Sempre compre no varejo parte 3
Uckermann e Saviñón entram na sala, vemos que foi destruída. Chávez e Herrera estão com a vítima, Saviñón e Uckermann entram olhando a vítima, assim que eles entram Chávez começa a falar.
Chávez: O nome da vítima é Darcy Cho. - Diz enquanto Saviñón e Uckermann vão aproximando da onde esta o corpo dela. - Advogada de um escritório no centro. - Termina de ler tudo o que tinha anotado.
Herrera: Várias facadas. - Diz a elas diz a ela. - Igualzinho ao último. - Eles param perto do corpo.
Chávez: O vizinho encontrou a porta aberta e ligou para o síndico. - Diz a ela. - Isso é o que eles encontraram quando chegaram aqui. - Saviñón olha para a vítima deitada na flanela vermelha.
Uckermann: A posição é exatamente a mesma. - Diz reparando.
Herrera: Sim. - Concorda. - Quando viram o que tinham, os policiais vieram aqui antes de nós nos ligaram. - Diz a ela.
Saviñón: Parece que ela resistiu. - Diz a eles analisando a mulher. - Tem ferimentos em seus antebraços. -
Herrera: A parafernália é a mesma do outro assassinato. - Ele levanta um saco de evidências contendo uma amuleto. - E encontrei outro amuleto na boca dela. - Ela pega a evidência.
Saviñón: Alguma notícia da perícia na outra cena do crime? - Se agacha perto do corpo.
Chávez: Parafina de vela, que pode ser encontrada em qualquer lugar. - Diz a ela. - Acho que vai ser o mesmo com este. - Comenta. - O pano é uma flanela vermelha comum, taça de vidro, fabricada na China. - Saviñón olha para a tigela com o sangue dentro.
Saviñón: E quanto ao sangue? - Questiona
Herrera: Sangue de galinha. - Saviñón pega uma bolsa Chanel rasgada, deitada no chão ao lado de Darcy, com sua caneta.
Saviñón: Talvez ela tenha usado esta bolsa para se defender. - Deduz.
Uckermann: Sabemos que ele não encontrou o que procura. - Diz a e eles e Saviñón o olha ainda agachada.
Chávez: Como você sabe? - Questiona.
Uckermann: O amuleto estava em sua boca. - Diz a eles. - Ele ainda precisa de espíritos para guiá-lo.
Chávez: Capítulo 10. - Fala lembrando do livro dele. - Saviñón se levanta e começa a andar em volta do corpo.
Saviñón: Descubra o que puder sobre a Darcy. - Pede aos meninos. - Veja se ela conhecia nossa primeira vítima, eu quero saber como esses assassinatos estão conectados.
Herrera: Certo. - Concorda.
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Três batidas na porta e Isabela entra com o uniforme da escola carregando um grande livro de cálculo.
Isabela: Sr. Simmons, você queria me ver? - Pergunta receiosa.
Simmons: Isabela, infelizmente temos más notícias. - Diz a ela com uma expressão triste.
Isabela: O quê? - Arregala os olhos. - Não. - Diz desesperada. -É meu pai? Ele levou um tiro? - Meredith se levanta de uma cadeira, com os olhos marejados.
Meredith: Não é nada com seu pai, querida. - Diz com voz de choro.
Isabela: Mãe? - Pergunta confusa.
Meredith: É seu avô. - Diz com voz de choro. - Ele faleceu esta manhã. - Isabela estranha aquilo.
Isabela: O Vovô? - Pergunta desconfiada.
Meredith: Eu sei, é muito triste. - Diz caminhado até ela e a abraçando de lado, Isabela já havia entendido sua mãe havia mentido para o diretor só para ela poder sair da escola e ir passear com ela.
Isabela: Mãe, eu tenho uma prova de cálculo hoje. - Diz a ela.
Simmons: Dadas as circunstâncias, tenho certeza que o senhor Brown vai deixar você fazer a prova outro dia.
Meredith: Obrigado, senhor Simmons, por sua compaixão neste momento difícil. - Agradece e se vira para Isabela. - Vamos, querida, temos muito o que fazer fazer. - Enquanto Meredith apressa Alexis, assim que saem da sala elas começaram a falar em voz baixa.
Isabela: Uh, mãe, o vovô morreu há seis anos. - Diz a ela.
Meredith: Eu sei, mas uma morte na família, é sempre uma boa desculpa para sair da escola. - Diz a ela e ambas começa a descer as escadas.
Isabela: Na verdade é uma desculpa macabra.
Meredith: Relaxa. - Pede. - Eu preciso de algum tempo com você Isabela. - Diz a ela fingindo estar triste. - Você percebe que estou na cidade há uma semana e nem sequer fomos às compras ainda? - Diz a ela.
Isabela: Podemos às compras no sábado. - Sugere para mãe. - E para sua informação é quando eu não tenho aula sabia?
Meredith: Mas a Bendel's está em liquidação. - Diz animada, tentando convencer a filha.
Isabela: Estudei a semana toda para esse teste. - Diz a ela.
Meredith: Ok, por que se preocupar em aprender matemática se você não consegue aplicar em situações da vida real? - Pergunta. - Como calcular suas economias. - Sugere maliciosq. - Qual é o problema? - Pergunta. - A menos que você realmente queira voltar e dizer ao senhor Simmons que sua mãe é uma mentirosa ... - Diz a ela.
Isabela: Tudo bem. - Concorda. - Mas promete que não vamos sair da cidade. - Meredith dá uma risadinha animada.
Meredith: Ok, vamos! - Diz a ela e ambas saem da escola em que Isabela estuda.
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Chávez na sala de descanso e se senta no sofá ao lado de Jill Button, com mais de 20 anos, era uma amiga de Darcy e revelou a ela o que aconteceu.
Jill: Não faz sentido algum. - Diz sem acreditar no que tinha acabado de ouvir. - Por que alguém iria mataria ela? - Questiona.
Chávez: Senhora Button, o gerente do seu escritório disse que você e Darcy eram amigas. - Ela acena com a cabeça positivamente confirmando aquilo.
Jill: Nós entramos para o escritório ao mesmo tempo. - Revela. - Nenhuma de nós conhecia ninguém na cidade, então nos tornamos melhores amigas. - Diz a ele. - Chávez mostra a ela a foto da cena do crime da primeira vítima.
Chávez: Você reconhece esse homem? - Ela pega a foto e ela analisa bem e pensa em silêncio. - Achamos que ele e Darcy podem estar conectados. - Diz a ela.
Jill: Não. - Nega. - O que aconteceu com ele?
Chávez: É isso que estamos tentando descobrir. - Diz a ela.
Jill: Oh meu Deus. - Aí ela percebe. - Quer dizer que foi isso que aconteceu...? - Questiona e ele fica quieto e ela sabia que sim. - Quem faria algo assim? - Diz segurando o choro, imaginando ela do mesmo jeito que o homem estava.
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