Garotinha perdida parte 1

Saviñón chega em seu carro, estaciona ele e encontra Uckermann vindo em sua direção com duas xícaras de café de grife. Ela abre a porta e sai do carro.

Uckermann: Bom dia. - Saviñón fecha a porta. - Café com leite, com duas colheres de açúcar e um sonho. - Ela surpresa por ele saber o que ela bebe.

Saviñón: Como você sabia que eu... - Ela não termina.

Uckermann: Eu sou um romancista, é meu trabalho notar as coisas. - Interrompe respondendo a pergunta que ela nem terminou. - Ele para perto dela.

Saviñón: É manhã de domingo. - Ela pega o café e a sacola. - Você não deveria estar voltando para casa e dormindo até tarde? - Questiona sem entender.

Uckermann: Você ficaria com ciúme se eu estivesse lá? - Questiona curioso

Saviñón: Vai sonhando. - Ela toma um gole do café.

Uckermann: Na verdade, em meus sonhos você nunca tem ciúmes, eElm meus sonhos, você participa. - Saviñón enfia o sonho em sua boca, ele leva um susto, ela começa a andar ele tira o sonho da boca e segue ela. - Então, Montes ligou e disse "Venha para cá logo, não deve ser muito bom".

Saviñón: Tente não ficar tão fribolo toda vez que for à cena do crime, ok? - Pede, ele morde o sonho e começa a falar de boca cheia.

Uckermann: Só porque alguém está morto, não significa que você tenha que ficar rabugenta. - Ela para de andar e se vira para ele e ele para de andar rabugenta.

Saviñón: Oh, você quer ver rabugento? - Questiona brava e ele engole seco o pedaço de sonho que estava mastigando. - Que tal uma nova capa artística para seu novo romance? - Pergunta furiosa.

Uckermann: Arte da capa de Nikki Heat? - Pergunta confuso. - Isso só está disponível para ... - Uckermann percebe algo, e Saviñón percebe que falou besteira, ela se vira e sai andando rápido em direção à cena do crime. - Oh meu Deus. - Ele começa a andar atrás dela na mesma velocidade. - Você se inscreve no meu site? - Ele ri. - Espere um minuto, você é o CastleFreak1212 ou  CastleLover45? - Eles começam a subir uma escada.

Saviñón: Você percebe que a maioria das pessoas ficaria assustada com fãs anônimos loucos? - Questiona a ele.

Uckermann: Como de você? - Eles chegam ao topo da escada.

Saviñón: Era uma curiosidade estritamente profissional. - Da uma desculpa.

Uckermann: Então, o que você achou do seu alter ego, Nikki? - Ela para de andar. - Muito doce, certo? - A provoca.

Saviñón: "Doce"? - Questiona. - Ela está nua! - Diz irritada.

Uckermann: Ela não está nua. - Nega. -  Ela está segurando uma arma estrategicamente. - Ela respira fungo.

Saviñón: Olha aqui... - Ela ergue um dedo. - Eu me conformo com o fato de que, se já estão publicando a arte da capa, então o seu livro e nossa pequena parceria está quase tterminando. - Saviñón coloca sua xícara de café de volta no suporte que Uckermann está carregando.  Eles alcançam a porta de um apartamento. Saviñón acena com a cabeça para um policial e entra. O policial para Uckermann por um momento.

Policial: Sem café aqui, senhor. - Ele entrega o cafe para o policial e entra. - O apartamento da Candela está cheio de uniformes e técnicos tirando fotos da cena do crime.  Temos uma sensação de urgência.  O capitão Montes se aproxima de Saviñón e Uckermann.

Saviñón: Senhor o que está acontecendo?

Montes: A menina de 2 anos, Ângela Candela, foi relatada como desaparecida por seus pais por volta das oito horas desta manhã. - Avisa.

Saviñón: Onde eles encontraram o corpo? - Questiona.

Montes: Eles não a encontraram, ela foi rapitada o pai estava na outra sala, pintando. - Saviñón pisca um pouco tentando digerir.

Uckermann: Raptada de sua própria casa? - Ele pergunta imprecionada.

Saviñón: Eu não entendo, senhor. - Diz a ele. - Se isso não é um assassinato, por que estou aqui? - Questiona.

Montes: Os federais pediram que você participasse da força-tarefa. - Revela.

Uckermann: Federais? - Pergunta surpreso.

Saviñón: O FBI tem jurisdição sobre casos de rapto de crianças. - Explica.

Uckermann: E por que me ligou? - Questiona.

Montes: Porque gosto de irritar o FBI e porque você pensa fora da caixa, isso é algo que os Feebs raramente fazem. - Ela pensa um ou com

Saviñón: Senhor, quem é o Agente Especial responsável? - Questiona já  imaginando do quem se tratava.

Montes: Saviñón, não importa quem... - Ela o interrompe.

Saviñón: Senhor quem é? - Questiona novamente em uma expressão impaciente.

Montes: Álvarez. - Diz por fim e era exatamente quem ela imaginada, ela fica um pouco surpresa ao saber que ele estava em Nova York.

Uckermann: Quem é Álvarez? - Questiona.

Saviñón: Eu pensei que ele estava em... - Ela não termina.

Montes: Em Boston? - Pergunta e ela fica muda, e ele continua. - Não mais, ele está aqui.

Uckermann: Quem é Álvarez? - Questiona novamente.

Montes: Isso não vai ser um problema, não é, detetive? - Questiona a Saviñón. - Quer dizer, somos todos profissionais aqui, certo? - Questiona.

Uckermann: Na verdade, eu não sou. - Responde a Montes e olha para para Saviñón. - Quem é Álvarez? - Pergunta novamente.

Saviñón: Não senhor. - Confirma. - Não é um problema. - Novamente ignorando a pergunta de Uckermann.

Montes: Pelo que vale a pena, aquela garotinha desaparecida não se importa com sua história, nem seus pais aterrorizados e eles só querem sua bebê de volta e viva. - O celular de Montes começa a tocar.

Saviñón: Onde ele está, senhor? - Questiona e ele pega o celular.

Montes: Ele está ali, conversando com os pais. -  Aponta mostrando a Saviñón e atende o celular. - Montes. - Se identifica enquanto se afasta de  Saviñón e Uckermann. Saviñón se vira para ver os pais a garotinha Alfred e Theresa Candela de 30 anos, hispânicos em pé com o agente do FBI Paco Álvarez de 30 anos, atraente, carismático e inteligente. Ele olha para cima e vê Uckermann.  Eles travam os olhos. Uckermann vê e imediatamente percebe que entre eles que há uma história.

Alfred: Sim, por favor. - Diz a o agente. - O que você precisar. - Ele olha para o pai da menina.

Álvarez: Com licença. - Pede e Álvarez vai até Uckermann and Saviñón.

Álvarez: Olá, Dul. - Comprimenta ela.

Saviñón: Olá, Paco. - Questiona. - Há quanto tempo você está de volta? - Questiona.

Álvarez: Há Alguns meses. - Saviñón concorda.  "Alguns meses."  Ele deveria ter ligado.

Saviñón: Algum problema em Boston? - Questiona.

Álvarez: A lagosta fresca estraga rapidamente. - Brinca. - Você está ótima, ela engole seco.

Saviñón: Obrigada. - Agradece. - Eu me sinto ótima. - O clima estava pesado Saviñón olha para Uckermann. - Agente Álvarez, este é Christopher Uckermann. - Apresenta a ele..

Álvarez: O famoso romancista. - O olha.

Uckermann: Escrevo sobre crimes. - O corrige.

Álvarez: Então, o capitão Montes me contou sobre o acordo de vocês dois e eu não tenho nenhum problema com isso, pois contanto que não interfira na investigação. - Diz a ela.

Uckermann: Oh, não se preocupe comigo. - Pede. - Quieto como um rato. - Diz irônico, Saviñón franze o cenho e olha Uckermann.  Álvarez mostra a Saviñón a foto de uma adorável menina de 2 anos segurando um coelhinho de pelúcia.

Álvarez: Angela Candela. - Diz o nome da criança. - Dois anos de idade, rapta esta manhã entre 7h30 e 8h, os pais estavam em casa no momento. - Revela.

Uckermann: Como é que alguém rapta uma criança com os pais em casa? - Questiona confuso Álvarez dá uma olhada em Uckermann. - Ok. - Uckermann fica quieto.

Álvarez: O papai se levantou com a criança por volta dos sete horas, deixou a mamãe dormir até tarde, ele plantou Ângela na frente do tubo com uma caixa de suco e um pouco de cereal, em seguida, foi para seu estúdio de arte. - Eles entram no estúdio de arte. - Obviamente, ele é um pintor.

Uckermann: Ele deixou sua filha. - Comenta

Saviñón: Ele pelo menos ouviu alguma coisa? - Questiona..

Álvarez: Ele estava ouvindo música seu iPod. - Revela.

Uckermann: Nada como curtir a vida com com o papai. - Comenta olhando m volta.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top