Sempre compre no varejo parte 6
Chávez e Herrera passam por barracas movimentadas na Canal Street. Tudo está à venda. As mesas estão repletas de produtos falsificados, incluindo bolsas.
Herrera: Olhe para essa porcaria. - Diz a Chávez. - Todos os meus anos na polícia, nunca entendi por que nunca prendemos esses vendedores.
Chávez: Venha aqui. - Chávez pega uma bolsa e mostra para Herrera. - Veja. - Todos pensam ser Gucci.
Herrera: Mm-hmm. - Faz para que ele prossiga.
Chávez: Mas se você olhar de perto, em vez de um "GG", as iniciais dizem "CC". - Revela.
Herrera: Não sei, são iguaizinhas. - Diz a eles.
Chávez: Mas não exatamente e é isso que impede esses caras de serem presos. - Diz a ele. - Tecnicamente, não é uma imitação. - Ele bate com a bolsa no peito do amigo que pega. - É uma peça parecida.
Herrera: Uma peça parecida, certo. - Chegam Saviñón e Uckermann.
Uckermann: Senhoras, escolhendo algo bonito para vocês? - Diz em tom de brincadeira e Herrera abaixa a bolsa.
Saviñón: Você trouxeram o mandado? - Herrera abre o paletó, revelando o mandado no bolso.
Herrera: Qual é a loja? - Saviñón os leva a uma barraca fechada nas proximidades. Herrera abre a fechadura. Saviñón saca sua arma e Chávez levanta a porta de metal da garagem. O lugar foi destruído. Caixas abertas, sacolas atiradas, vitrines quebradas e papéis espalhados por toda parte. Uma série de bolsas Chanel foram rasgadas. - Este lugar foi destruído. - Diz olhando o local.
Saviñón: Gente, as mesmas bolsas Chanel. - Diz olhando..
Uckermann: Isso é estranho. - Diz a eles. - Em pedaços, como a bolsa de nossa vítima. - Nota.
Chávez: Talvez Darcy não o estivesse usando para se defender. - Comtata Herrera vê algo no chão. Ele empurra alguns papéis para revelar um grande símbolo Vodun pintado no chão.
Herrera: Saviñón. - Saviñón o examina.
Saviñón: Este parece diferente. - Diz olhando bem o símbolo. - Não se parecem com os que encontramos na boca das outras vítimas. - Diz a eles.
Uckermann: Eu já vi esse símbolo antes. - Saviñón o olha. - É o símbolo da morte.
Chávez: Por que um cara marcaria sua própria barraca com um símbolo de morte? - Questiona confuso.
Uckermann: Ele não marcou. - Responde. - O símbolo foi feito para ele, Charles Oni foi marcado para morrer. - Revela. Eles analisam a barraca de Oni. Saviñón e Uckermann olham para as bolsas Chanel desfiadas.
Saviñón: Os forros foram cortados. - Diz. - Tudo isso é importado, certo? - Questiona Herrera e Chávez.
Herrera: Sim. - Confirma.
Saviñón: Sabe, imitações seriam o sistema de entrega perfeito para um contrabandista. - Conclui.
Chávez: Sim, mas o que eles estão contrabandeando? - Questiona.
Saviñón: A única pessoa que pode nos dizer que foi marcada para morrer. - Diz a ele.
Herrera: Se ele ainda estiver vivo, não tem muito motivos para aparecer. - Uckermann olha para trás Saviñón vê Uckermann acenando com a mão no ar.
Saviñón: Uckermann ? - Ele vai embora.
Chávez: Para onde ele está indo? - Questiona.
Saviñón: Notifique o controle de passaportes, consiga um esboço de Oni para eles e diga-lhes para colocar seu nomena lista de foragidos. - Pede.
Herrera: Pode deixar chefe. - Enquanto Uckermann atravessa a rua, ele acena com as mãos. Saviñón segue, surpresa com o comportamento estranho de Uckermann.
Saviñón: Uckermann o que foi? - Uckermann dirige-se a uma loja do outro lado: O&H Discount Electronics. Na janela, uma grande TV de tela plana. Uckermann acena novamente. Ângulo na TV vemos Uckermann acenando para si mesmo.
Uckermann: Estou na TV. - Diz a ele.
Saviñón: Você está tendo um colapso? - Pergunta irônica.
Uckermann: Não é um colapso, é um avanço. - Diz a ela. - E eu realmente sou muito bonito, não sou? - Ela revira os olhos e bufa.
Saviñón: Estou esperando o avanço. - Ele aponta para a televisão.
Uckermann: Olhe atrás de mim. - Ela faz. - Se aquela câmera está gravando... - Deixa para ela completar.
Saviñón: Então poderíamos ver quem destruiu a loja. - Saviñón e Uckermann entram na O&H Discount Electronics, uma pequena loja lotada de equipamentos de áudio e vídeo. Saviñón e Uckermann conversam com o gerente da loja, de 30 anos, tão direto e amigável quanto um vendedor de carros usados.
Gerente da loja: O que posso dizer? - Questiona. - As pessoas gostam de se ver na televisão. - Diz a eles. - Quer dizer, vocês não acreditariam nas coisas que as pessoas fazem na frente de uma câmera. - Diz rindo.
Uckermann: Estou ouvindo. - Diz como incentivo para ele continuar.
Gerente da loja: Teve uma vez que uma garota, ela estava parada ali, bem na frente da loja, e começa a tirá-la, uh. - Ele e Uckermann ri.
Saviñón: Apenas nos mostre as gravações dos últimos dias, ok? - Questiona com cara de deboche.
Uckermann: Quado açúcar no sangue dela fica baixo, ela fica um pouco irritada. - Ela o olha com um olhar mortal.
Saviñón: Calma, gatinho. - Uckermann fica sério.
Gerente da loja: Sinto muito, mas não posso mostrar a gravação. - Diz a ela.
Saviñón: Você precisa de um mandado? - O desafia.
Gerente da loja: Não vai adiantar de nada, porque eu já vendi.
Uckermann: Vendeu a câmera na janela? - Pergunta.
Gerente de loja: Um cara apareceu ontem, pediu especificamente por aquele. - Revela - Eu disse a ele que temos outros, que vinha nas caixas, mas ele queria o que estava na janela.
Saviñón: Como é ele? - Questiona
Gerente de loja: 1,83, grande, negro e tinha sotaque. - Saviñón tira o esboço de Oni.
Saviñón: Foi ele? - Pergunta.
Gerente da loja: Não, ele é dono da barraca do outro lado da rua. - Diz a ela.
Uckermann: Você o conhece? - Questiona.
Gerente de loja: Nós nos comprimentamos, mas esse cara ... - Ele pensa. - Ele parecia, uh, da pesada, não no sentido físico. - Diz a ele. - Alguma coisa sobre ele, sabe? - Pergunta. - Como se ele vesse coisas, coisas ruins. - Diz a ele.
Saviñón: O que mais? - Questiona.
Gerente da loja: Ele pagou em dinheiro, no ato, quer dizer, com meus preços e ele nem tentou negociar uma vez. - Revela.
Saviñón: Você estaria disposto a ajudar a polícia a fazer um retrato falado? - Questiona.
Gerente de loja: Uma foto não seria melhor? - Pergunta a ela.
Saviñón: Você disse que ele levou a câmera e a gravação. - Diz a ele.
Gerente da loja: Senhora, esta é uma loja de eletrônicos, eu tenho câmeras por todo o lugar.
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