Inferno não tem fúria parte 7
No distrito Uckermann prepara um expresso enquanto Saviñón tira o café da cafeteira normal.
Uckermann: Você tem algo contra a riqueza? - Pergunta a ela.
Saviñón: Sim. - Responde ironica. - Isso me irrita.
Uckermann: Mmm. - Entram Chávez e Herrera.
Herrera: Detetive Saviñón. - Diz indo até ela com um papel na mão. - Fizemos referências cruzadas dos pagamentos de campanha de Horn aos voluntários e funcionários do escritório de Bollinger. - Diz a ela.
Saviñón: E? - Espera ele continuar.
Chávez: Houve uma série de pagamentos de 30 mil, encaminhados de banco a banco, sem beneficiário, apenas um número de conta. - Diz a ela.
Saviñón: Você conseguiu rastrear a conta?
Herrera: Oh, sim. - Diz a ele. - É, uh, Bruce Kirby. - Fala o nome. - Aquele detetive particular que tirou as fotos, ele é seu chantagista.
Saviñón: Você levantou a ficha dele?
Herrera: Claro. - Confirma. - Perdeu o distintivo por uso de força excessiva e está em liberdade condicional por intimidação criminosa.
Chávez: E ele tem registro para um 38.
Uckermann: Mesmo calibre que matou o conselheiro Horn. - Uckermann, Chávez, Herrera brindam seus expressos, e bebem.
Chávez: Oh, isso é bom.
Uckermann: Isso é. - Diz a ele.
Chávez: Sim. - Também concorda.
Herrera: Mmm. Está bom, cara.
Uckermann: Universo de sabor.
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Uckermann observa Saviñón e Herrera interrogar Kirby da sala ao lado.
Bruce: O quê? - Pergunta. - Eu sei, tenho as fotos. - Eu percebi se que o filinho de papai não vai usá-los, por que diabos eu não posso?
Herrera: Porque é ilegal? - Pergunta meio óbvio.
Bruce: Ei, não fui eu que fui apanhado com uma menina com quase metade da minha idade, o cara não era flor que se cheirasse.
Saviñón: Exceto que ele descobriu tudo e foi atrás de você. - Diz a ele.
Bruce: Sim.
Saviñón: Então o que aconteceu, Kirby? - Questiona. - Ele perdeu a calma? Ele fico violento?
Kirby: O quê? - Questiona. - Não.
Saviñón: Você colocou uma bala na cabeça dele e tentou encrimimar o Creason.
Bruce: Ei, ei. Sherlock, eu não o matei. - Diz a ela. - Ele estava vindo para se encontrar comigo, sim. - Confirma. - Com uma proposta, ele queria saber o que seria necessário para fazer tudo ir embora, para sempre.
Saviñón: O que você disse a ele? - Diz a ele.
Bruce: Eu chutei um valo4 250.000 mil dólares. - Diz a ela. - Nunca pensei que ele diria sim, mas ele aceitou. - Revela. - Ele conseguiu o dinheiro, na noite em que ele foi morto, ele viria me encontrar com o dinheiro e ele nunca apareceu. - Saviñón e Herrera saia da e entram na sala onde Uckermann e Montes estão assistindo.
Saviñón: O que você acha? - Pergunta a Montes.
Montes: Esperando para receber uma recompensa de chantagem da vítima? - Questiona. - Meu filho de três anos poderia inventar uma história melhor do que essa.
Uckermann: Pena que pode ser verdade.
Herrera: Sim, bem, temos uma equipe procurando a arma na casa dele.
Montes: Prendam por extorsão, vermos o que a busca revela. Enquanto isso, siga o dinheiro. Se esse idiota está falando a verdade ...
Saviñón: Então, Horn tinha 250 mil dólares quando foi morto.
Herrera: Sim, onde está o dinheiro? - Queston.
Montes: E de onde vem um funcionário público mal pago?
Uckermann: Bem, ele iria aonde todos os políticos vão. - Diz. - Para pessoas que gostam dele, pessoas que lhe deram dinheiro antes.
Bruce: Ei! Ei! Posso ir para casa agora?
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Frank: O que aconteceu com Jeff Horn foi uma tragédia. - Diz aos repórteres. - Não apenas por sua família, mas por todos nós que ele serviu. E embora a violência tenha roubado sua vida, sua esposa está aqui conosco hoje, recusando-se a permitir que a violência roube seu sonho de uma Nova York melhor. Senhoras e senhores, Laurie Horn. - Diz ela toma o lugar dele.
Laurie: Obrigada. - Agradece a todos. - Muito obrigado. - Nesbit avista Uckermann. - Todos nós sabemos que deveria ser meu marido falando com você hoje. - Diz a ela. - Deve ser sua voz calmante, não a minha que você ouve. - Nesbit se encontra com Uckermann e Saviñón enquanto Laurie faz seu discurso para as câmeras ao fundo.
Frank: Esta é uma disputa pelo conselho municipal, não pelo Senado dos Estados Unidos. - Diz a ela. - Contamos com milhares de pequenas doações, não algumas grandes.
Uckermann: Bem, alguns deles devem ter bolsos fundos. - Diz a ele.
Frank: Bem, a profundidade desses bolsos é limitada pela lei.
Saviñón: E se não fosse limitado por lei, Horn teve algum apoiador que estaria disposto a ir mais longe?
Frank: Detetive, com todo o respeito, de jeito nenhum estou ajudando você a iniciar uma caça às bruxas contra nossos principais apoiadores. - Diz a ela. - Agora, você deseja consultar nossos colaboradores de campanha? - Pergunta. - Bem, é uma questão de registro público, mas qualquer outra coisa e você está por conta própria. - A assembléia aplaude ao final do discurso de Laurie Horn.
Repórter: Por aqui.
Laurie: Obrigada. Sim?
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Uckermann faz pesquisas em seu laptop. Isabela entra.
Isabela: Oi. - Diz a ele
Uckermann: Oi. Terminou sua lição de casa? - Pergunta.
Isabela: Sim.
Uckermann: Você quer terminar o minha? - Questiona.
Isabela: Bem, isso depende. - Ele a olha. - Quanto você está se oferecendo para me pagar?
Uckermann: Oh, eu te ensinei bem. - Sorri.
Isabela: A Naty ligou. - Ela queria que eu te lembrasse da leitura e da sessão de autógrafos na Broadway Books amanhã à noite. - Diz a ele.
Uckermann: Oh, isso foi legal da parte dela. - Fala irônico.
Isabela: Sim e se você não aparecer, ela vai. - Alexis puxa um pedaço de papel dobrado. - Pinga mel em seus olhos e solta 100 formigas de fogo.
Uckermann: OK. - Diz a ela. - O que é pior? 100 formigas de fogo em seus olhos ou lendo para uma multidão. - Uckermann pega um pedaço de papel que ela anotou - Tão prosaica que vai sair gritando de horror.
Isabela: Sabe, se você realmente quer sentir pena de si mesma, deveria ler a crítica no Livro-razão.
Uckermann: Sério? - Pergumta ironico. - O que aquela maldita mídia de elite liberal está dizendo sobre mim agora? - Isabela abre a página do Ledger no laptop de Uckermann.
Isabela: "Christopher Uckermann emocionante finale nos lembra o que é boa ficção. Ela nos faz desejar um mundo de imperfeições surpreendentes, para que possamos nos elevar e nos tornar os heróis que sempre imaginamos ser."
Uckermann: Costumava ser um bom jornal. - Diz a ele. - Ver isso está tão decadente, é tão triste, na verdade.
Isabela: Cale a boca. - Diz a ela. - Estou orgulhoso de você.
Uckermann: Bem, você se lembra disso da próxima vez que canto a música na frente de seus amigos.
Isabela: Você já pegou o assassino? - Pergunta.
Uckermann: Não. - Diz a ela. - Ei, se você estivesse com muitos problemas e precisasse de 250 mil dólares, pra quem você pediria.
Isabela: Eu pediria a você? - Da um beijo nele. - Boa noite.
Uckermann: Boa noite. - Isabela vai embora para seu quarto. - Uckermann suspira enquanto olha para seu laptop. Então ele percebe algo e clica em um artigo sobre Laurie Horn. - Eu só te pediria.
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