Sempre compre no varejo parte 7
Uma foto de vigilância de um homem muito misterioso. Ele parece ter quase 30 anos, olhos de tubarão e uma cicatriz no rosto. Ele está no balcão da loja vestindo uma jaqueta militar excedente, Herrera olha a foto do homem.
Herrera: Sim, esse cara parece o tipo de cara que pintaria um símbolo de morte no chão dos outros. - Diz segurando a foto dele
Uckermann: O que eu não entendo é, por que ele iria querer comprar aquela câmera? - Revela.
Chávez: Porque ele teve a mesma ideia que nós. - Responde.
Uckermann: Queríamos a câmera porque queríamos encontrá-lo. - Diz a ele.
Saviñón: Mas o que ele estava procurando? - Questiona.
Herrera: E o que havia dentro das bolsas? - O celular de Herrera toca, ele atende. - Herrera. - Se identifica. - Sim. - Confirma algi. - Sério? - Pergunta sem acreditar. - Quando? - Silencio. - Não não, não, absolutamente, tragam ele. - Herra desliga o telefone. - Acabaram de prender Charles Oni no aeroporto, com a ajuda do retrato falado.
Chávez: Muito bom, mano. - Parabeniza o amigo.
Herrera: Obrigado. - Agradece animado.
Uckermann: Para onde ele estava indo? - Questiona.
Herrera: Nigéria, sob o nome de Robert Burnett. - Revela que ele estava usando um nome falso.
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Saviñón interroga Oni, que se senta desafiadoramente em frente a ela.
Oni: Não sei do que você está falando. - Diz a ela. - Eu estava indo para casa para visitar minha família. - Diz a eles
Saviñón: Então por que você só tem uma passagem de ida? - Questiona.
Oni: Minha mãe está doente, não sabia quando iria voltaria.
Uckermann: Deve ser bom poder ver sua mãe. - Diz a ele. - É algo que Jamal Buonsi nunca mais terá a chance de fazer novamente. - Saviñón mostra as fotos da cena do crime de Jamal e Darcy.
Saviñón: Sabemos que você esteve envolvido em ambos os assassinatos. - Fala pondo a foto de ambos na mesa em sua frente. - Azi, o homem que você intimidou para encontrar Jamal, ele está muito ansioso para testemunhar contra você no tribunal. - Diz a ele.
Uckermann: Aparentemente, ele leva suas crenças religiosas muito a sério, ele não acredita que o Vodun deva ser usado para matar pessoas. - Revela.
Oni: Eu não matei ninguém. - Diz bravo.
Saviñón: Então por que você estava procurando por Jamal? - Oni permanece em silêncio. - Me diga uma coisa. - Pede. - O que tem na bolsa? - Questiona eOni ergue os olhos, surpresa com a referência à bolsa. - O que você está contrabandeando, senhor Oni? - Questiona.
Oni: Eu quero um advogado. - Diz a ele.
Saviñón: Tem certeza? - Pergunta. - Porque se você conseguir um advogado, você não sairá daqui em cerca de uma hora, e se você não sair, não vão deixar você sair da cidade. - Revela. - E é exatamente isso que você quer sair da cidade, não é? - Ele fica em silêncio. - Você assusta muita gente, senhor Oni, principalmente imigrantes, ilegais. - Diz a ele. - Me diz uma coisa... - Saviñón desliza sobre a mesa a fotografia do homem que comprou a câmera na loja de eletrônicos para Oni. - Quem te assusta? - Vemos um lampejo de medo nos olhos de Oni.
Oni: Eu não conheço esse homem. - Diz revoltado.
Uckermann: Mas ele conhece você. - Fala para ele. - Na verdade, esse cara, ele marcou você para morrer. - Oni está abalado e com medo.
Saviñón: Jamal trabalhou para você e está morto, Darcy Cho acabou de comprar uma bolsa de você e agora ela está morta. - Diz a ele. - Por quê? - Questiona.
Oni: Não vou falar sem proteção. - Diz a ele.
Saviñón: Não posso protegê-lo a menos que você me diga do que eu tenho que te protejer. - Oni respira fundo antes de falar.
Oni: Seu nome é Mukhtar Baylor, ele é muito mal, muito perigoso, menino soldado, eles o chamavam de Açougueiro do Benin. - Revela.
Saviñón: O que ele está fazendo nos Estados Unidos? - Questiona.
Oni: Ele trafica drogas, mulheres, o que quer que lhe dê dinheiro. - Diz a ele. - Foi ele quem matou Jamal e essa mulher.
Saviñón: Por quê? - Oni pesa suas opções, ele estaria disposto a falar, mas em troca queria algo.
Oni: Se eu te disser, você vai me proteger? - Pergunta.
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Saviñón e Uckermann andam ao lado de Montes.
Saviñón: Oni é um falsificador. - Diz ao capitão.
Uckermann: E ele consegue documentos para ilegais, passaportes, vistos, o que for preciso, pra eles conseguirem entrar aqui. - Diz a ele. - Um verdadeiro amigo da comunidade. - Herrera também começa a andar com eles.
Herrera: Oni também forneceu a Baylor documentos para seus traficantes. - Revela ao capitão.
Montes: Costurado dentro do forro de suas bolsas. - Diz a ele e Chávez também começa a andar com eles.
Herrera: Sim, que ele mantém na parte de trás da loja.
Chávez: Só que ele não contava com a foto que publicaram.
Montes: No desfile? - Pergunta
Chávez: Sim. - Confirma. - Depois do artigo sobre Sarah Jessica Parker parece que houve um aumento significativo nas vendas da bolsas. - Uckermann e Saviñón param de andar junto com eles, mas Herrera e Chávez continuam andando ao lado de Montes.
Herrera: Sim. - Confirma. - Sabe a nossa primeira vítima, o Jamal? - Pergunta.
Montes: Sim.
Herrera: Ele não sabia sobre o esqueminhas do Oni e quando ele ficou sem bolsas, ele vendeu as que estavam lá atrás. - Eles chegam no elevador.
Montes: Por que ele simplesmente não pediu para Oni falsificar mais documentos? - Questiona e Uckermann e Saviñón se juntam a ele novamente.
Uckermann: Leva tempo e Baylor não tem tempo. - Diz os motivos pelos quais ele não fez isso.
Saviñón: Os papéis são para o irmão de Baylor na África. - Diz a ele. - As autoridades nigerianas o estão procurando eles por tráfico de drogas, se Baylor não o trazer para cá, em breve, eles o executarão. - As portas do elevador se abrem.
Uckermann: Oni diz que Baylor opera em um depósito no centro. - Diz a eles, Saviñón, Uckermann, Herrera e Chávez entram no elevador, segurando a porta para que Montes continue sua fala.
Montes: Escute, encontre essa cara maluco antes que ele mate outra pessoa, certo? - Pede e sai a porta do elevador se fecham e eles somem.
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