Sempre compre no varejo (parte 1)
Dois corpos entrelaçados rolam na cama. Membros e costas nus ficam expostos entre os lençóis retorcidos. De repente, eles desaparecem na beira da cama. Eles caem no chão! Respiração pesada. E então a cabeça de Uckermann surge de trás da cama.
Uckermann: Isso foi ... - Diz ofegante. E então a cabeça de uma mulher apareceu ao lado dele. Esta é Meredith, mais de 30 anos, linda e sem fôlego.
Meredith: Oh, sim. - Sabia o que ele queria dizer. - As 10 mais.
Uckermann: Talvez as 10 mais? - Pergunta chocada.
Meredith: Não está entre os 10 mais?
Uckermann: Bem, havia Paris. - Meredith geme lembrando daquilo. - Kauai. - Ela ri. - Yankee Stadium.
Meredith: Oh, aquela cabana em Poconos.
Uckermann: Sim. - Concorda. - Mykonos. - Fala mais um. - Coney Island, houve também Staten Island.
Meredith: Ah, e o balão de ar quente. - Diz
Uckermann: No desfile de cães, que foi ... - Ele não completa, mas concorda.
Meredith: São apenas nove. - Diz a ele
Uckermann: A noite em que fizemos a Isabela. - Meredith sorri, se inclina e lhe dá um beijo.
Meredith: Nós nos divertimos, não é?
Uckermann: Oh, sim. - Concorda.
Meredith: Faz você se perguntar por que nos divorciamos?
Uckermann: Ah é, quer dizer, exceto por você ter um caso com seu diretor e se mudar para Malibu e me entregar os papéis do divórcio, acho que realmente tivemos uma chance.
Meredith: Estou voltando. - Uckermann muda a expressão e se afasta.
Uckermann: Voltar para Nova York? - Ela concorda, com um sorriso no rosto toda animada.
Meredith: Estou com saudades. - Diz a ele. - Tenho saudade. - Repete. - Eu sinto falta da Isabela, eu sinto sua falta.
Uckermann: Hum, e quanto à sua carreira?
Meredith: Oh, Los Angeles mudou. - Diz a ela. - Os papéis suculentos simplesmente não existem para uma atriz do meu calibre. - Diz a ele. - Eu preciso de uma mudança, como a Broadway, talvez. - Sugere. - Pisar outra vez no palco.
Uckermann: Espere. Meredith, espere. - Diz a ela. - Você realmente pensou sobre isso?
Meredith: Em que pensar? - Pergunta. - Você, eu, Isabela, todos morando na mesma cidade. - Sorri. - Vai ser como nos velhos tempos. - Ela começa a beijar seu corpo descendo. Ele fica tenso. E o olhar em seus olhos não é luxúria. É medo.
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Herrera se agacha sobre o homem morto. A vítima está deitada de costas em um grande quadrado de flanela vermelha. A vela branca queimada ainda está presa em sua mão esquerda. Uma tigela de vidro com sangue é posicionada perto de sua cabeça.
Herrera: A vítima é um homem afro-americano de 20 e poucos anos. - Diz identificando o homem. - Foi esfaqueado. - Diz a ela. - Contusões nos braços e tronco. - Saviñón se abaixa e vê o corpo. - O corpo foi descoberto por um mendigo
Saviñón: Ele foi espancado, talvez até torturado. - Sugere.
Chávez: Foi assassinado no ritual da morte.
Saviñón: Você acha? - Ela pergunta Uckerman. Ela percebe que ele parece um pouco perdido - Alô? - Ele sai dessa.
Uckermann: Hmm? - Pergunta confuso.
Saviñón: Você está bem? - Questiona.
Uckermann: Eu fiz sexo com minha ex-mulher esta manhã. - Os três apenas olham para ele. Ele continua como se eles quisessem esclarecimentos ... - Minha primeira ex-mulher, Meredith. - Diz a eles. - A mãe de Alexis. - Esclarece. - E ela está pensando em voltar para Nova York. - Revela as eles. - Vocês sabe o que isso significaria para mim? - Questiona, mas não espera que eles respondam. - Isso seria uma marca muito especial do inferno pra mim, o inferno das porcarias
Chávez: Inferno das porcarias? - Pergunta confusa.
Uckermann: Sim. - Concorda. - Um prazer que você sabe que é ruim para você, mas então você procura uma vez, talvez duas vezes por ano, mas o todo dia é ... - Ele estremece.
Saviñón: Uckermann. - Chama a atenção dele.
Uckermann: O quê? - Questiona.
Saviñón: Cena do crime. - Mostra pra ele o homem no chão. - Tem um corpo morto no chão, um pouco de respeito aqui.
Uckermann: Acho que ele não pode me ouvir, sabia? - Contesta.
Saviñón: Então, que tal um pouco de respeito próprio, então?
Uckermann: Ótimo. - Concorda. - Verifique em sua boca. - Sugere Herrera e Chávez que estavam agachados o olham. - Provavelmente há alguma coisa aí dentro. - Herrera abre delicadamente a boca do homem com as mãos enluvadas. Ele tira um pequeno pacote de tecido branco. Herrera e Chávez se levantam.
Saviñón: Como você sabia? - Questiona.
Uckermann: Abre. - Segurando o cuidadosamente na palma da mão, Herrera o abre para revelar um amuleto de prata de aparência estranha. Há um símbolo misterioso desenhado em tinta vermelha no tecido do próprio pacote.
Herrera: O que isso significa? - Questiona e entrega a Saviñón, quando ela pega Uckermann se aproxima para ver melhor o amuleto.
Uckermann: É Vodoo.
Herrera: É o que? - Pergunta. - É algum ritual de jornada nas estrelas. - Ele ri.
Chávez: Não, cara, é uma religião. - Herrera para de rir. - Praticado principalmente no oeste da África. - Eles o olham. - O que? - Pergunta ao perceber o olhar de todos nele. - Eu também leio, ok?
Uckermann: O, uh, sangue na tigela, provavelmente é um animal. - Diz analisando a cena do crime. - Faz parte da cerimônia. - Diz a ele. - O amuleto é uma oferenda aos espíritos, mas não reconheço o símbolo. - Saviñón ouvia tudo com o cenho franzidos e se perguntando como ele sabia daquilo.
Herrera: Se você soubesse, você seria um suspeito. - Suspira aliviado. - Então, como você sabe sobre tanto sobre isso? - O questiona.
Uckermann: Pesquisa para meu sexto livro do Derrick Storm.
Chávez: Ninguém segura Storm.
Uckermann: Sim, obrigado. - Ele fica feliz em saber que Chávez leu seus livros. - E uh, Vodun não se limita apenas no este da África. - Diz a eles. - Também é praticado pelas comunidades haitiana e dominicana aqui mesmo em Nova York. - Revela a eles e Saviñón se vira para Herrera e Chávez.
Saviñón: Mande os peritos analisar o amuleto. - Põe no saquinho de evidências o amuleto, Chávez segurava o saquinho. - Mande a legista verificar o sangue. - Pede. - E vamos pegar as impressões digitais dele e ver no sistema, ver se há uma identificação. - Diz a ela andando em volta corpo e o analisando. - Este ritual presumo que tenha sido feito para um propósito específico. - Deduz
Herrera: Isso só se você estiver assumindo que o cara que fez isso era racional. - Diz a ela.
Uckermann: Não, não. - Diz a ela. - Ela está certa. - Defende a dedução dela. - Pode não fazer sentido para você ou para mim, mas se descobrirmos por que ele fez isso, descobrimos quem é o assassino.
Herrera: Sim, é assim que fazemos. - Diz a ele.
Saviñón: Você ainda tem pesquisas? - Questiona Uckermann.
Uckermann: Na verdade, sim. - Diz a ela.
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