Saviñón está de volta ao seu computador, já no destriro e ainda zangada, enquanto redige uma ordem judicial, bom pelo menos tenta redigir a ordem judicial e Chávez se aproxima.

Chávez: Investigamos funcionários e voluntários, nenhum tem antecedentes.  - Saviñón o ignora, não responde nada a ele e nem tira os olhos do computador.  - Olá?  - Saviñón levanta uma das mãos e pede silêncio e ele se cala, Chávez olha para Herrera. - O que ela está fazendo? - Questiona confuso.

Herrera: Escrevendo uma declaração de uma ordem judicial. - Nesse momento, Uckermann se aproxima do outro lado da delegacia.

Uckermann: Isso ninguém vai assinar. - Avisa a ela. - Você viu aquela lista de membros do Conselho? - Questiona. - Metade dos juízes da cidade está lá. - Ela o olha.

Saviñón: E o que você sugere que eu deva fazer Uckermann? - Questiona irritada. - Deixar que outra pessoa morra? - Pergunta brava.

Uckermann: Opa, espera aí, calma. - Pede. - Você parece um pouco estressada. - Diz a ela assustado. - Ei, você sabe o que você precisa? - Pergunta com um sorriso nos lábios.

Saviñón: Sei, que você me deixe em paz. - Ainda pensando no que escrever.

Uckermann: Não, outra coisa. - Ela olha para ele, com o olhar de 'não me diga do que preciso'.  - Uma noite na balada

Saviñón: Como é que é? - Saviñón se encosta na cadeira e Uckermann puxa dois bilhetes brilhantes de sua jaqueta.  - O que é isso? - Questiona confusa.

Uckermann: A entrada para outro mundo. - Fala com uma voz grossa tentando parecer assustador.

Saviñón: Uckermann. - Diz ainda irrita.

Uckermann: Eles realizam quatro eventos de arrecadação de fundos por ano. - Revela a ela. - O último ocorreu uma semana antes do início dos roubos. - Ela já havia entendido o que ele queria fazer.

Saviñón: Não. - Corta o barato dele.

Uckermann: Porque não? - Questiona. - É perfeito. - Diz e sorri. - Você não precisa perguntar quem são os doadores, porque eles estarão lá usando suas joias. - Saviñón pensa.

Herrera: Se os funcionários e voluntários estão limpos, então nosso meliante...

Uckermann: Bandido. - Corrige e o interrompe.

Herrera: ...pode estar trabalhando na festa. - Conclui sua linha de raciocínio.

Chávez: E nós ficamos na entrada. - Diz se referindo a ele e Herrera.

Uckermann: Então, está resolvido. - Diz animado. - Me pega às oito? - Pergunta enquanto se afasta andando pra trás. - Oh, é um evento de gala. - Revela a ela. - Isso não é um problema, é? - Questiona irônico.

Saviñón: Uh, não ... Não. - Uckermann sorri e sai, deixando Saviñón atordoada.
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Anny se senta na cama de Saviñón enquanto Saviñón, enrolado em uma toalha, joga vestidos para fora de seu armário freneticamente.  Um por um, Anny os analisa.

Anny: Não, não. - Diz a ela. - Uh-uh. - Ela  ri. - Esse aí está com cara de liquidação. - Saviñón mostra um número fluorescente.  - Uau, Karma Camaleão. - Anny rim

Saviñón: A vendedora disse que a cor está na moda. - Argumenta.

Anny: Bem, então ela estava em comissão.  - Saviñón coloca um vestido de lantejoulas na frente. - Uh-uh. - Balançando a cabeça de um lado para o outro como sinal se reprovação..

Saviñón: Muito exibicionista? - Anny concorda.  Saviñón suspira de frustração e larga os vestidos.  - Você sabe o que ele está tentando fazer? - Pergunta se referindo a Uckermann.  -   Ele quer me humilhar, Anny.  - A campainha toca.  - Anny, pode atender, por favor? - Questiona.

Anny: Tudo bem. - Ela se levanta. - Mas é melhor você não estar usando seu vestido de baile quando eu voltar.  - Anny vai atender a porta.  Sozinha, Saviñón olha para seu armário e solta um gemido de frustração.
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Uckermann está parado na frente do espelho, colocando sua gravata, na verdade ele era tentando dar o nó na gravata e Isabela chega e nota o nervosismo do pai.

Isabela: Meu pai, nervoso para um encontro? - Pergunta estranhando aquilo.

Uckermann: Não é um encontro. - Se vira de frente para a filha. - É uma operação secreta. - Corrige ela.

Isabela: UH-Huh. - Finge que acreditar.

Uckermann: Ajuda? - Pedindo ajuda com a gravata.

Isabela: Sim. - Isabela o ajuda com a gravata. Marie desliza, olhando para Uckermann suspeita.

Marie: Não sei por que você não  me dize onde é a festa. - Diz cruzando os braços.

Uckermann: Porque você vai querer ir mãe. - Diz a ela o motivo e sorri irônico enquanto a filha ajeitava sua gravata.
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Anny entra novamente no quarto com uma caixa.

Saviñón: Quem era? - Se vira para ela e nota uma caixa em sua mão.

Anny: Entrega. - Sorri.

Saviñón: De onde? - Pergunta curiosa.

Anny: Vamos descobrir.  - Ela entrega a caixa a Saviñón.  Lanie abre o cartão simples nele.  Sem assinatura.  Apenas as palavras: BIBBITY-BOBBITY-BOO!

Anny: Bibbity-bobbity-boo? - Lê em voz alta o que estava escrito.

Saviñón: Cinderela. - Ela revira os olhos. - É dele. - Sabendo que era de Uckermann.

Anny: Aí, amiga. - Diz animada. - É um vestido. - Deduz. - Agora abra. - Pede.

Saviñón: Oh! - Diz brava. - Eu sabia que ele era arrogante, mas isso, isso é completo ... - Saviñón abre a caixa, puxa o lenço de papel para o lado e Anny suspira.  - Oh.  - Eles veem o melhor vestido do mundo. - Inprecionada.

Anny: É lindo. - Comenta. - Dulce ele está apaixonado por você. - Diz a ela.

Saviñón: É a festa. - Comenta.

Anny: Jura?

Saviñón: Não viaja tá.
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Marie abre a porta e engasga ao ver Saviñón.  Audrey Hepburn ficaria com ciúmes.

Marie: Linds. - Constata. - Você está simplesmente linda. - Saviñón sorri. - Entre, entre. - Diz a ela e assim ela faz. - Oh!  Espere.  Espere.  - Marie sai da sala.

Isabela: Você está maravilhosa. - Aparece ao lado de Uckermann.

Saviñón: Sério? - Pergunta sem graça.

Uckermann: Sério. - Ele abraça Isabela de lado. - Você está linda, Detetive Saviñón. - Elogia com um sorriso sincero e um olhar puro.

Saviñón: Obrigado, Uckermann.  - Marie volta a entrar com um lindo colar de diamantes e rubis e coloca o colar no pescoço de Saviñón.

Marie: Eu fui indicada para um, uh, Tony uma vez e ... - Diz colocando o colar.

Saviñón: Oh, não, Marie, eu não posso aceitar. - A interrompe.

Marie: Sim, você pode. - Diz a ela animada. -  Deixe-me ... - Ela ajeita o colar no pescoço  de Saviñón. - Oh! - Olha maravilhada. - É brilhante. - Então, para onde vocês estão indo esta noite?  - Uckermann está acenando na linha dos olhos de Marie, tentando chamar a atenção de Saviñón para que ela não conte a ela.

Saviñón: Uh ... Uh ... Uh. - Ela nota os gestos de Uckermann. - vamos para o, uh, outdoor

Marie: Uh-huh.  - Marie lança um olhar triunfante para Uckermann e Uckermann murcha, fingindo estar normal.