Garotos De Fundo De Cerca parte 5
Saviñón trabalha em sua mesa. Uckermann chega.
Saviñón: Agora, de alguma forma, você acredita que os nicaragüenses eram ... - Ela estava no telefone e para de falar ao ver Uckermann e entrar correndo ali.
Uckermann: Senhores, senhores. - Diz indo até a mesa de Saviñón.
Saviñón: Com licença, eu tenho que ir, te ligo depois. - Ele se senta ao lado da cadeira de Saviñón e puxa a cadeira para mais perto dela, fazendo ela recuar para trás.
Uckermann: Por que os amigos de Donny não lhe deram o dinheiro? - Pergunta a olhando diretamente nos olhos.
Saviñón: Do que você está falando? - Pergunta devagar e olhando meio receiosa para ele, enquanto Herrera e Chávez se aproxima dele.
Uckermann: Os amigos dele têm dinheiro. Você vai me dizer que um deles não tinha alguns dólares para salvar a vida dele?
Herrera: Uckermann, quando traficante de drogas mostrou a arma eles devem ter ficado com medo. - Chávez ao lado de Herrera concordava com a cabeça, Herrera assim que termina de falar olha para o amigo.
Uckermann: Mas todos eles? - Questiona. - Ele não estava ameaçando eles, estava pedindo dinheiro, algo que todos eles tem né? -
Herrera: Olha, esse Scoville é um bandido e temos mais provas contra ele.
Chávez: Sim, com a garota, vamos condenar ele..
Uckermann: E quem te deu a menina? - Questiona Chávez.
Saviñón: Scoville. - Responde a ele.
Chávez: Então o cara não é um gênio.
Herrera: Ok, digamos que você está certo. - Supõe. - Por que essas crianças acusariam o cara errado de um assassinato? - Questiona.
Uckermann: Simples. - Responde com um sorriso no rosto. - Foi um deles que fez isso.
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Um agente penitenciário destranca a porta de uma cela e deixa Saviñón e Uckermann entrarem. Scoville, parecendo chateado, está com seu advogado de Assistência Jurídica, Ian Yankman de 30 anos, mascando chiclete.
Yankman: Ei, Saviñón. - Eles entram na cela.
Saviñón: Yankman. - Diz ao perceber quem era.
Yankman: Quem é o companheiro?
Saviñón: Ele é um...
Uckermann: Consultor?
Saviñón: Consultor.
Yankman: Sim? Bem, uh, você não deveria consultar o consultor antes de prender o cara errado? - Pergunta se referindo o fato dela ter prendido Scoville.
Saviñón: Não tenho certeza se tenho o cara errado ainda, Yankman.
Yankman: Bem, meu cliente não está feliz. Ele lhe deu testemunhas em potencial e então você usou uma contra ele. - Ele sorri irônico.
Saviñón: Sim, bem, seu cliente não estava disposto a colaborar, mas estou disposta a reconsiderar, se ele me contar tudo o que sabe.
Scoville: Eu não confio nela.
Uckermann: Já que você está enfrentando uma acusação de assassinato, por que não aceita numa boa.?
Yankman: O consultor está certo, você não tem nada a perder. - Diz virando para Scoville.
Saviñón: Na noite em que Donny foi morto, você vendeu para ele e seus amigos, certo? - Pergunta novamente .
Scoville: Não.
Saviñón: Não? - Pergunta com as sombrancelhas arqueadas.
Yankman: Ha... Não é assim que você vai fazer ela reconsiderar.
Scoville: Eu não vendia para eles, eles estavam trabalhando para mim. - Revela.
Scoville: Trabalhando para você?
Scoville: Eu era fornecedor daquele pivete. Os amigos dele compravam de também. Em seguida, eles viraram vendedores, vendendo para os ricos em Sheep's Meadow.
Saviñón: Espere um minuto. - Ela pensam. - Eles venderam para você?
Scoville: Donny, sim, os outros, curtiram a vida de traficante, pra eles era só uma aventura que dava adrenalina.
Saviñón: Então, onde você estava quando Donny foi baleado?
Scoville: Eu estava andando com meus meninos, perto daquela estátua de Alice no País das Maravilhas. Não vimos nada, só ouvimos o tiro e fugimos.
Saviñón: E a arma?
Scoville: Eu te disse, eu não uso armas. - Yankman vira o grande registro criminal.]
Yankman: Registro criminal sem condenações por armas de fogo, então parece ser verdade, então se o passado o condena, cono pode processar ele por porte de arma? - Yankman ri. Saviñón se vira para ele, irritada, antes de sair com Uckermann. - Não precisa responder se não quiser, bom eu sei a resposta, disponha Saviñón.
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Saviñón e Uckermann estão com Montes, meio do argumento.
Montes: Você deve estar brincadeira. Já disse aos meus superiores que pegamos o cara. - Diz a eles sem acreditar no que os dois tinham descoberto.
Uckermann: A situação está meio complicada.
Montes: O prefeito até me ligou para me agradecer. - Olha para Uckermann. - Ele está pronto para o jogo dos Knicks, por falar nisso.
Uckermann: Maravilha. - Uckermann pega o celular.
Saviñón: Olha, eu sei que todo mundo gosta de acusar traficante de drogas violento por isso. - Argumenta.
Montes: Não, não adoramos acusar o traficante violento.
Saviñón: Só que a história do violento traficante de drogas faz mais sentido do que a de nossas testemunhas. - Argumenta
Uckermann: Além disso, eu sei que sou novo aqui, mas você não deveria prender o cara certo? - Questiona.
Montes: Ok. - Concorda. - Vá falar com a garota novamente. - Ordena a ele. - Mas o violento traficante de drogas fica onde está até que eu diga. - Avisa e olha para Uckermann. - Vejo você no jogo.
Uckermann: Beleza. - Uckermann se vira e sai andando, para fora da sala.
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Saviñón e Uckermann sentam-se com Romy, sua mãe e seu pai em um arranha-céu com vista panorâmica da cidade.
Saviñón: Então, esse traficante pediu a Donny as duzentas que ele devia a ele, certo? - Pergunta novamente.
Romy: Sim. - Ela concorda.
Saviñón: E Donny disse a ele que não tinha? - Pergunta de novo.
Romy: Certo. - Concorda novamente.
Saviñón: Você se importa se eu der uma olhada na sua bolsa? - Pergunta a ela.
Senhora Lee: A bolsa dela? - Diz se levantando. - Porque?
MSaviñón: Posso conseguir um mandado, se quiser. - Mae de Rommy olha para Uckermann. Romy relutantemente entrega a Saviñón, sua bolsa cara. - Gucci. - Ela abre e tira uma carteira.
Romy: O que minha bolsa tem a ver com o crime.
Saviñón: Se Donny era um grande amigo, por que você o deixou levar um tiro?
Romy: Eu deixei? - Pergunta confusa. Saviñón puxa várias centenas de sua carteira.
Saviñón: Você tinha dinheiro mais do que suficiente para pagar o traficante, aposto que todos vocês tiveram mais do que o suficiente. - Fala mostrando o dinheiro dela. - E ainda assim Donny foi morto. - Argumenta. - Por que nenhum de vocês deu dinheiro a ele?
Senhor Lee: O que você está insinuando? - Pergunta a ela.
Uckermann: Ela não está insinuando. - Responde para o homem. - Ela está dizendo que sua filha está mentindo sobre o que aconteceu naquela noite. - Os pais de Romy olham para ela
Saviñón: Não tinha um traficante, não é Romy?
Romy: Eu, eu não fiz nada. - Diz quase chorando.
Senhor Lee: Romy... - Ela olha para o pai, lacrimosa
Saviñón: O que realmente aconteceu com Donny naquela noite? - Ela fica uns instantes em silêncio.
Romy: Foi um acidente. - Diz por fim. - Estávamos apenas jogando.
Saviñón: Um jogo? - Pergunta confusa.
Romy: Como a roleta russa. - Mãe de Romy a olha horrorizada
Senhira Lee: Romy! Com uma arma?
Romy: Foi só para pra curtir, sempre fazíamos isso, o tempo todo.
Senhor Lee: Para se divertir?
Saviñón: Onde você conseguiu a arma, Romy?
Romy: Spencer levou. Nunca pretendemos que houvesse balas, nós apenas apontamos a arma um para o outro e puxamos o gatilho, só para ver como era.
Saviñón: Então, como Donny foi baleado? - Pergunta curiosa.
Romy: Spencer comprou balas. - Revela. - Fomos até sua casa de verão em Montauk, só para atirar em latas e
garrafas. Umq deve ter sido deixado por acidente.
Saviñón: Quem? - Pergunta. - Quem atirou nele? - Romy encara seus pais horrorizados com lágrimas nos olhos. - Romy, olhe para mim. - Pede. - Quem atirou no Donny? - Pergunta de novo.
Romy: Max. - Diz chorando. - Foi Max.
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Galerinha vocês viram que mudou a capa da fanfic quem fez pra mim foi a dona do instagram vondy.porsiempre
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