Inferno não tem furia parte 5

Saviñón e Uckermann estão no escritório do investigador particular Bruce Kirby, que estava sentado em sua mesa.

Bruce Kirby: Então aceita a minha proposta? - Kirby toma um gole de licor forte.

Saviñón: Não, obrigado, senhor Kirby. - Diz a ele. - Estou de serviço.

Bruce: Foi só uma proposta.  - risos

Saviñón: Já trabalho na polícia? - Questiona.

Bruce: Vinte anos de ronda na rua 134. - Confirma. - Claro, naquela época, tínhamos outros policiais como parceiros, não romancistas de segunda categoria.

Saviñón: Quer um conselho? Não provoca ele ok?

Uckermann: Uh, com licença.  - Diz a Saviñón e se vira para Bruce. - "Segunda classe"? - Questiona a ele.

Bruce: Caiu após o impacto do chumbo grosso, que isso? - Diz a ele. - Vamos lá, você não é exatamente Shakespeare. - Diz a ele. - Você pode largar isso? - Kirby aponta para o equipamento de vigilância que Uckermann está segurando e ele coloca de volta no lugar.

Saviñón: Há quanto tempo você trabalha para a campanha de Bollinger, senhor Kirby?

Bruce: Oh, algumas semanas. - Diz a ela. - Mas foi divertido. - Revela. - O senhor valores Familiares diz à esposa que vai trabalhar até tarde, provavelmente vai dormir no escritório.  Vinte minutos depois, ele está. - Para e pensa. - Praticando se poder político.

Saviñón: O que sabe da garota? - Questiona.

Bruce: Pelo o que pude ver, ela valeu cada centavo.

Saviñón: Ela era uma profissional? - Questiona surpresa.

Bruce: Você não acha que com um corpo maravilhoso assim ela vai cair fácil na lábia dele, acha? - Questiona.

Uckermann: Que outros gostos el3 poderia ter.

Saviñón: E o que o levou a ela? Você sabe onde ela mora?

Bruce: Isso é mais difícil. Você sabe, antes as prostitutas costumavam ter esquinas e agora têm sites na internet. - Ele mostra para Saviñón um site na internet para Saviñón.
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Herrera, Chávez e Uckermann, alguns outros caras visitam o site das prostitutas.

Herrera: O que que é isso? - Pergunta incrédulo. - Essas são prostitutas classe B cinco estrelas

Chávez: Cara, abre o jogo você pagaria. - Diz a Uckermann.

Uckermann: Você está contando meus casamentos? - Herra abaixa mais e aparece a garota da foto.

Uckermann: Espere, pare ai! - Diz a ela. - Essa é a garota das fotos. -  Diz a ele.

Chávez:  Olha para ela. - Diz impressionado com a beleza dela. - Se eu tivesse seu dinheiro... - Se referindo a Uckermann. Ele suspira. Saviñón  aproxima.

Saviñón: Isso não é sexo por telefone, Chávez. - Diz a ele jogando um papel na mesa em que os três estavam. - Você não paga apenas pelos dois minutos que usou. - Ele ri. - O número é registrado em uma caixa postal de fora do estado.  Teremos que rastrear o IP, ver onde está hospedado.

Uckermann: Bem, e se o IP também estiver fora do estado?

Herrera: Nós apenas coordenamos com a polícia local.

Chávez: Se eles estiverem dispostos a cooperar.

Saviñón: Sites como esses são projetados para iludir as autoridades. - Diz a eles. - Vai levar algum tempo, mas vamos chegar até ela.

Uckermann Ou você pode simplesmente fazer da maneira mais fácil.  - Uckermann pega o celular e liga para o número do site.

Recepcionista: VIP Liasons. - No telefone.

Saviñón: Uckermann, o que você está fazendo? - Questiona.

Uckermann: Olá! - Ignora a pergunta de Saviñón. - Meu nome é Christopher. - Se identifica. - Sou um homem muito generoso e procuro marcar um encontro muito especial com Tiffany.  - Saviñón salta para pegar o telefone de Uckermann.  Uckermann também pula e evita que ela o persiga.

Uckermann: Só me ligue no meu telefone, que é 347-555-0179. - Diz a ela. - Obrigado. - Desliga e para de correr.

Saviñón: Uckermann, você não pode simplesmente ligar e marcar um encontro com uma prostituta. - Diz a ele extremamente brava.

Uckermann: Por que não? - Pergunta confuso.

Saviñón: Porque somos a polícia. - Diz a ele parecendo meio óbvio.

Uckermann: Não, não, não, não, não. - Diz a ela. - Vocês são da polícia. - Diz a ela. - Sou apenas um senhor de classe alta solitário procurando um encontro. - Saviñón semicerra os olhos e a olha balançando a cabeça de um lado para outro. - Aposto que a encontro primeiro. - Saviñón bufa e um homem que parecia um entregador entra com uma caixa grande.

Entregador: Há um Christopher Uckermannaqui? - Pergunta, Uckermann se vira.

Uckermann: Bem aqui.

Entregador: Onde eu deixo isso.

Uckermann: Ah. - Fala lembrando do que tinha comprado mais cedo. -  Direto por ali. - Aponta para a cozinha.

Saviñón: Uckermann? - Diz a ele bravo, ele vai até o ouvido..

Uckermann: Você vai adorar isso.

Saviñón: Não, tenho quase certeza de que não vou.  - Uckermann acena para Chávez e Herrera virem também.

Uckermann: Pessoal, pessoal, pessoal.  - Eles entram na cozinha.  - Pode colocar  ali, amigão. - Diz ao entregador assim ele faz. - Perfeito. Fique aqui um segundo, certo? - Pede ao entregador. -   Porque vocês foram tão maravilhosamente hospitaleiros comigo, eu só quero retribuir o favor. -  E porque o seu café de vocês é basicamente uma porcaria, comprei uma máquina de café expresso para você! - O Entregador vira a caixa para parte em que o da pra ver anmawuina. - Quão legal é isso? - Herrera sorri, Chávez olha para sua xícara.

Saviñón: Vou atender o telefone. - Ela sai dalom

Uckermann: Não sei como fazer isso. - Diz ao entregador. - Faz parte da montagem, certo?  - O entregador acena com a cabeça. - Excelente.
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Uckermann e Isabela cortando cebolas com óculos de proteção.

Isabela: Não entendi. - Diz ao pai. - Se Creason não fez isso, o que o tapete tem haver?

Uckermann: O assassino provavelmente ouviu sobre a rivalidade entre os dois e tentou desviar as suspeitas. - Diz a ela e nota uma coisa. - O que foi idiotice, porque sem o tapete, teria parecido apenas um assalto que deu errado.

Isabela: Então, ao tentarem parecer inteligentes, mas na verdade eles estavam realmente sendo idiotas..

Uckermann: Acho que você acabou de descrever a condição humana. - Sorri para ela.

Isabela: Por falar na condição humana, como ta indo com a Detetive Saviñón? - Questiona.

Uckermann: O que você quer dizer? - Pergunta sem entender.

Isabela: Ah, qual é pai? - Pergunta como se fosse obvio. - Você está baseando uma personagem nela e você sempre diz, você tem que amar seus personagens. - Ele suspira..

Uckermann: Bem, ela é uma personagem.  Mas, uh, apenas pesquisa. - Mente. -  Nada mais. - Uckermann sabia que não era só isso.

Isabela: Sim, tenho certeza.  - Marie entra segurando um pedaço de papel no ar.

Marie: E descubri por que seus livros não estão vendendo. - Diz parando perto deles. - Escuta esta crítica. - Começa a ler. - "Seu trabalho se tornou tão banal, tão clichê, que nos perguntamos se o senhor Uckermann tem algo novo a dizer. Parece que a magia, se é que alguma vez existiu, já se foi." - Termina. - Oh, filhinho eu sei que é horrível. - Ela o abraça. - É horrível.  Eu sinto Muito. - Diz dando tapinhas na costas.

Isabela: The Syracuse Times-Reader?  - lê a fonte do artigo.

Marie: Mas não se preocupe. - Diz a ele. - Vou escrever um pedaço da minha mente para eles.  E quem se importa se eles disserem que a magia acabou? - Pergunta. - Harper Lee escreveu apenas um livro.  Você escreveu dezenas.  Claro, dela era literatura, mas ainda assim, eu ... - Marie vai embora revoltada.

Uckermann: Quanto tempo você acha que levou para ela encontrar essa crítica?

Isabela: Provavelmente a tarde toda. - Responde.

Uckermann: Oh, sim. - Diz a ela.

Isabela: Ah, vamos. - Diz a ele. - Você sabe que ela faz isso por amor, certo? - Diz a ele. - Quer dizer, ela acha que é seu trabalho mantê-lo com os pés no chão.

Uckermann: Bem, certamente sinto o terreno. - Toca  celular de Uckermann.  Ele coloca os óculos de proteção novamente. - Assuma o comando.  - Isabela faz uma saudação com a colher mexedora enquanto Uckermann responde.  - Olá?  - No celular era a prostituta..

Tiffany: Christopher? - Pergunta

Uckermann: Sim, é. - Confirma. - Quem é?

Tiffany: É a Tiffany.  Você me ligou para um encontro. - Diz a ele.

Uckermann: Sim, liguei Tiffany. - Diz a ela. - E estou tão feliz que você ligou. - Fala sorrindo. - Só por curiosidade, o que você está vestindo agora? - Pergunta.

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