Garotinha Perdida parte 8
Um guarda do banco descarrega pacotes grossos de notas de cem dolares na mesa de jantar dos Candelas. Uma técnica do FBI explica a situação para Uckermann, Saviñón, Álvarez e os Candelas.
Tecnica do FBI: Eles pediram setenta e cinco pacotes de cem, números de série aleatórios e nada de notas marcadas com tintas e rastreadoras. - Avisa a eles.
Uckermann: Parece que eles conhecem a tática de vocês. - Comenta.
Técnica do FBI: Eles foram detalhistas até com a marca, modelo e cor da mochila. - Diz mostrando uma mochila para ele.
Saviñón: Eles falaram as instruções de entrega? - Questiona.
Tecnica do FBI: Aguardamos sua ligação. - Revela.
Álvarez: Tudo bem, vamos definir o dinheiro e estar prontos para fazer a entrega. - Diz a eles.
Alfred: Mas por que não nos disseram para onde levar o dinheiro? - Questiona sem entender.
Saviñón: Eles estão testando vocês. - Revela. - Isso é normal. - Tenta tranquilizar.
Álvarez: O que significa que, antes de fazermos a entrega, vamos precisa testar eles também. - Revela. - Precisamos de provas de que eles estão com Ângela e que ela está bem. - Pede aos pais da menina.
Alfred: E se eles não derem as provas e se eles se recusarem? - Pergunta.
Thereza: Como você pode pensar isso? - Pergunta se virando para ele sem acreditar ele ele está falando isso.
Alfred: Só estou dizendo que ... - Ela a interrompe.
Thereza: Você acha que ela está morta? - Pergunta indignada e brava.
Alfred: Não. - Nega. - Claro que não. - Ele molha os lábios.
Thereza: Eu deveria ter me levantado, eu não deveria ter deixado você cuidando dela. - Joga na cara dele.
Alfred: Não fala assim. - Pede, ele já estava se sentindo culpado o suficiente..
Thereza: Não me diga o que falar! - Grita com ele. - Me diga, Alfred, valeu a pena? - Ela aponta para o estúdio de arte ao lado da sala de estar, para a grande tela com respingos de tinta vermelha que Alfred estava trabalhando durante a montagem. - Valeu a pena? - Theresa pega um vaso e o arremessa na pintura. - Valeu a pena? Ele bate contra ele e se quebra. - Valeu a pena nossa menina? - Ela estava nervosa. - Oh, meu Deus... - Ela sai dali com as mãos na cabeça lágrimas caiam de seus rosto e Saviñón vai até Theresa.
Saviñón: Senhora Candela? - Chama e para na frente dela. - Theresa ... - Ela olha para Saviñón. - Você não pode ceder ao seu medo. - Diz a ela. - Nem você nem seu marido são responsáveis pelo que aconteceu com a Ângela. - Tentando controlar as emoções. - Você é ele tem se controlar, tem que se ajudarem, tem que se apoiarem, tem que ter fé. - Diz a ele. - E eu sei que é difícil ter fé num momento como esse, mas o único resquício de esperança que temos é a fé. - O telefone toca. Agentes e policiais entram em ação, puxando fones de ouvido e ativando o equipamento de monitoramento. - Saviñón conduz Theresa em direção ao telefone.
Saviñón: Vai lá. - Thereza obedece se senta.
Álvarez: Se lembre, sem provas, sem o dinheiro. - Diz a ela. - Precisamos ser firmes nisso. - Theresa enxuga as lágrimas e assente. - Ok, vamos lá. - Theresa atende o telefone.
Thereza: Alô? - Diz nervosa.
Voz de computador: Ouça com atenção. - Pede. - Qualquer vacilo e sua filha morre. - Ameaça.
Thereza: Eu entendi. - Diz nervosa.
Voz de computador: Um civil, não um policial, deve fazer a entrega ou mataremos a garota. - Ameaça. - Se vemos a polícia ou o FBI e ela morre. - Ameaça. - Você tem o dinheiro? - Questiona.
Thereza: Sim. - Confirma. - 750, como você disse. - Adverte.
Voz de computador: Coloque na mochila e o leve para a esquina nordeste da 1ª Avenida com a 47ª. - Orienta. - Há uma caixa de correio ali com um celular colado embaixo, enviaremos mais instruções por texto assim que você estiver lá. - Diz a ela. - Quando tivermos o dinheiro, ligaremos para informar a localização da garota. - Avisa.
Saviñón: Peça uma prova de que Angela está bem. - Sussura.
Thereza: Você não receberá nenhum dinheiro até que eu saiba que minha filhinha está bem. - Um silêncio tenso.
Voz da menininha: Mamãe? - Todos ali suspiram de alívio.
Thereza: Oi, querida! - Diz a ela.
Voz embaralhada: Você tem uma hora. - A ligação termina.
Uckermann, Saviñón e Álvarez estão pensativos, existe um senso de urgência, Álvarez estuda um mapa do local da entrega no balcão da cozinha.
Álvarez: Quando tiverem com a grana, eles já não terao mais motivos para manter a menina viva. - Diz a ela. - Então, vou fazer a entrega. - Avisa. - Vamos colocar nosso pessoal em um raio de um bloco da caixa de correio. - Avisa.
Alfred: Não. - Nega. - Eles disseram sem policiais. - Diz a ele duro e firme.
Álvarez: Tudo bem. - Diz a ele. - Já fiz isso antes. - Avisa. - Eles não saberão que sou um agente do FBI. - Revela.
Alfred: E se eles souberem? - Questiona.
Saviñón: Senhor Candela, precisamos que isso corra da melhor maneira possível. - Diz a ele.
Alfred: Ela é minha filha e vamos seguir as instruções deles ao pé da letra. - Diz bravo. - Eles disseram sem policiais. - Relembra duro e firme. - Olha, eu sou o pai dela e posso fazer isso. - Avisa. - Sará que eu fui. claro? - Álvarez acena com a cabeça Alfred se vira e sai.
Álvarez: De jeito nenhum podemos enviar o pai. - Diz a ele. - Muitas coisas podem dar errado. - Avisa. - Ele é muito emocional. - Comenta.
Saviñón: Que escolha temos? - Questiona.
Uckermann: Eu. - Fala por fim
Saviñón: O quê? - Pergunta confusa e o olha.
Uckermann: Não sou da polícia e certamente não sou emocional. - Relembra.
Álvarez: Não. - Rejeita essa possibilidade. - Absolutamente não. - Nega. - Você vai acabar morrendo e eu não posso permitir isso Uckermann. - Diz a ele.
Uckermann: A polícia já me fez assinar um termo de responsabilidade e eu não gosto de dizer isso, mas você está ficando sem tempo. - Diz a ele.
Saviñón: Uckermann está certo. - Concorda com Uckermann.
Álvarez: Você não pode estar falando sério. - Diz sem acreditar.
Saviñón: Ele já esteve comigo em casos antes, ele é bom sob pressão e ele é nossa melhor chance. - Diz a ele e respira fundo.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top