O coração para em casa parte 1
Os dedos de Marie voam pelas teclas do piano. A música é empolgante, como a partitura improvisada de um filme de aventura silenciosa. Uma sombra alongada brinca na parede atrás dela: dois espadachins em combate, lâminas se chocando enquanto suas sombras se movem pela parede um avançando e o outro recuando, e então o contrário. Isabela e Uckermann fingem lutar com espadas.
Uckermann: Você veio a Nottingham muitas vezes, com muita frequência. - Diz ele no calor da brincadeira.
Isabela: Depois de hoje, não vai precisar mais eu voltar. - Diz a ele.
Uckermann: Você está escondendo de mim, Sir Robin. - Diz a ele. - Eu ouvi que você gosta de um menino. - Diz Uckermann a Iadabela.
Isabela: Eu sabia que ela contaria. - Diz a ele, sabia que a avó contaria
Uckermann: Então... - Diz ainda lutando. - Quem é ele? - Questiona a filha.
Isabela: O nome dele é Owen. - Diz finalmente ao pai. - Ele está na minha aula de poesia, tímido e muito doce. - Uckermann avança, a ponta de sua lâmina acertando o peito dela. - Ai! - Ele puxa a máscara dele.
Uckermann: Mantenha sua guarda. - Ela levanta a máscara também.
Isabela: Então não me distraia. - Resmunga.
Uckermann: Ele sabe o que você sente por ele? - Questiona a ela.
Isabela: Não. - Ela abaixa a máscara e fica em guarda. Ele abaixa a máscara também. Eles retomam a esgrima.
Uckermann: Por que não? - Questiona.
Isabela: Ei! - Isabela gira e Uckermann pula o corrimão da escada. Eles retomam a esgrima.
Isabela: Porque nem eu sei o que sinto por ele. - Ela dá um bote, solta seu golpe e acerta a ponta.
Uckermann: Duche! - A luta termina. - Muito legal. - Eles fazem uma pausa e saúdam, telefone de Uckermann toca. Eles puxam suas máscaras. - Alô?
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Chávez olha para a vítima pendurada para fora do cofre. Chávez está com o rosto vermelho, fungando, os olhos lacrimejantes.
Chávez: Quantos ossos eles tiveram que quebrar para colocar ela lá? - Pergunta horroriszado com a cena.
Anny: Não saberei até levar ela ao laboratório. - Chávez espirra. - Não contamine a minha cena do crime.
Chávez: Desculpe, sou alérgico as penas.
Policial: A Saviñón chegou. - No final do corredor, Herrera está recebendo o depoimento de uma mulher chorando. Esta é Joanne Delgado, 30 anos, e filha da vítima. Uckermann e Saviñón caminham pelo corredor para encontrar Chávez.
Chávez: Nenhum sinal de entrada forçada. - Diz a eles. - O mesmo que os outros.
Saviñón: Os modos invasores bateram o recorde..
Chávez: Eles estão intensificando seu jogo, se tornando mais violento. - Chávez espirra de novo.
Vondy: Saúde. - Falam ao mesmo tempo. - Falei primeiro. - Dizem juntos ao mesmo tempo. - Herrera se junta a eles.
Saviñón: O que há de errado com ele? - Pergunta a Herrera
Herrera: São as penas, ele é alérgico.
Uckermann: Sinto muito. - Diz a Saviñón. - São as regras consagradas pelo tempo azar, você não tem permissão para falar até que eu a liberte. - Chávez espirra violentamente, de novo.
Uckermann/ Saviñón / Herrera: Saude - Falam para Chávez e Saviñón se volta para Uckermann, sério.
Saviñón: Chega de brincadeira. - Uckermann, pego de surpresa, começa a falar.
Uckermann: Eu só, eu ... -
Saviñón: Uh-uh. - Diz a ele o interrompendo. - Uckermann, de boca fechada, até eu deixar você falar. - Diz irônica. - Obrigado, Chávez. - Chávez acena com a cabeça e levanta o polegar para Saviñón, deixando Uckermann perplexo. - O que temos então? - Herrera aponta para Joanne.
Herrera: Essa é Joanne Delgado, filha de Susan Delgado, a vítima. - Diz apontando para ela e Saviñón e Uckermann a olham. - Ela ligou para dizer boa noite para a mãe, só que hoje a mãe não atendeu. - Saviñón fica encarando a mulher enquanto Herrera falava. - Ela chama o porteiro, o porteiro sobe, encontra a porta entreaberta e ... - Ela o olha.
Saviñón: E? - Como estímulo para ele continuar.
Herrera: Bem, vamos apenas dizer que este é definitivamente o tipo crime que Saviñón adora investigar. - Eles entram na sala de estar do apartamento de Susan, que é lotada com penas brancas. Anny e um fotógrafo da CSU estão no cofre da parede aberta. O corpo de Susan Delgado foi enfiado lá dentro. Levantando as luvas, Saviñón se aproxima do cofre.
Anny: Pelo sangue indicam que foi um único tiro a queima-roupa. - Anny tira uma pena encharcada de sangue da cena.
Saviñón: Você ainda pode sentir o cheiro de pólvora. - Comenta.
Chávez: Se você está dizendo. - Diz cobrindo a boca com um pano, ele estava com a alergia atacada por conta das penas.
Uckermann: Oh, eles atiraram nela e a enfiaram no cofre. - Diz chocado vendo a mulher lá.
Herrera: Melhor do que o último caso. - Comenta. - Eles espancaram o cara até a morte.
Saviñón: Nenhum dos vizinhos ouviu o tiro? - Questiona.
Herrera: Nada. - Diz a eles. - Deve ter sono pesado. - Supõe. - Uckermann se agacha sobre uma fronha explodida.
Uckermann: Não, eles usaram o travesseiro como supressor de som de um homem pobre. - Saviñón limpa a garganta. - Sim, sim, eu quebrei a premiação, te pago um refrigerante. - Diz como forma de se desculpar.
Saviñón: Algum cartucho? - Questiona.
Anny: Nenhum. - Diz frustrada por isso.
Saviñón: Provavelmente usou um revólver. - Supõe.
Anny: E um alicate. - Saviñón foca no dedo que falta.
Saviñón: Sua aliança de casamento. - Diz perplexa. - Ela não queria entregar, então eles a puniram por isso. - Conclui. - E o Marido? - Questiona.
Herrera: Falecido há alguns anos. - Revela.
Uckermann: Em um prédio como este, esta parte da cidade, você pensaria que estaria em um lugar seguro. - Diz a eles. - Mas não é. - Uma dívida para na cabeça. - Com que frequência as pessoas são mortas em bairros como este? - Questiona.
Saviñón: O mesmo que em qualquer outro lugar, Uckermann. - Diz a eles. - Só uma vez.
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Feche em um alfinete sendo empurrado em um mapa. Tem o número quatro. Puxando para trás, encontramos ... Saviñón está diante de um quadro de avisos que exibe fotos da cena do crime e recortes de jornais das quatro invasões domiciliares. Existem quatro pinos no mapa.
Uckermann: Cada um dos assaltos ocorreu em uma parte diferente da cidade. - Todos analisam a placa do crime.
Saviñón: Uma parte diferente e sofisticada da cidade. - Diz notando isso.
Herrera: Cofres de parede e joias valiosíssima. - Diz a eles. - Esses caras chegaram sabendo exatamente o que iriam encontrar. - Concluí.
Uckermann: Bem, deve haver um padrão. - Sugerw. - Algo que conecte todos eles. - Diz a eles. - O primeiro foi há três meses? Questiona
Chávez: Central Park West. - Diz o local onde ocorreu. - Bob e Linda Kesler foram amarrados, amordaçados e espancados. - Diz a ele. - Os intrusos usavam máscaras e arrecadaram cerca de 175 mil dólares em joias. - Diz ele.
Uckermann: Mesmo método na rua York Street? - Questiona.
Herrera: Sim. - Confirma. - Apenas, quando o Sr. Bruner se recusou a abrir seu cofre, eles quebraram os braços de sua esposa. - Mostra a mulher com o braço quebrado.
Uckermann: O que nos traz à noite passada. - Comenta.
Saviñón: Eles estão ficando mais ousados, eles estão aumentando sua violência. - Comenta indignada.
Uckermann: Bem, não pode ser aleatório. - Comenta indignado. - Como eles sabem o que há nos cofres? - Questiona. - "Cofres." - Repete essa palavra e pensa. - Isso não pode estar certo. - Diz a si mesmo.
Herrera: E você vai escrever sobre isso? - Questiona, mas ele continua encarando o nada.
Saviñón: Uckermann. - Chama ele ele a olha. - Explica.
Uckermann: O que quero dizer é que nossos invasores domésticos parecem saber muito sobre suas vítimas. - Diz a ela..
Chávez: Comparamos seguradoras, fornecedores de segurança residencial e até mesmo os tipos de cofres que eles possuem e nada combinou. - Diz refutando a teoria de Uckermann.
Uckermann: Estou apenas pensando, eles parecem conhecer seus alvos tão bem, talvez realmente os conheçam. - Saviñón fica pensativa.
Chávez: Talvez a filha da vítima possa nos contar. - Sugere.
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