Inferno não tem fúria parte 2
Saviñón suspira pesadamente. Ambos estavam dentro do carro da polícia, Saviñón no volante e Ucermann no banco do passageiro.
Uckermann: Você está bem? - Questiona ao ouvir o suspiro dela, ela o olha rapidamente e volta a encarar o volante.
Saviñón: Sim. - Responde e volta a olhar ele. - Por quê? - Ele volta a encarar a frente.
Uckermann: Não pode ser fácil dar esse tipo de notícia. - Supõe a ela, enquanto ele a olha
Saviñón: Sim. - Confirma. - Bem, obrigado por não fazer uma gracinha.
Uckermann: Ei, eu sou gênio, não um idiota. - Ela sorri.
Saviñón: Eu não sabia que havia diferença. - Diz tirando uma com a cara dele e ele sorri abaixa a cabeça, vendo algo que estava nas mãos.
Uckermann: Então, qual é o seu próximo passo? - Pergun. - Última pessoa a vê-lo vivo? Estabelecer um cronograma? Pega um donut? Mais café realmente ruim?
Saviñón: Esta, hum, detetive do seu livro, até que ponto ela será baseada em mim. - Questiona receiosa.
Uckermann: Bem, ela não é muito brilhante e é meio vadia. - Diz zombando dela.
Saviñón: Sei, isso é ideia de genio ou de idiota? - Questiona irritada.
Uckermann: Na verdade, isso foi idiota.
Saviñón: Hmm.
Uckermann: Não, honestamente, você não vai ter nada do que se envergonhar dela, não. - Diz ela. - Ela vai ser ... - Pensa um pouco. - Ela vai ser muito inteligente, muito esperta, uma bela aparência, muito boa em seu trabalho... - Sorri malicioso. - E meio vadia. - O telefone de Uckermann começa a tocar.
Saviñón: Uckermann... - Ela diz brava, mas ele a corta..
Uckermann: Eu realmente deveria atender. - Ele atende. - Olá. - Era Marie.
Marie: Filho... - Diz eufórica.
Uckermann: Oi mãe, vá devagar. O que há de errado? - Saviñón olha para ele preocupada.
Marie: E eu, só queria ter certeza de que você estava bem. - Diz a ele.
Uckermann: Por que eu não estaria mãe? - Questiona sem entender.
Marie: Ninguém está comprando seu livro. - Diz a ele.
Uckermann: Do que você está falando? - Pergunta sem entender como ela sabia disso.
Marie: Estou parada no meio da livraria e ninguém está comprando seu livro. - Diz a ele.
Uckermann: O--Ok. - Gagueja. - O que você está fazendo em uma livraria? - Questiona sem entender esse detalhe.
Marie: Eu estava com fome. Eu vim fazer um lanche e dei de cara com todos os seus livros, simplesmente empilhados ali. - Aponta com a mão em direção aos livros dele.
Uckermann: Bem, eles só foram colocados à venda há duas horas. - Diz a ela. - E o que você esperava? - Questiona. - Uma fila gigantesca saindo pela porta da livraria? - Sugere.
Marie: Fizeram fila para comprar o ultimo livro de Harry Potter. - Diz a ele, Uckerman poe os dedos entre os cantos dos olhos.
Uckermann: Sim, bem, uh, Derrick Storm não é Harry Potter. - Tira a mão dali.
Marie: Percebi. - Uckermann olha para Saviñón ouvindo sua conversa.
Uckermann: Ninguém comprou nada? - Sussura. Na livraria, Marie observa uma jovem pegar um exemplar e olhar para a capa.
Marie: Espera ai, filho, espera ai. - Pede. - Ah ... - A jovem olha para o recorte de papelão de Uckermann coloca o livro de volta. Não. - Uckermann desliga desanimado.
Saviñón: Você está bem? - Pergunta já imaginando do que se tratava.
Uckermann: Sim. - Diz a ela.
---------------------------------------
Herrera e Chávez em uma caçamba de lixo vasculhando o lixo.
Herrera: Eu não me importo se era de graça. - Diz a Chávez. Mesmo se você me pagar, eu ainda não vou aceitar aquele tapete. - Diz se referindo ao tapete que o corpo foi encontrado.
Chávez: Você me disse que morou em Nova York a vida toda e nunca pegou coisas na rua? - Questiona incrédulo..
Herrera: "Coisas na rua"? - Pergunta sem entender.
Chávez: É uma prática aceita, cara. - Explica. - Coisas antigas, você as deixa na rua para os nescecitados. Artistas, estudantes, gente de caridade. - Revela. - É a melhor maneira de economizar.
Herrera: Sim, bem, prefiro não economizar. - Diz a ele.
Chávez: Você conhece aquele sofá vermelho que eu tenho? - Perguta. - O que você gosta tanto?
Herrera: Não diga isso, cara. - Diz sem acreditar.
Chávez: Rua 54 com a lex.
Herrera: Que coisa nojenta. - Diz a ele. - Que nojo. - Chávez ri. - Cara eu nunca mais vou sentar naquele sofá da sua casa.
Scott (Policial): Detetive. - Chama Herrera.
Herrera: Sim? - O Policial na próxima lixeira entrega a carteira perdida. - Você acabou de entrar aí. - Herrera pega a carteira com um suspiro e olha através dela. Está vazio, exceto para o ID.- Jeffrey Horn. - Lê o nome.
Chávez: Bom trabalho, Scott. - Diz ao policial.
----------------------------------------------------------
Uckermann e Herrera andam em meio a um monte de pessoas, ela estava na frente e ele a seguia, ela estava no telefone com Herrera.
Saviñón: Sim. - Diz no celular. - Herrera não, levante as locações do seu telefone, veja se ele falou com ninguém além de sua esposa. - Desliga. - Eles encontraram a carteira. - Diz a Uckermann. Os cartões de dinheiro sumiram.
Uckermann: Alguém ouviu alguma coisa? - Questiona.
Saviñón: O habitual. Gatos de lamentação, TVs altas, alarmes de carro. Não há tiros, e sem marcas de sangue.
Uckermann: Um assaltante deixaria a carteira onde ele matou o cara, não onde ele o moveu ele.
Saviñón: Ele tentou encobrurz mas isso nos revela uma coisa. - Ela abre uma porta para ele entrar. Isso foi premeditado. - Eles entram na sede da campanha de Jeff Horn. Uckermann entra na frente dela. Ela faz uma pausa, então segue, aproximando-se de um voluntário em um telefone fixo. - Licença - A mulher a olha. - Sou a detetive Dulce Maria Saviñón, policia de Nova York. - Se identifica a mulher parecia estar chotando. - Estamos procurando o chefe de campanha Horn. - A voluntária aponta na direção certa antes de deixar um soluço, ainda segurando o telefone. - Obrigado.
Mulher: Pode falar. - Diz com voz de choro.
Frank: Você poderia nos dar um minuto? - Pede ao homem com ele falava.
Home. Claro.
Frank: Nós todos estamos arrasados com o que aconteceu. - Eles se sentam Uckermann e Saviñón lá do a lado e ele na frente. - Sei que parece clichê, mas ele era bom, para todos nós.
Uckermann: Bem, parece que ele era mais do que apenas um candidato. - Supõe.
Frank: Fomos amigos e queríamos mudar o mundo.
Saviñón: Você estava com ele na noite passada? - Pergunta.
Frank: Sim. - Confirma. - Até umas 11 horas. - Eu ofereci a compartilhar um táxi, mas ele queria andar.
Saviñón: E onde foi o evento. ?
Frank: Marconi. 83, fora da Broadway.
Uckermann: Isso é apenas uma dúzia de quarteroes daqui. - Diz a Saviñón..
Saviñón: Sim. - Concorda. - O corpo do Sr. Horn foi encontrado no centro da cidade. - Revela. - Ele teve algum inimigo?
Frank: Bem, ele era um político. - Responde parecendo meio óbvio.
Uckermann: E quanto ao adversário deke?
Frank: É difícil imaginar Jason Bollinger fazendo algo assim. - Revelea. - Ele esta oito pontos a frente nas pesquisas.
Saviñón: O Horn ou a campanha recebem quaisquer ameaças recentemente? - Questionam
Frank: Apenas as maluquices de sempre, nada de especial. - Diz a ele. - A menos que você contenha o correio de ódio de Calvin Creason. - Saviñón olha sem entender..
Uckermann: Creason, o dono hotel de boate? - Ele confirma. - Possui, Uh, Axium e o Soho Majestic. - Saviñón olha com um olhar assassino. - Teve uma vez que.... - Ele para ao ver o jeito que ele a olhava. - Depois te conto ok? - Pergunta a ela e se vira para ele. - O que ele fazia?
Frank: Creason comprou esse antigo armazém de meatpacking no lado leste inferior. Ele queria transformá-lo em seu próximo ponto de hip. 300 quartos, um bar, uma boate. - Os vizinhos não queriam bêbados na as ruas, então ele votou contra a liberação.
Uckermann: Deixando o Creason com milhões de dólares de imóveis agora sem valor. - Conclui.
Saviñón: Mmm-hmm. - Diz entendendo.
Frank: Creason não gostava dele, mas não quero dizer que ele o matou. - Diz a eles.
Saviñón: Não significa que ele não fez, ainda não sabemos. - Diz a ele. - Com licença. - Se levanta e sai.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top