Nanny McDead parte 3

Uckermann chega em sua casa.  Há uma luz na cozinha. Isabela está lá.  Ela está lavando pratos, carregando a máquina de lavar louça.  O lugar parece que Calígula acabou de dar um banquete.  É uma bagunça.

Saviñón: Oh. - Diz entrando. - O negócio está bom  aí. - Isabela o olha. - Bem me deixe adivinhar. - Para fingindo pensar. - Vovó cozinhou?

Isabela: Masala de frango. - Diz pondo um prato na pia.

Uckermann: E onde está o furacão Marie? - Isabela vai até a mesa e tira as coisas, ela da uma risadinha quando ouve a pergunta que seu pai tinha feito.

Isabela: Em seu quarto, fazendo uma pausa dramática.

Uckermann: Deixando a bagunça para todos limparem, como de costume. - Uckermann pega coisas para ajudar na limpeza.

Isabela: Eu não me importo. - Diz voltando a pia. - O jantar foi divertido.

Uckermann: Bem, é o nosso quarto, não o dela. - Diz ajudando a filham. - Não esquece, apesar daquela colcha cafona que ela comprou. - Isabela ri.

Isabela: Se você estiver com fome, sobrou muita coisa.

Uckermann: Ah, valeu. - Agradece já negando.  - Comi no caminho para casa.

Isabela: Você realmente está se transformando em um policial. - Comenta.

Uckermann: Sim? - Pergunta animado. -  Você acha? - Ela concorda com a cabeça balançando para cima e para baixo.

Isabela: Então, quem foi morto hoje? - Uckermann que estava de costas para a filha.

Uckermann: A babá. - Diz com uma voz triste se virando lentamente para a filha.

Isabela: Eles sabem quem fez isso? - Pergunta enquanto Uckermann tampa algo.

Uckermann: Bem, aparentemente em um homicídio de verdade, eles não sabem quem o fez até que o cara seja pego. - Comenta.

Isabela: Por que eu nunca tive babá? - Pergunta curiosa.

Uckermann: Bem, sua mãe e eu decidimos que se alguém iria estragar você, queríamos que fosse eu. - Confessa em tom de brincadeira. - Só que você conseguiu ficar bem de alguma forma.

Isabela: Surpreendentemente. - Marie entra.

Marie: É o filho pródigo que ouço, que voltou do turno da noite, depois do trabalho. - Desce com uma taça de vinho na mão indo em direção a eles. - Pegou algum criminoso hoje, garoto?  Eu interpretei uma policial uma vez, lembra? - Pergunta chegando até eles.

Isabela: Você era a louca sem-teto. - Diz a avó.

Uckermann: E alguns podem dizer, ainda é. - Brinca enquanto limpa algo.

Isabela: Eu estava perguntando ao papai porque é que eu nunca tive uma babá quando eu era pequena. - Fala para a avó sobre o que eles estavam falando.

Uckermann: Eu a poupei de quaisquer histórias de minha própria experiência pessoal.

Marie: Tive um verdadeiro emprego como atriz.  Você sabe, nem todo mundo pode sentar em casa na frente de um laptop e dizer que está empregado. - Diz revelando discretamente que Uckermann teve uma babá e Isabela entende.

Isabela: É sério? - Pergunta ao pai ainda não acreditando. - Você teve uma babá?

Uckermann: Sim, só que não as chamávamos de babá na época.

Isabela: Como eles foram chamados?

Uckermann: Oh, eu não sei. - Pensa um pouco. - Alcoólatras?  Lunáticos delirantes? - Marie abaixa a cabeça. -  Não, não, não, espere. - Pensa um pouco. - Uh, mulheres de meia-idade completamente irresponsáveis ​​que, em vez de cuidar de mim enquanto você estava agindo, como deveriam, assistiam à televisão durante o dia todo.

Marie: Oh, pare de choramingar. - Diz irritada. - Você não saiu nada mal.  E não esqueça que os genes bom você herdou de mim. - Finaliza erguendo a taça e bebendo o vinho.

Uckermann: É você adora falar isso para todos. - Diz. - Mas eu não estou pedindo mamãe arrependida não. - Revela. - Na verdade eu criei a trama do meu primeiro romance assistindo televisão.

Marie: Ai está. - O celular de Uckermann toca e ele atende.

Uckermann: Detetive Saviñón, você já sentiu minha falta? - Se afasta dela.

Marie: O que significa que também sou um quarto responsável pelo seu sucesso. - Diz para Isabela.

Uckermann: Sério?  Eles fazem isso à noite? - Verifica o relógio. - Não, com certeza. - Responde a algo que ela disse. - Eu só ... Estou feliz que você pensou em mim. -  Uma pausa. - Oh, mandou me ligar.  - Ele ri. - Entendo.  Bem, de qualquer maneira, eu, uh, posso sair imediatamente. - Diz uma pausa. - OK. - Uckermann encerra a ligação.  Vai até Isabela.

Uckermann: Tenho que ir.  Eu diria que não espere acordado, mas você estará dormindo às onze. - Beija Isabela.

Isabela: 10:30, eu acordo cedo. - Uckermann olha para a mãe.

Uckermann: Tem certeza que ela tem um de nossos genes? - Pergunta.

Marie: Ah bem. - Beija a mãe dele.

Uckermann: Você vai ajudá-la com a louça? - Pede a mãe.

Marie: Tudo bem. - Concorda. - Tenha cuidado, pé chato.
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Saviñón conduz Uckermann em direção à sala de exame.  Ela está usando um avental de papel sobre as roupas e colocando óculos de plástico, enquanto entrega os dois a Castle.

Saviñón: Aqui, coloque isso. - Diz.

Uckermann: Sério? - Diz pegando da mão dela. - Achei que os policiais ficassem parados em volta do corpo comendo sanduíches de presunto e contando piadas.  Vocês sabe, humor de forca de hardcore. - Diz brincando, Saviñón nem se da ao trabalho de responder e entra na sala, onde estava sua amiga Anahí, enquanto Uckermann colocava as coisas e entra em seguida.

Anny: O trauma na cabeça foi definitivamente a causa morte, a força dos golpe resultou em hemorragia cerebral significativa. - Diz olhando diretamente para Saviñón e em seguida olha para Uckermann. - Senhor Uckermann, é um prazer vê-lo novamente. - Saviñón o olha.

Uckermann: Eu gostaria de poder dizer o mesmo, mas meus óculos esta todo arranhando. - Brinca. - Quando é que vocês vão comprar novos hein? - Pergunta levantando e tirando o oculos.

Saviñón: Nem todo mundo tem seu orçamento, Uckermann. - Ela se vira para Anahí. - Então, o que a matou?

Anny: Eu diria que ela levou uma pancada na cabeça com a garrafa de amaciante, então caiu para frente, bateu com a têmpora no borda da mesa. - Revela. - Isso causo a hemorragia, sem atenção médica, ela não teve chance de sobreviver. - Explica. - Mas o que eu consider realmente interessante é o fato de que ela fez sexo algumas horas antes de sua morte. - Diz a Saviñón.

Saviñón: Sexo?

Uckermann: Vou explicar como isso funciona mais tarde. - Diz sussurrando para ela que olha com um olhar de 'se você fizer mais alguma graça você morre'.

Anny: Pode ter sido a poucos minutos do assassinato. - Diz. - O calor do secador torna-o difícil de identificar.

Saviñón: Então você está dizendo que ela foi estuprada? - Questiona.

Anny: Difícil de determinar isso, não houve lacerações vaginais ou presença de sêmen.

Saviñón: Então, qual é a evidência de sexo? - Pergunta confusa.

Anny: Traços de um espermicida.  O cara usava camisinha.

Uckermann: Rapaz, realmente faz muito tempo para você, não é? - Pergunta em tom de brincadeira e Saviñón ja estava irritada.

Anny: Quer dizer, poderia ter sido um estupro, mas meu melhor palpite é....

Saviñón: Ela conhecia o cara. - Diz concluindo o que a amiga iria dizer.

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