylor está procurando por ela. - Diz aos meninos. - Ele quer seu passaporte, então ele está caçando todos que compraram aquela bolsa. - Diz a eles.

Chávez: Há oito milhões de pessoas na cidade, ele nunca a encontrará. - Diz a eles.

Uckermann: Ele encontrou Darcy Cho, então ele vai encontrá-la. - Argumente.

Saviñón: Não se a encontrarmos primeiro. - Diz a eles. - Dê um zoom na mão dela. - Pede e Herrea obedece. - Ela pegou um café no Java Loft. - Diz a ele.

Herrera: E daí? - Perguntam

Saviñón: Então, estamos procurando um estúdio de ioga, perto de um Java Loft, em algum lugar perto da Canal Street.

Chávez: Deve haver uma dúzia deles. - Comenta. - Baylor tem uma vantagem. - Diz a eles.

Uckermann: Sim, mas agora tenho um plano excelente agora. - Uckermann pega seu telefone.

Saviñón: Estamos procurando a garota do yoga. - diz para para Chávez e Herrera. - Vejam se mais alguém comprou essa bolsa. Saviñón e Uckermann saem dali e enquanto eles avançam rapidamente pela delegacia, os polegares de Uckermann estão trabalhando em seu telefone.

Uckermann: Existem quatro Java Lofts a cinco quarteirões da Canal Street. - Diz a ela.

Saviñón: E os estúdios de ioga? - Questiona.

Uckermann: A data e hora no vídeo eram 3:22 e estamos procurando um estúdio de ioga nas proximidades com uma aula que terminou por volta das três horas. - Diz a ela.

Saviñón: Talvez a mulher estivesse indo para a aula de ioga. - Sugere.

Uckermann: Você já tentou fazer uma pose de meia-lua depois de tomar café? - Questiona. - Deixa você descadeirada. - Confessa. - Acredite em mim, ela comprou seu café depois da aula.

Saviñón: Uma aula que termina por volta das 15 horas lhe daria tempo suficiente para comprar um café ... - Ao entrarem no elevador, Uckermann bateu mais algumas vezes na tela.

Uckermann: Mas não há tempo suficiente para terminá-lo antes da Canal Street. - Completa. - Entendi. - Saviñón olha a tela do celular de Uckermann e a porta do elevador se fecha.
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Saviñón coloca uma impressão de captura de vídeo de Yoga Girl no balcão da recepção em frente ao gerente do estúdio de ioga, mulher, 30 anos, ágil e descontraída.

Saviñón: Polícia de Nova York. - Mostra o distintivo. - Você conhece essa garota?

Gerente de ioga: Diana Edwards. - Diz a eles. - O que ela fez? - Pergunta assustada.

Uckermann: O que você quer dizer? - Questiona confuso.

Gerente de ioga: Outro policial veio procurar ela. - Pergunta.

Saviñón: Outro policial esteve aqui? - Questiona.

Gerente de ioga: Sim. - Confirma. - Ele saiu há alguns minutos. - Saviñón olha para Uckermann com medo dele encontrar a mulher

Saviñón: Baylor. - Deduz que seja ele. - Precisamos do endereço de Diana agora.
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Saviñón e Uckermann andam em passos largos e rápidos param na porta da casa de Diana.

Saviñón: Diana Edwards! - Chama ela. - Polícia de Nova York, abra! - Fala alto em em bom som.

Uckermann: Posso arrombar? - Pergunta animado.

Saviñón: Desculpe, gatinho. - Saviñón bate novamente. - Polícia de Nova York, abra. - Repete.

Diana: Só um minuto já vou abrir. - Diz a pessoa do lado de dentre e instantes depois a porta do apartamento abre uma fresta, revelando uma Diana cautelosa. - Detetive Saviñón, policia de Nova York. - Mostra o distintivo. - Você é Diana Edwards? - Questiona.

Diana: Sim. - Saviñón entra pela porta. Uckermann segue.

Diana: Ei! - Diz assustada.

Saviñón: Está tudo bem? - Pergunta olhando em volta.

Diana: Tudo bem. - Diz irônica.

Saviñón: Temos um imagem de vigilância por vídeo de você comprando uma bolsa Chanel na Canal Street há dois dias. - Diz a ela.

Diana: Uau, eu sei que vocês estão reprimindo as imitações, mas eu ... - É interrompida.

Uckermann: Onde está a bolsa? - Pergunta a ela.

Diana: Ali. - Saviñón e Uckermann mudam-se para o local da cozinha, onde esta a bolsa, Diana segue eles.

Diana: Com licença ... - Saviñón abre o forro. - Ei! - Diz ao ver ela rasgar a bolsa.. - Por que você está fazendo isso? - Saviñón tira um passaporte e o mostra para Uckermann ver. - O que está acontecendo? - Questiona.

Uckermann: Você é uma mulher de muita sorte. - Diz a ela.

Diana: Não entendo. - Diz confusa. - Eu vou ser presa? - Saviñón disca um número no telefone.

Uckermann: Não. - Saviñón coloca o celular no ouvido. - Mas de agora em diante, compre sempre originais.

Saviñón: Detetive Saviñón. - Se identifica. - Preciso de uma unidade na 91 com a Broadway no apartamento ... - De repente, Baylor levanta uma arma para a porta aberta e Uckermann vê.

Uckermann: Opa! - Uckermann derruba Saviñón no chão enquanto Baylor dá alguns tiros neles e Diana corre para o banheiro e se tranca.

Saviñón: 9-1-1! - Baylor continua atirando. Saviñón atira de volta, usando o sofá como cobertura. Saviñón e Uckermann rastejam para o outro lado da cozinha e Baylor continua atirando. Objetos na ilha se espatifam e espalham sobre Saviñón e Uckermann.

Baylor: Me dê o passaporte! - Grita.

Saviñón: Abaixe sua arma agora! - Baylor dá outro tiro, quebrando outra coisa.

Baylor: Me da o passaporte!

Saviñón: Baylor, a qualquer minuto, este lugar vai estar cheio de policiais, não piore as coisas para o seu lado! - Baylor atira mais um pouco. Saviñón enfia a arma no balcão e atira de volta.

Baylor: Me dê o que eu quero e eu vou embora. - Diz a eles.

Uckermann: Já escrevi essa cena cerca de cem vezes. - Diz a ela. - A gente dá o que ele quer, sabe como acaba? - Perguntam. - Mal e por "mal" quero dizer que estamos mortos.

Saviñón: Fique abaixado. - Diz a ele.

Uckermann: Você fica abaixado. - Fala para ela.

Saviñón: Não posso atirar nele daqui. - Revela.

Uckermann: Sim, ele também não pode atirar em você. - Saviñón vai espiar por cima do balcão e Baylor atira. Ela se senta novamente.

Saviñón: Não consigo ver ele. - O som de Baylor trocando andando.

Uckermann: Shh. - Pede. - Ele está andando. - Baylor se esconde atrás de uma coluna e engatilha sua arma.

Saviñón: Eu só tenho duas balas restantes e eu preciso de um tiro certeiro. - Revela. - Eu tenho que ver ele de alguma forma. - Uckermann pega seu telefone e aperta alguns botões

Saviñón: Que mania é essa de celular? - Uckermann ergue o telefone na beirada do balcão da cozinha. Baylor atira, mas Uckermann tira uma foto antes de puxar a mão para baixo.

Baylor: Não estou brincando. - Uckermann mostra a foto de Baylor atrás da coluna.

Saviñón: Não consigo atirar nele daqui. - Diz a ele.

Baylor: Eu vou matar vocês dois! - Ameaça.

Uckermann: Ok. - Diz a ela. - Quando atiramos, ele atira. - Diz a ele. - Ele ficará exposto. - Uckermann abre uma porta do armario. - Vou chamar a marcação, você o derruba.

Saviñón: Chamar a marcação com o quê? - Uckermann puxa uma garrafa de champanhe e começa a desembrulhar a rolha.

Uckermann: Isso. - Diz a ele.

Saviñón: Você vai levar um tiro. - Avisa.

Uckermann: Não se você acertar o seu. - Diz a ela.

Saviñón: Uckermann! - Chama atenção dele.

Uckermann: Esteja pronto. - Eles se movem para a posição, e Uckermann balança a garrafa

Baylor: Este é seu último aviso. - Diz a ele.

Uckermann: Agora! - Uckermann abre a rolha e Saviñón atira duas vezes em Baylor, Savinon corre em direção a ele. - Hã. - Uckermann limpa a garrafa de espuma e caminha até Saviñón enquanto ela algema Baylor. - Eu diria que isso merece um brinde. - Uckermann dá um gole na garrafa.

Saviñón: Huh. - Som de cremes da polícia do outro lado é ouvido.

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