O coracao para em casa parte 10
Chávez espera enquanto Herrera fala em seu celular. Saviñón e Uckermann falam por trás deles.
Herrera: Reynolds. - Confirma o sobrenome. - Paul Reynolds. - Confirma o nome enquanto Chávez esperava ao seu lado..
Uckermann: É perfeito. - Comenta com Saviñón. - Ele identifica as joias e usa a pesquisa da sua namorada para poder conhecer melhor as suas vítimas. - Herrera e Chávez chegam perto Saviñón e Uckermann.
Herrera: Aí. - Chama ela e ela se vira. - Fim de jogo. - Diz sorrindo. - Paul Reynolds, também conhecido como Chad Nellis. - Revela o nome verdadeiro dele. - Cumpriu pena por estelionato, peculato, falsificação e grande furto. - Revela a ela.
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Encontramos Paul e Rachel conversando com uma velha biddie com um quarto de milhão de dólares em gelo ao redor do pescoço. Abordagem de Saviñón e Uckermann seguida por Chávez e Herrera.
Paul: Agora, não adianta ser tímido. - Ele ri. - Eu vi os olhares que você me lançou a noite toda. - Diz a senhora ele ela ri sem graça.
Uckermann: Estamos indo às compras? - Pergunta irônico. Paul olha para eles Rachel parece confusa.
Saviñón: Paul Reynolds, você está preso sob suspeita de roubo e homicídio. - Saviñón entra segurando seu distintivo e quando termina de falar Chávez e Herrera algema ele.
Herrera: Andando. - Eles saem Uckermann se volta para Saviñón confuso ao ver ela segurando o distintivo.
Uckermann: Onde estava o distintivo? - Pergunta confuso.
Saviñón: Não pergunte. - Responde completamente sem graça.
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Herrera, carregando uma ficha policial, vai de sua mesa até Uckermann e Chávez ainda de smoking.
Herrera: Ai. - Uckermann o olha. - Invasão e arma de fogo. - Saviñón entra em tempo de ouvir aquilo. - Definitivamente o cara se aperfeiçoou bastante. - Saviñón ela mudou de volta para suas roupas, lavou a maquiagem de festa e ainda tentou pentear os cabelo.
Saviñón: Ele é apenas um soldadinho. - Uckermann olha e desanima. - Estamos procurando o general dele. - Diz a eles.
Uckermann: Ah, turou o vestido? - Questiona triste.
Saviñón: Você não achou que eu iria interrogar ele com o vestido, não é? - Pergunta como se isso fosse ridículo.
Uckermann: Tínhamos esperança. - Chávez acena com a cabeça e Herrera a examina. Saviñón revira os olhos e volta a encarar Uckermann..
Saviñón: Fora da minha cadeira, Uckermann. - Fala brava e ele se levanta.
Uckermann: Sim. - Concorda desanimado.
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Saviñón interroga Paul Reynolds. O desenho da polícia na mesa entre eles.
Saviñón: Então você o conhece? - Questiona
Paul: Nós nos conhecemos no presídio de Green Haven. - Confessa. - Um cara como eu? - Diz a ela. - Você sabe que eles teriam me comido vivo lá. - Fala com medo. - Mas ele cuidou de mim presídio. - Revela. - Todos tinham medo dele. - Revela. - Até os policiais. - Revela. - E quando ele saiu, ele me encontrou. - Conta. - Não sei como. - Diz a ela nervoso.
Saviñón: Então foi idéia dele de você se infiltrar na instituição de caridade? - Questiona.
Paul: Eu já estava saindo com Rachel na época. - Confessa. - Quer dizer, eu estava tentando ir na linha. - Diz a ele. - Mas ele disse que eu devia a ele. - Conta.
Saviñón: E você acabou de alimentando ele com informações de todos os doadores principais. - Comtasta.
Paul: Tudo o que ele precisava já estava em seus dossiês nomes, endereços. - Diz a ele. - Tirei fotos de todas as joias e coloquei em um pen drive. - Revela. - Mas ele queria mais e mais. - Diz a ela. - Detetive, depois que ele bateu naquele cara até a morte, eu disse a ele que queria sair, mas ele disse que se eu desistisse, ele faria tudo que me salvou da prisão. - Revela as ameaças. - Ele faria isso comigo e com Rachel. - Confessa.
Saviñón: Então me diga onde posso encontrar ele. - Ela pede a ele.
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Os policiais param na frente do prédio. Herrera e Chávez saem do veículo.
Saviñón: Uckermann, como amiga, estou lhe pedindo que não saia deste carro. - Pede. - Porque a sua encenação de valentão vai....
Uckermann: Vai me matar, eu sei. - Interrompe ela.
Saviñón: Vai acabar matando um de nós diz a ele. - E eu não posso ter isso na minha consciência. - Diz a ele. - Entendido? - Questiona.
Uckermann: E se eu tiver que fazer xixi? - Saviñón lhe entrega um copo de papel vazio que foi deixado no painel e vai embora.
Saviñón: Vai, vai, vai! - Diz sussurrando aos outros policiais.
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Saviñón, Chávez e Herrera andam com cautela no corredor, com as armas baixas. Herrera para ao lado do congestionamento da porta, enquanto Chávez se posiciona do outro lado. Herrera bate com força na porta.
Saviñón: Polícia de Nova York Temos um mandado! - Saviñón acena para Chávez. Chávez abre a porta com um chute e os três entram. Um pequeno quarto. Vazio, exceto algum equipamento. Mapas da cidade. Dossiers. Esquemas do sistema de alarme. Retratos de joias. É claro que esse era o comando central para nosso cara. Mas ele se foi. Chávez toca uma caneca de café.
Chávez: Olha, o café dele. - Encosta no copo - Ainda está quente. - Comenta. - Perdemos ele. - De volta ao carro Saviñón, Uckermann se agita, como um menino de seis anos entediado. Por fim, ele se senta no banco do motorista, pega o fone e finge que está ligando o microfone.
Uckermann: Aqui é o Detetive Uckermann para todas as unidades. - Brinca. - Não precisamos de reforços. - Diz. - O bandido é todo meu. - Uckermann arruma o cabelo pelo retrovisor. De volta ao apartamento, eles continuam vasculhando o quarto.
Herrera: Parece que encontramos o lugar certo. - Saviñón avista uma figura se aproximando no corredor segurando uma sacola de supermercado. Não temos uma visão clara do cara, mas vendo Saviñón, ele larga o saco e sai correndo.
Saviñón: Polícia! Polícia! - Enquanto Saviñón o persegue, o cara sai por um conjunto de portas.
Saviñón: Pare! Polícia! - Saviñón o persegue, mas o cara passa por um portão de ferro, que se fecha atrás dele. - Pelo outro lado. - Diz e eles vão atrás do homem que fugia deles. E Uckermann, sentado no carro fingindo que está em uma perseguição. E ele está realmente cantarolando música tema de heróis de ação.
Uckermann: ...Pum-num-nah-nah-nah-num-nah-nah. Pum-num-nah-nah nah-nAAH. De-nah-num-nah -NAAAH. - Ele sorri. Se divertindo muito para um cara da idade dele quando ... WHAM! Um corpo bate no capô do carro.
Nadir: Oh, Deus! - Uckermann está cara a cara com Karl Nadir, o homem do desenho policial, que por sinal, está no painel. Ele olha para Nadir e depois para o esboço. Sim. Esse é o cara. E Uckermann faz a única coisa que consegue pensar com um cara olhando para ele pelo para-brisa. Ele liga os limpadores. O limpador acerta o rosto de olhos redondos de Nadir. Nadir rola para fora do capô e aponta sua arma para Uckermann do lado do motorista.
Nadir: Sai do carro! - Uckermann fica um pouco surpreso ao olhar para o cano da arma de Nadir.
Uckermann: Eu ... Ela me disse, na verdade, eu tenho que ficar no ... - Ele gagueja, Nadir abre a porta do carro.
Nadir: Sai do carro agora! - Repete bravo.
Uckermann: Ok! - Concorda. - Está bem, está bem! - Concorda assustado. - Aqui vou eu. - Uckermann começa a abrir a porta e então, BOOM, ele dá de ombros. A porta bate Nadir, jogando-o para trás. Uckermann sai do carro e acerta Nadir. Eles rolam, com Nadir terminando no topo. Ele dá um soco no rosto de Uckermann. Nadir pega a arma, mas Saviñón pisa em seu pulso.
Saviñón: Vá em frente. - Diz a ele. - Eu preciso práticar - Nadir larga a arma.
Nadir: Ow. Uau. Ah. - Chávez e Herrera avançam para algemar Nadir. Levando-o embora.
Herrera: Pegamos ele. - Diz a ele.
Chávez: Levante-se! - Levantando a ele.
Uckermann: Tentei ficar no carro. - Diz a ela. - Eu juro. - Saviñón lhe oferece a mão e o põe de pé. - Ele me bateu na cara, sabe.
Saviñón: Sim, eu vi isso. - Uckermann.
Uckermann: Isso, uh, "Vá em frente. Eu preciso praticar." - Diz sobre o que ela disse. - Isso foi clássico. - Saviñón sorri e revira os olhos. Ouvimos a voz de Uckermanb obviamente vindo do banco do passageiro do carro de Saviñón não marcado enquanto vemos várias paisagens urbanas. - Pum-num-nah-nah-nah-num-nah-nah. Pum-num-nah-nah ...
Saviñón: Uckermann. - Chama a atenção dele e ele para.
Uckermann: Desculpe. - Pede.
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