O coracao para em casa parte 2

Joanne Delgado embala um pouco de chá quente, em frente a Saviñón e Uckermann

Joanne: Sim, éramos próximas. - Diz abalada. - Ela era minha mãe. - Se emociona.

Saviñón: Então você conhece a maioria dos amigos dela? - Questiona.

Joanne: Amigas dela sim,  mas eu... - Ela é interrompida.

Saviñón: Houve algum pelo qual você não gostasse? - Questiona e ela fica pensativa. - Não gostou talvez de alguém que ela conheceu recentemente? - Pergunta.

Joanne: Não. - Responde depois de muito pensar.

Uckermann: Algum dos amigos dela teve problemas de dinheiro? - Questiona.

Joanne: Monstros invadiram a casa dela e a mataram. - Diz a ela. - Por que você está perguntando sobre os amigos dela?  - Saviñón abre seu caderno.

Saviñón: Você conhece Nelson e Janet Bruner? - Questiona perguntando a ele.

Joanne: Não. - Responde.

Uckermann: E, uh, Richard e Julie Pastori, ou um Bob e Linda Kesler? - Questiona.

Joanne: Quem são essas pessoas? - Pergunta.

Saviñón: Eles são vítimas de três roubos anteriores de invasão de casa, roubos que acreditamos foram cometidos pelas mesmas pessoas que assassinaram sua mãe. - Ela fica chocada com essa revelação.

Joanne: Tivefa. houve outros? - Pergunta sem acreditar. - Estou ... - Ela para. - Há quanto tempo isso está acontecendo isso?

Saviñón: Alguns meses. - Diz a ela

Joanne: Meses? - Pergunta incrédula. - É não pegaram eles ainda?

Saviñón: Eles não assassinaram ninguém até a semana passada, foi quando recebi este caso e, desde então, temos feito tudo que podemos para ...

Joanne: Não. - Ela interrompe Saviñón. - Não vem com discurso decorado, detetive. - Fala irritada, porém coma voz calma. - Ok? - Pergunta segurando o choro. - Eu trabalho em relações públicas. - Revela. - Então você pode guardar esse seu discurso pra, porque eu ouvi todos eles, ok? - Dsabafa. - Sou eu quem elabora todo esse relatórios após acidentes de avião e intoxicação alimentar. -  Revela. - "Nossos ... Nossos corações estão com as famílias das vítimas." - Repete algo que escreve para as vítimas. - Nossos corações? - Pergunta indignada. - Quero dizer, o que isso significa? - Questiona. - Ela disse que tinha vontade de cozinhar. - Se refere a mãe. - Ela queria que eu fosse, mas eu estava ocupada, estava ocupado. - Segura o choro. - E agora ela está morta. - Diz indignada.

Saviñón: Joanne. - Fala e vai até ela - Me escute. - Pede. - Você vai imaginat todos os cenários possíveis nos próximos dias. - Diz a ela. - Se você tivesse estado lá, se você apenas viesse, se ao menos você não trabalhasse até tarde. - Diz a ela tudo o que ela poderia imaginar. - E estou lhe dizendo, não é sua culpa. - Diz a ela tentando confortar ela e tirar a culpa dela. - Os culpados são os monstros que assassinaram sua mãe. - Diz ele. - Eu garanto que este não é um discurso, é uma promessa. - Diz a ela. -   Vou fazer tudo ao meu alcance para garantir que eles paguem pelo que fizeram. - Joanne concorda com Saviñón e Uckermann apenas observando aquilo tudo.
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Uckermann coloca dinheiro em uma máquina de vendas enquanto Saviñón analisa suas opções.

Uckermann: Achei muito impressionante, a maneira como você controlou ela. - Comenta

Saviñón: Eu não "controlei" ela, Uckermann. - Diz fazendo aspas com a mão. - Eu apenas disse a ela a verdade. - Revela. - A mesma coisa que direi às outras vítimas de invasão.  - Ela aperta um botão na máquina.

Uckermann: Pagando minha multa. - Uckermann levanta uma lata de  refrigerante e entrega a ela.

Saviñón: É o trabalho, Uckermann. - Diz a ele voltando ao assunto que estava falandom

Saviñón: Oh, você está sendo modesta, Saviñón. - Diz a ele. - Chávez e Herrera não conseguiram administrar esse nível de empatia. - Comenta.

Saviñón: Isso não é verdade. - Discorda dele. - Eles apenas o guardam para as negociações do futebol americano. - Comenta tirando onda deles enquanto se senta na sua mesa

Uckermann: Isso me faz pensar em Isabela. - Confessa. - O que ela faria se algo acontecesse comigo? - Pergunta a si mesmo.

Saviñón: Bem, ela ainda tem a mãe, certo? - Questiona.

Uckermann: Meredith é igual a uma tia maluca com um cartão de crédito. - Diz a ela.  - Por incrível que pareça se nós dois, eu sou o mais responsável. - Comenta. - Muito triste, não é? - Ela suspira.

Saviñón: Bem, eu não me preocuparia muito com isso, Uckermann. - Diz a ele irônica. - Afinal, vaso ruim não quebra. - Ela sai dali.

Uckermann: Ouch. - Faz barulho de dor.

Saviñón: Ouça, Freud. - Se vira para ele. - Eu sei o que você está tentando fazer. -  Uckermann se levanta e começa a andar ao lado dela. - Você está tentando me fazer falar sobre minha mãe, pra ver  se consegue espremer mais coisas para a sua ficção. - Diz a ele.

Uckermann: Arrancar? - Pergunta indignada. - Você acha que eu arranco as coisas? - Pergunta sem acreditar, mas ela nao responde. - Ouça, eu quero que você saiba que a crítica do The New York Times não é qualquer crítica, veja bem, eles disseram que Derrick Storm é a versão generosa dessa..... - Eles param na frente do elevado.

Saviñón: Eu li esse artigo. - O interrompe. - E você mesmo tem que admitir que isso é hipérbole. - A porta do elevador abre. - Quanto você pagou para publicarem a crítica? - Pergunta eles emtram no elevador.

Uckermann: Uma caixa de Châteauneuf do Pape. - Revela. - Mas esse não é o ponto. - Ela ri. -  A questão é: você lê a crítica literária? - Pergunta sem acreditar.

Saviñón: Oh, há tantos segredos na vida da Saviñón. - Ela aperta o botão do elevador. - Como você vai descobrir todos eles? - O desafia e a porta do elevador fecha e eles somem.
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Chávez e Herrera estão na mesa de Herrera e Montes chega.

Montes: Herrera, alguma coisa das outras vítimas? - Questiona.

Herrera: A Saviñón foi tomar os depoimentos delas. - Revela ao capitão. - Mas o que sabemos é que os Keslers e os Pastoris não se conheciam, e nenhum deles conhecia os Bruners ou Susan Delgado. - Avisa eles.

Montes: Bem, eentão não teve motivação pessoal. - Deduz.

Chávez: Quatro prédios luxuosos, quatro grandes assaltos e não temos nada. - Diz a ele. -  Se eu fosse esses caras, também não tenho incentivo para desistir agora. - Confessa.

Herrera: Sim, bem, sejam eles quem forem, eles definitivamente têm algumas habilidades de comércio justas.  - Montes entrega um relatório.

Montes: A perícia acabou de voltar na casa da Delgado e eles encontraram uma lâmina de barbear na fechadura da porta da frente. - Diz a eles.

Chávez: Lâmina de barbear? - Pergunta confuso.

Herrera: Eles usaram uma chave mestra. - Fala lendo os relatórios. - Os bandidos arquivam uma chave de casa padrão, em seguida, eles usam um martelo para quebrar a fechadura, eles separam tamboresm como bolas de bilhar.

Chávez: Cara, eu sei o que é chave mestra. - Se levanta da cadeira e pega o relatório da mão de Herrera.

Herrera: Não, você não. - Diz a ele.

Chávez: A ferramenta usada na da porta da Susan Delgado não era uma chave mestra. - Chávez começa a folhear o relatório. - De jeito nenhum uma chave de impacto padrão  funcionaria. - Concluí.

Herrera: Não, mesmo. - Concorda. - Eles teriam que usar algo especial, algo que um bandidocomum não saberia.

Montes: O que você está pensando?  - Herrera se senta em seu computador.  Começa a trazer algo à tona na tela.

Herrera: Bem, eu peguei esse cara há um tempo. - Revela. - Especializado em chaves de impacto e também não tem medo de sujar as patas com um pouco de sangue. - Começa a teclar em seu computador.

Montes: Chave mestra e violência, me fale mais sobre ele.  - Herrera puxa um arquivo no computador.

Chávez: Evan Mitchell. - A foto dele aparecem.

Montes: Evan Mitchell? - Pergunta surpreso.

Herrera: Sim. - Confirma. - Você o conhece?

Montes: Ele é famoso, seu pai e seu avô são ladrões muito famosos. - Revela.

Herrera: Sim, eu prendi ele em um roubo de joias na rua 47. - Diz a eles. - Pena de 5 anos.

Montes: Quando Mitchell saiu? - Questiona.

Herrera: Duas semanas antes do nosso primeiro assalto. - Revela.

Montes: Peguem ele. - Ordena, Montes vai para sua sala e Herrera e Chávez vai atrás do homem.

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