Saviñón e Uckermann saem dos fundos da loja para a área de armazenamento. Eles encontram Wyler supervisionando o descarregamento de algumas escrivaninhas ornamentadas por entregadores.  Ele percebe que eles se aproximam.

Wyler: Detetive. - Fala ao ver Saviñón e Uckermann parados na sua frente..

Saviñón: Você mentiu para nós, senhir Wyler. - Acusa ela.

Wyler: Como é? - Pergunta confuso

Uckermann: Você não acha que talvez fosse importante você ter nos dito que seu amigo Samuel tenha tido um caso com outra mulher durante a época que Melanie desapareceu? - Questiona a ela.

Wyler: Isso foi há muito tempo atrás. - Diz a ele.

Saviñón: AMelanie também  assassinada há muito tempo atrás.

Wyler:  Qual é o sentido de arrastar todo mundo pela lama agora? - Perguntava ela. - Suas filhas já não sofreram o suficiente? - Questionam - Você você acha que eles merecem um pouco de paz? - Questiona.

Saviñón: O que eles realmemte merecem é saber o que diabos aconteceu com sua mãe delas. - Diz a ele. - Preciso que me diga como a amante do Samuelse chama

Wyler: Elizabeth Forte. - Fala por fim. - Elizabeth Forte é o nome dela, ela trabalhou com o Samuel no banco.

Saviñón: Obrigada. - Diz a ele e ambos saem.
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Saviñón e Uckermann entram na sala de interrogação, onde Elizabeth Forte de 40 anos, uma profissional, esperava para ser interrogada pela polícia 

Saviñón: Senhora Forte, sou a Detetive Saviñón e este é o Christopher Uckermann. - Saviñón se senta e Uckermann fecha a porta da sala.

Elizabeth: Dessculpa, mas, por que exatamente eu estou aqui? - Questiona.

Saviñón: O nome Samuel Cavanaugh te faz lembrar alguma coisa? - Questiona e Uckermann se senta

Elizabeth: O que tem ele? - Pergunta confusa.

Saviñón: Após cinco anos desaparecida encontramos o corpo de sua esposa, Melanie. - Elizabeth olha para Uckermann e depois para Saviñón. - Ao que parece, ela foi assassinasa na mesma época em que vocês dois estavam tendo um caso.

Elizabeth: Receio não saber o que quer dizer. - Mente, Saviñón ri irônica.

Saviñón: A senhora realmente quer que eu comece a vasculhar mais a fundo sua vida, Senhora Forte? - Questiona e ela fica muda. - Porque é exatamente isso o que vou fazer, vou examinar seus registros telefônicos antigos, seus extratos de cartão de crédito, daquela época, ou até falar com o seu marido, se caso for preciso. - Diz a ela e ela se desespera.

Elizabeth: Por favor. - Diz. - Por favor, não faça isso. - Súplica a ela. - Gary não sabe nada sobre isso. - Revela.

Uckermann: E vai continuar não sabendo se voce nos contar tudo o que você sabe. - Diz a ela, Elizabeth suspira e começa a falar.

Elizabeth: Eu conheci o Samuel quando fui transferida para a filial do banfo no centro da cidade, ele estava nas novas contas, nós dois éramos muito infelizes na época com os nossos casamentos. - Revela.

Saviñón: Quanto tempo durou o caso que vocês tivera? - Pergunta.

Elizabeth: Não durou muito, apena seis meses. - Revela.

Uckermann: Por que acabou? - Questiona.

Elizabeth: Percebi que amava meu marido. - Uckermann zomba.

Uckermann: Ah por favor. - Diz segurando o riso. - Ninguém termina um caso porque percebe que ainda está apaixonado. - Diz a ela. - As pessoas  terminam um caso porque estão com medo. - Saviñón o olha confusa. - Com medo de levar isso para o próximo nível, com medo de ser descoberto, com medo de arruinar sua vida. - Diz a ela. - Então, diga-nos, Elizabeth, do que exatamente, você estava com medo? - Pergunta.

Elizabeth: Dele. - Confessa. - Eu estava com medo de Samuel. - Diz a eles.

Saviñón: Por quê? - Questiona.

Elizabeth: Ele começou a me perguntar o que eu faria se ele não estivesse com sua esposa, se ela não estivesse mais no mundo. - Saviñón se desincosta da cadeira e se arqueia para frente.

Saviñón: E quando foi isso? - Pergunta com os cenhos franzidos.

Elizabeth: Algumas semanas antes da mulher dele, a Melanie desaparecer. - Revela. - E quando eu descobri que ela estava desaparecida, terminei tudo, ele ficou com furioso com isso, a situação ficou tão feia que tive que me transferir para outra filial.

Saviñón: Y-- - Ela ia falar, mas para tentando absorver o que descobriu, Saviñón não conseguia acreditar. - Eu tenho que... - Ela se levanta e encosta na parede e cruza os braços Você teve que, uh ... - Ela estava brava, ela balança a cabeça como sinal de reprovação. - Cinco anos, senhora Forte, cinco anos inteiros e você nunca se apresentou, nunca disse isso, isso ia mudar muita, a senhora sabia disso?

Elizabeth: O que importa se Samuel matou Melanie? - Pergunta. - Ele está morto, qmbos estão mortos. - Ela ri. - O que mais importa? - Saviñón se levanta.

Saviñón: Importa que ainda naquela época poderia ter sido feita justiça, por ela e pala família dela. - Saviñón sai da sala
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Saviñón olha para a placa do crime. Um post-it que diz "Caso" está sobre uma foto de Elizabeth Forte.  Fotos de Kevin Henson e Melanie também bagunçam o quadro, junto com outras anotações ... "Freezer", "Philadelphia", "Drogas?"  Ela estuda o tabuleiro intrigada.  No centro está uma foto de Samuel.

Saviñón: Como você fez isso, Samuel? - Questiona. - Como matou ela? - Questiona. - Tudo indica pra você, mas  ee você pelo menos estivesse vivo, talvez eu conseguiria te por contra parede e fazer você confessar, mas meteram duas balas em você, aliás quem matou você? - Bufa, irritada, Saviñón estava com a cabeça a mil pensando em como es coisas aconteceram.  Ela vai para a cozinha pega uma xícara de café e começa a tomar enquanto ainda pensava no caso. Alguns minutos depois que ela termina de tomar café volta e continua analisando o quadro, pensado em como Samuel fez para matar a Melanie, criando várias teorias na cabeça.
Saviñón olha no relógio, eles marcavam 8 da noite, ela se dá por vencida, sozinha não ia ter como resolver aquilo, pelo menos não sozinha, ela pensa em que poderia ajudá-la, além de Herrera e Chávez que já haviam ido embora, Saviñón decide ir também, pega sua bolsa e seu casaco, caminha até o elevador, entra aperta o botão quando a porta fecha ela suspira desanimada. Entra no seu carro e vai.