Nanny McDead parte 8
Saviñón: Décimo quinto andar? - Pergunta confusa Uckermann sai do elevador, com Saviñón logo atrás dele. - Isso não faz sentido. - Diz sem entender. - O Petersons moram no doze. - Olha para Uckermann.
Uckermann: Sim. - Diz concordando. - Mas aposto o cara que usou o preservativo vive no décimo quinto. - Eles viram para a esquerda. - Por sinal, essa coisa de usar o elevador, acabei de fazer isso com você, porque você cheira bem. - Ela revira os olhos e Uckermann bate em uma porta.
Saviñón: Uckermann, você não pode apenas bater nas portas das pessoas assim. - Diz o reprendendo quase que em um sussurro.
Uckermann: Por que não? - Pergunta parecendo confuso.
Homem idoso: Quem é? - Pergunta a voz de um homem idoso de dentro do apartamento dele, antes que ela o responda.
Saviñón: Porque você vai assustar todo mundo. - Diz a Uckermann, quase como sussurro. - Polícia! - Grita para a pessoa que estava do outro lado da porta e a porta abre. Um homem idoso, de 70 anos olha para eles meio confuso.
Homem idoso: Vocêssão da polícia?
Uckermann: Uh, ela é. - Saviñón mostra o distintivo. - Desculpe. - Diz antes de fazer a pergunta. - Você mora aqui sozinho? - Saviñón o olhava sem acreditar na cara de pau de Uckermann.
Homem idoso: Sim. - Confirma. - Por que você quer saber?
Uckermann: Uh, não se preocupe com isso. - Diz o acalmando. - Você não é jovem o suficiente. - O homem idoso franzi o cenho.
Homem idoso: Jovem o suficiente para o quê? - Pergunta confuso
Uckermann: Para fazer sexo. - Diz chocando o senhor.
Homem idoso: Vocês são mesmo da polícia? - Pergunta irônico.
Saviñón: Ele não é um policial. - Diz rápido. - Eu sou uma policial.
Homem idoso: E vocês estão procurando alguém para fazer sexo? - Pergunta confuso, Saviñón olha para Uckermann com vontade de estrangular ele, ele a encara de volta com um olhar de que não sabe de nada. Então, então, uma porta se abre o corredor. Uma mulher, Diana Harris, 38, sai de um apartamento com uma menina, Becca, a menina estava no parque com Chloe Richardson.
Saviñón: Uckermann, olha. - Uckermann gira e vê elas, Saviñón se vira para o senhor. - Sinto muito por incomodá-lo. - Os dois saem indo em direção às meninas.
Homem idoso: Eu tenho setetenta e sete anos, mas ainda dou no coro, vsabevocêiam disso? - Grita entanto eles saem Uckermann olhan para tras rapidamente. - Saviñón aborda a Diana e Becca.
Saviñón: Com licença, o nome dessa pequena menina Becca?
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Uckermann está olhando ao redor do apartamento, enquanto Saviñón pergunta a Diana Harris, arruma o apartamento.
Diana: Desculpe, não estou entendendo.
Saviñón: Antes do assassinato, acreditamos que Sara Manning estava nesse andar.
Diana: Bem, não sei nada sobre isso. - Diz. - Eu estava no trabalho. - Revela. - Talvez ela tenha vindo a ver Chloe? - Sugere.
Saviñón: Chloe Richards? - Pergunta mesmo sabendo que era ela
Diana: Ela e Sara eram amigas, e nossos filhos se juntam às vezes para datas de jogo. - Ian Harris, 38, entra no quarto.
Ian: Ei, querida, o que está indo? - Pergunta a mulher, sem notar a presença de Saviñón e Uckermann. - Pensei que você estava saindo.
Diana: É a polícia. - Diz mostrando a ele Saviñón e Uckermann.
Ian: Polícia?
Diana: Eles pensam que A amiga de Chloe, a Sara poderia ter sido aqui o dia em que ela foi morta. Espera. Você estava em casa naquele dia, certo?
Ian: Um, que dia que era?
Saviñón: Terça-feira.
Ian: Sim, eu estava... estava aqui.
Saviñón: Então, você viu Sara?
Ian: Eu não acho que sim, bom na verdade não.
Saviñón: Você acha que sim?
Ian: Não.
Uckermann: Sera que eu posso usar seu banheiro? - Saviñón olha para ele. - As pessoas as pessoas às vezes esquecem, mas policial também vai no banheiro não é?
Diana: É por ali. - Ela Ian apontam com o dedo direção direita.
Uckermann: Obrigado. - Uckermann vai, ele antes de entrar olha atentamente para o porta retrato da família na parede.
Saviñón: Então... - Diz olhando diretamente para Ian. - Terça-feira. - Repete o que ja havia dito.
Ian: Oh, sim, sim. - Repete nervoso. Deixe-me pensar um minuto. - Pede. - Uckermann fecha a porta do banheiro. Hum...
Vai para o armário de remédios , pesquisas, rubores. Continua procurando e encontra o que procura, uma caixa de preservativos. Ele pega e analisa a caixa de preservativos e fecha o armário, mexe no cabelo assim que ve seu reflexo no espelho, que tinha na ports do armario e da descarga.
BECKETT
Então, o senhor está dizendo que não sabe se viu ou não a Sara? - Pergunta confusa. - Uckermann sai do banheiro e entra novamente na sala de estar.
Ian: Depois que Chloe chegou para cuidar de Becca, entrei para tirar uma soneca. Eu trabalho quase todas as noites. - Diz a ela, Uckermann anda atrás de Saviñón.
Uckermann: Camisinhas. - Sussurra para que apenas Saviñón escute e isso perturba ela
Saviñón:
E o que o senhor faz, senhor Harris?
Ian: Oh, eu sou um músico. - Uckermann passa atrás de Saviñón novamente.
Uckermann: Camisinhas no banheiro.
Ian: Então, de qualquer maneir, é possível que Sara estivesse aqui. - Diz. - Eu só... eu realmente não poderia afirmar com certeza.
Diana: Sabe, talvez você devesse conversar com Chloe sobre isso. - Sugere.
Uckermann: Eu já perguntei.
Diana: E o que ela te disse? - Uckermann pega o telefone e disca secretamente o número de telefone de Sara.
Saviñón: Ela disse que viu Sara no início do dia, mas não disse nada sobre Sara estar em seu apartamento.
Diana: E por que mais ela viria? - Pergunta cruzando os braços. - Uckermann aperta para ligar e deixa chamar, só então no fundo o tom da música no celular de Sara Manning.
Diana: O que é isso? - Diz franzino o cenho.
Uckermann: Parece o celular de alguém tocando. - Saviñón olha para Uckermann, sabe que ele está tramando travessuras. Ian Harris foi pego. Sua esposa percebe isso agora, vai para o quarto. Diana anda até o outro lado da cama. E ali está o celular no chão, embaixo da beira da cama.
Diana: Ian, de quem diabos é esse telefone? - Pergunta ao marido com expressão de brava.
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