O coracao para em casa parte 5

Escuro e completamente vazio.  A fechadura abre delicadamente, revelando Powell e Uckermann segurando lanternas, eles entram e fecha a porta.

Uckermann: Você, uh, tem bastante prática. - Elogia. - Eles analisam tudo em volta.

Powell: É como andar de bicicleta. - Compara orgulhoso e feliz pelo elogio.

Uckermann: Os nossos ladrões usaram uma chave mestra.

Powell: Esta nova geração. - Ele ri. - Totalmente vulgar. - A lanterna dele vai  no cofre e ele olha para Uckermann.  - Ucker, você não me disse que eles a colocaram no cofre. - Diz a ele.

Uckermann: Isso tem algum significado? - Pergunta confuso

Powell: O significado de que é totalmente desnecessário, é brutalidade pela brutalidade. - Revela. - Este costumava ser um jogo de cavalheiros, éramos como fantasmas. - Diz a eles. - Poderíamos atravessar paredes e simplesmente desaparecer, mas quem fez isso, eles são mais como vampiros. - Compara e Uckermann fica pensativo. - O gosto do sangue faz com que se sintam vivos, este não é o tipo de sujeito que um sujeito da minha linha de trabalho gostaria de encontrar por acaso no escuro. - Confessa.

Uckermann: Com que frequência isso acontece? - Questiona.

Powell: Mais frequentemente do que você pensa, na verdade. - Revela. - Nossa comunidade é muito pequena. - Diz a ele.

Uckermann: E depois? - Questiona.

Powell: Na minha época, geralmente chegávamos a algum tipo de acordo. - Revela. - Veja, havia um código de conduta entre os profissionais.  - A madeira range,  Powell leva um dedo aos lábios. Alguém está vindo e Uckermann desliga a lanterna e olha para a porta enquanto alguém mexe na fechadura, Uckermann se vira e se vê sozinho.

Uckermann: Powell?  Powell?  - Chama baixo a porta destranca e abre, e Uckermann levanta as mãos no ar antes de se virar para encontrar Saviñón com sua arma sacada e apontada em direção a ele.

Saviñón: Uckermann? - Ela abaixa a arma, surpresa.

Uckermann: Oi. - Fala com as mãos erguidas. - O que foi? - Pergunta confuso.
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Uckermann e Saviñón saem do elevador.

Saviñón: Você levou um ladrão para cena do crime? - Pergunta sem acreditar.

Uckermann: Foi muito útil. - Diz a ela.

Saviñón: Foi uma invasão criminosa. - Diz brava.

Uckermann: No seu ponto de vista.

Saviñón: Diga a seu amigo para continuar seu ato de desaparecido e da próxima vez que você aparecer em uma cena de crime sem mim, vou trazer você algemado. - Diz brava.

Uckermann: Promete? - Sorri maliciosamente, ela semicerra os olhos e cruza os braços. - Tô brincando. - Diz brincando. - Então, por que você estava lá? - Questiona.

Saviñón: Ver se há algo que perdi. - Diz a ele, se senta em sua mesa, ele se senta na cadeira ao lado. - E daí? - Espera que ele comece a falar.

Uckermann: E daí? - Repete confuso

Saviñón: Deixei? - Se referindo ao que ela respondeu do porque ela foi lá.

Uckermann: O Mitchell já foi solto? - Questiona.

Saviñón: A papelada ainda não foi feita. - Fora do olhar de Uckermann.  - Estou segurando ele por mais um tempo.

Uckermann: Quero falar com ele. - Revela.

Saviñón: Por quê? - Questiona confusa. -  Já sabemos que ele não estava envolvido.

Uckermann: Algo que Powell disse me fez achar que Mitchell sabe mais do que está dizendo. - Revela.

Saviñón: E o que te faz pensar que ele vai compartilhar conosco? - Ela ri.

Uckermann: Não nós. - Diz a ele. - Apenas a mim. - Sorri vitoriosos.
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Mitchell está sentado em frente a Uckermann.

Mitchell: Então o que você é, um psicólogo da polícia?  Algum tipo de estudiosos? - Questiona Uckermann

Uckermann: Na verdade, sou um escritor. - Revela.

Mitchell: Repórter, hein?  O quê, você vai me tornar famoso? - Pergunta rindo.

Uckermann: Não esse tipo de escritor. - Diz desanimado. - Eu sou um romancista. - Revela.

Mitchell: Sim? - Se senta ao lado de Uckermann. - Algo que, uh, eu possa ter ouvido falar? - Questionam

Uckermann: Uh ... Última barreira da Storm? Tempo de Storm?  - O comportamento de Mitchell muda.

Mitchell: Derrick Storm? - Pergunta animado.

Uckermann: Sim. - Uckermann fica feliz por ele conhecer.

Mitchell: Eu amo esse cara. - Revela e Uckermann fica mais feliz ainda. - Por que diabos você o matou? - Questiona indignado.

Uckermann: É uma longa história. - Diz a ele. - Mas estou trabalhando em um novo personagem e tenho que dizer, é muito legal, mas eu quero acertar os detalhes. - Revela.

Mitchell: Eles nunca acertam os detalhes. - Diz a ele. -  Nem nos livros e nem nos filmes. - Ele coloca as mãos nos joelhos. - Eles sempre nos escrevem como palhaços e bandidos, eles nunca param para pensar que talvez tenhamos hipotecas, famílias ... - Diz triste.

Uckermann: Exatamente. - Concorda. -   Ok, então, no novo livro, é sobre  invasão de residência, com base nesse grupo que estamos procurando agora. - Revela. - Eu tenho uma cena em que um cara como você se depara com esses caras por acidente, no meio de um trabalho. - Diz a ele.

Mitchell: Não aconteceria comigo. - Revela. - Eu não roubo residências.  Pelo menos não até vocês pegarem esses caras. - Diz a ele. - Esses caras são sinistros.

Uckermann: O quê, você os conhece?  - Mitchell olha em volta, então se inclina conspiratoriamente.

Mitchell: O lider deles veio ao bar alguns meses atrás, procurando montar uma quadrilha eles queria eu me juntasse a eles. - Revela. - Disseram que tinha olhos lá dentro, passando as informações para eles, alimentando eles com as pistas, itens, nomes e endereços e disse que tudo que ele precisava era de uma das minhas chaves mestra. - Revela.

Uckermann: Você deu a ele? - Questiona e Saviñón e Montes ouvindo Uckermann e Mitchell em um receptor de áudio.

Mitchell: Sim, eu dei a ele, mas só para me livrar dele, eu não estava prestes a me juntar à sua equipe.

Saviñón: Tô imprecionada. - Revela.

Uckermann: Por que não? - Uckermann pergunta.

Mitchell: Como eu disse, esses caras eram sinistros. - Repete. - E eu sou um homem de dois minutos, entro e já saio e esse é o meu forte, ser rápido. - Confessa. - Mas esse trabalho era pra maluco? - Revela. - Uau, disse que gostava de brincar com a comida antes de comer. - Revela.

Uckermann: Uau. - Diz impressionado com tudo o que ouviu. - Tudo bem, isso, um... - Ele para e reúne coragem para perguntar. - Esse líder, de eu colocar ele  no livro, quero que pareça autêntico, como você o descreveria? - Questiona.

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