Flores Para Seu Tumulo (Parte 4)
Uckermann entra em seu apartamento na cobertura. Da sala, ele ouve o som de sua mãe cantando "I Can't Say No" de Oklahoma! Ele sorri ironico.
Marie: I'm just a gal who can't say no. I'm in a terrible fix. I always say come on, let's go... - Ela canta enquanto o filho anda pelo corredor, para e olha o relógio. Ele respira fundo. Eram 00h45. Ao piano está um homemde cabelos prateados tocando e bebendo um Martini, enquanto sua mãe cantava e da girava. - Just when I ought to... - Quando Uckermann atravessa a sala, Marie o nota. - Oi, filho! - Ela para de cantar e o homem no piano para de cantar. - Estou apenas mostrando a Bart aqui como nós fizemos no Palace. - Ela sorri para ele.
Uckermann: Ele sabe que é a sua música tema? - Ele pergunta para irritar a mae. Marie ri, sem graça e volta a olhar o homem.
Bart: Pronto para continuar a música querida? - Pergunta.
Marie: Claro que sim. - Diz animada
Bart: Cinco, seis, sete e oito. - Ele volta a tocar o piano, animado.
Marie: I'm just a fool when lights are low... - Volta a cantar.
--------------
Na cozinha. Marie pode ser ouvida fracamente ao fundo quando Uckermann entra ele percebe Isabela na mesa da cozinha fazendo a lição de casa, com o fones no ouvido, ele chega perto da filha e tira um fone de uma orelha dela.
Uckermann: Você está perdendo o showzinho. - Isabela se assusta.
Isabela: Eu já vi a pré estreia, ao vivo e a cores. - Diz ao pai.
Uckermann: Parece que nós temos um novo galã na casa. - Ele ergue a sombrancelhas, mas logo abaixa.
Isabela: Pai, o nome dele é Bart. - Diz ao pai. - Ele faz mágica. - Isabela diz animada e com um sorriso nos labios. Uckermann vai até a geladeira para pegar uma lata de chantilly.
Uckermann: Uau. - Diz fingindo empolgação.
Isabela: Pois é. - Ela olhava o o livro..
Uckermann: Eu sinceramente vou torcer para faça uma mágica. - Isabela o olha.
Isabela: Qual? - Questiona curiosa.
Uckermann: Que ele desapareça pela manhã. - Diz olhando para a geladeira, Isabela ri e ele pega o chantilly. - Já passa da meia noite filha. - Diz agitando a lata de chantilly, enquanto olha para ela. - Você não se transforma em abóbora ou algo assim?- Questiona irônico ele espalha um monte chantilly diretamente na boca.
Isabela: Não quando seu pai é escoltado pela polícia. - Reponde a ele. - Como foi lá na cadeia? - Olha o pai nos olhos. - Alguém faz de você a vadia deles? - Ela sorri maliciosa.
Uckermann: Sinto muito linda, mas ainda pertenço a você. - Ele sorri irônico e ergue a mao que estava com a lata de chantilly. - Abre a boquinha. - Ele segura o chantilly acima da boca dela, oferecendo. - Isabela olha para a lata e depois vai para o pai.
Isabela: Eu já escovei os dentes. - Diz dispensando.
Uckermann: Você não sabe o que está perdendo. - Ele sorri. - Está gostoso. - Ele coloca o chantilly outra vez na boca. - Sabe o que é melhor? - Ele pergunta e a filha ouvia atenta. - Sobre mais pra mim. - Ele sorri de uma orelha a outra. Ele sai da cozinha com a lata de chantilly na mão. Ucker vai em direção ao seu escritorio e Isabela vai atrás dele.
Isabela: Então, você vai me contar sobre isso? - Ela segura no braço esquerdo dele, ele continua andando arrastando a filha pelo corredor. - Ou eu tenho que procurar nos sites de fãs? - Ele estica os braço em em a filha estava se segurando levando ela junto, ele se solta colocando ela de frente pra ele, entrega a lata de chantilly na mão da filha, ele vira ela de costas, pega em seus dois braços e começa a arrastar ela pelo corredor, Isabela ri.
Uckermann: Não. - Diz de imediato. - Nós fizemos um trato, pode usar a internet a vontade, mas fique longe do site de fãs. - Diz a ela.
Isabela: É sério, pai. - Ela que estava rindo faz uma expressão seria. - Você está com algum tipo de problema? - Questiona. - Se meteu em confusao? - Pergunta toda preocupada.
Uckerman: Apesar dos meus melhores esforços, não. - Diz meio desanimado. Eles param, na frente do escritório dele. Ambos fica em pé de frente um para o outro. - Eles querem minha ajuda em um caso... - Diz, se vira e entra em seu. escritório.
Isabela: Um caso? - Pergunta e entra no escritório do pai.
Uckermann: Aparentemente, algum serial killer está matando pessoas do mesmo jeito que eu as matei em meus livros.
Isabela: Isso é horrível. - Diz horrorizada e triste.
Uckermann: Sim. - Diz concordando.
Isabela: Quantos mortos até agora? - Uckermann se abaixa para pegar livros nas prateleiras e Isabela senta na cadeira perto do pai, ela coloca a lata de chantilly em cima da mesa o escritório do pai.
Uckermann: Dois até agora. - Diz procurando os livros.
Isabela: Você está bem? - Questiona preocupado.
Uckermann: Sim. - Fala concentrado. - É tão sem sentido. - Comenta.
Isabela: Assassinato geralmente faz sentido. - Diz contestando o pai.
Uckermann: Não, eu sei. - Ele pega dois de seus livros. - O assassinato geralmente faz muito sentido. - Ele se vira de frente para a filha se encostando na prateleira com dois livros nas mãos. - Paixão, ganância, política. - A filha escuta a atenção alguns dos motivos que leva alguém a cometer um homicídio.
Isabela: Então? - Pergunta confusa.
Uckermann: O que não faz sentido aqui são os livros que o assassino escolheu. - Ele abre um livro.
Isabela: Quais foram os livros? - Questiona curiosa.
Uckermann: O inferno não conhece a fúria e Flores para seu túmulo - Ele olha para a filha. - Esses são os que venderam menos. - Ele pensa, procurando uma razão. - Por que um fã psicopata escolheria esses livros?
Isabela: Talvez porque ele seja psicopata. - Fala parecendo meio óbvio.
Uckermann: Não tem alguma coisa errada. - Revela.
Isabela: Vamos. - Ele a olha. - Me dá isso. - Ela fecha os livros e tira os livros da mão de seu pai. -
Uckermann: Ei. - Diz desanimado. -
Isabela: É hora de dormir. - Diz ao pai.
Uckermann: Mas e o... - Tenta falar.
Isabela: Você desvenda isso de manhã. - Ela se levanta e puxa o pai, coloca os livros na mesa. - Ok?
Uckermann: Ok. - Diz irritado.
Isabela: E não adianta fazer cara feia. - Eles saem e cada um vão para sua cama.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top