Garotos de fundo de cerca
Café da manhã, Isabela, vestida para a escola, senta-se em um banquinho comendo cereal, lendo jornal, na primeira pagina: "Os anos 70 estão de volta. - Uckermann entra e se surpreende vendo a filha ler jornal.
Uckermann: Tá lendo o jornal? - Diz pasmo e ela leva um susto e se vira para o pai. - Oh céus, eu tenho uma filha velha. - Diz erguendo os braços e em tom de brincadeira. - Desse jeiro você vai perder o respeito dos seus amigos adolescentes descolados e colados na internet.
Isabela: Sou rebelde. - Diz largando o jornal na mesa e olhando para seu pai.
Eu gosto de coisas antigas. - Diz fazendo um sinal de rockeira com as mãos. Uckermann vê uma xícara de café na máquina de café expresso.
Uckermann: Isso é ...? - Antes que ele pudesse trrminar a pergunta ela o interrompe.
Isabela: Creme, com dois açúcares. - Ele se vira lentamente para a filha, enquanto ela lia o jornal.
Uckermann: Obrigado. - Agradece levando a xicara na boca. - Seção de estilo? - Diz vendo onde a filha estava lendo. - Alguma novidade? - Pergunta indo até a filha. Ela o olha.
Isabela: Os anos 70 estão de volta. - Volta a encarar o jornal
Uckermann: Hmm. - Tora a xicara da boca, depois de dar um gole. - Eles são como o Highlander, eles simplesmente nunca morrem. - Marie entra na cozinha se juntando a ele. - Bom dia, mãe. - Fala e em ssguida toma mais um gole da xicara - Você está toda arrumada já cedo? - Pergunta curioso
Marie: Ah. - Diz colocando a bolsa na cadeira ao lado da neta. - Eu tenho aula. - Explica.
Uckermann: Tomara que aprenda alguma coisa nova né? - Diz irônico, tomando mais um gole da xicara ela ri irônica.
Marie: Na escola nova, meu fikho engraçadinho. - Diz pondo suco no copo. - Olha, não é que eu não agradeça tudo o que você fez, mas uma garota tem que se valer sozinha. - Diz a ele.
Uckermann: Entendi e qual é a aula? - Pergunta curioso.
Marie: Introdução a realização pessoal. - Fala animada. - Sempre foi meu desejo fazer a diferença, seja no palco ou fora do palco. - Ela estala os dedos e pega um cartão que estava na bolsa. - E mandei fazer cartões. - Ela ri e o apresenta com seu cartão. Uckermann lê.
Uckermann: É o meu nome. - Diz chocado. - Aqui diz aqui que eu sou seu cliente. - Fala mais surpreso ainda.
Marie: Bem, é claro que está o seu nome. - Diz parecendo meio óbvia. - Eu não estive dizendo a você o que fazer durante toda a sua vida? - Argumenta, ela foge da cozinha. Uckermann está chocado demais para responder a sua pergunta.
Isabela: Oh, uh, pai, o pai de Julie Schmidt está de volta a reabilitação, então abriu uma vaga para acompanhar a viagem a capital. - Diz enquanto seu pai vai até a geladeira guardar a jarra de suco.
Uckermann: Onde está o ... - Ele para o que ia perguntar, quando percebe o que sua filha lhe disse. - Como você sabia que o pai de Julia estava de volta da reabilitação? - Pergunta confuso.
Isabela: Esqueceu que eu sou antenada na internet. - Pergunta como se aquilo fosse meio óbvio. - E aí você vai? - Curiosa.
Uckermann: Desculpe, filha, mas com você fora, minha pessoa precisa ficar aqui. - Diz recusando. - Ou você já se esqueceu o que aconteceu da última vez que a deixamos sozinha? - Diz se referindo a sua mãe.
Isabela: Ahh não foi nada demais, ela deu uma festinha. - Diz.
Uckermann: Tinhagarrafa de whisky até no banheiro. - Argumenta falando baixo e Marie volta a entrar na cozinha.
Marie: Foi 05 de Maio.
Isabela: Exatamente. - O celular de Uckermann toca e ele atende.
Uckermann: Quem morreu? Teve sangue? - Pergunta sem nem falar bom dia, ele morde algo e começa a mastigar enquanto a pessoa fala do outro lado da linha.
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Herrera: A nossa vítima. - Diz andando até o local do crime ele estava em uma ponta Savinón estava a esquerda dele, Uckermann ao lado de Saviñón e Chávez na outra ponta. - Donald Kendall, 18 anos, ele era um veterano na Redding Prep. - Eles se aproximam do barco a remo que contém o corpo, que foi puxado para a costa. Anahí, de bota rasa, cuida do corpo do lado do barco a remo.
Chávez: Alguém vai perder a noite do baile. - Diz em tom de brincadeira.
Saviñón: Redding Prep? - Pergunta olhando para Herrera, mas quem responde é Uckerman.
Uckermann: Escola particular na Park Avenue. - Saviñón se vira para Uckermann novamente
Herrera: Assim não vai sobrar nenhum riquinho.
Saviñón: O que ele está fazendo em um bote? - Pergunta sem entender.
Herrera: Não faço nem ideia. -
Saviñón: Doutora Portilla, como está? - Pergunta cumprimentando a amiga, enquanto ela examina o corpo.
Anny: Os pés estão frios. - Diz em tom de brincadeira.
Saviñón: Então, o que você descobriu?
Anny: Ferimento a bala de grosso calibre e , pela falta de sangue dentro do bote, diria que ele não foi morto no mar. - Diz a ela.
Saviñón: Alguém colocou ele aí. - Conclui.
Anny: Ele tem sujeira e grama em seus sapatos. - Diz mostrando os sapatos dele. - Pela posição que ele está, ele foi desviado aqui, ele morreu ontem a noite.
Saviñón: Bem, se alguém o arrastou até aqui, ele não poderia ter vindo de muito longe. - Deduz se vira pra Herrera. - Vamos trazer uma equipe aqui para fazer uma caminhada perimetral. Faça eles ir dos barcos para a Quinta Avenida. - Se vira para Chávez. - E diga a eles que estão procurando uma poça de sangue e possíveis cartuchos de balas.
Chávez: Entendido. - Ele diz.
Saviñón: Herrera, você já visitou a casa de barcos?
Herrera: Ainda não. - Saviñón e Uckermann caminham à beira do lago.
Saviñón: Então, por que o enterro no mar? - Diz andando ao lado de Uckermann.
Uckermann: Os vikings acreditavam que se você quisesse chegar a Valhalla, você precisava de um barco
Saviñón: Viking com revolver? Essa é a sua teoria? - Pergunta sem acreditar.
Uckermann: Não, não, não. - Eles também lançaram seus mortos com uma mulher para o sacrifício. E um pouco de bebida e um bom cavalo. - Saviñón revira os olhos.
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