Flores para seu túmulo (Parte 3)

No departamento de policia, na sala de interrogatório, Uckermann estava lá há alguns minutos, enquanto esperava para ser interrogado pela Detetive Saviñón, até que ela finalmente após algum tempo ela entra segurando na mão alguns arquivos, sobre Uckermann.

Saviñón: Senhor Uckermann... - Ela fecha a porta atrás de si, olhando no fichário.. - O Senhor tem a ficha corrida e tanto para um autor de bast seller. - Comenta andando até a mesa da sala de interrogatório, parando na frente dele do outro lado da mesa, onde ele estava sentado. - Conduta desordeira, resistência à prisão. - Diz lendo o fichário e o olha.

Uckermann: Os homens são assim. - Diz tentando se justificar. Ela volta a olhar o fichário.

Saviñón: Aqui diz aqui que o senhor roubou um cavalo da polícia? - O olha surpreso.

Uckermann: Peguei emprestado, mas esquecide avisar. - Corrige.

Saviñón: Ah... - Diz não acreditando. - E você estava nu na época? - Fala chocada.

Uckermann: Era primavera. - Diz se justificando.

Saviñón: Como se isso fosse desculpa né? - Pergunta dando uma dura nele. - E toda as vezes os casos eram arquivados. - Ela fecha o a pasta de arquivos brava, joga sobre a mesa.

Uckermann: O que posso dizer? - Ele pergunta, se sentindo orgulhoso. - O prefeito é meu fã. - Ele diz com um sorriso. - Mas se isso faz você se sentir melhor, ficarei feliz em deixar você me espancar. - Saviñón fica irritada.

Saviñón: Senhor Uckermann. - Diz o olhando nos olhos, juntando as duas mãos e pondo sobre a mês. - Todo esse charme de bad boy que que o senhor tem ou acha que tem, ele pode até funcionar com meninas riquinhas e desorientadas que senhor conhece nos eventos. - Diz dando um fora nele. - Mas eu, eu trabalho para viver, ok? - Avisa. - Então isso faz de você uma das duas coisas no meu mundo. - Diz olhando fixamente nos olhos dele. - E então eu vou te dar essas duas opções. - Uckermann ergue as sombrancelhas. - Ou você é o cara que facilita minha vida ou você é o cara que dificulta minha vida e confia em mim, meu querido, você não vai quer ser o cara que dificulta minha vida. - Avisa e ele o olha assustado.

Uckermann: Ok. - Saviñón desliza uma foto de Alison Tisdale sobre a mesa, Uckermann olha para a foto.

Saviñón: Alison Tisdale. - Revela o nome. - Filha do magnata imobiliário Jonathan Tisdale, assistente social. - Diz a ele.

Uckermann: Ela é linda. - Comenta.

Saviñón: Ela está morta, senhor Uckermann. - Avisa. - Você já a conheceu? - Uckermann a olha, pensativo. - Era sua fá? - Questiona. - Já viu ela em algum evento? - Sim.

Uckermann: É possível. - Ele olha a foto e depois volta a olhar Saviñón. - E ela não está no minha lista negra, se é isso o que você está perguntando. - Ela suspira.

Saviñón: E esse cara? - Saviñón desliza sobre a mesa até ele uma foto de um homem de 40 anos. - Marvin Fisk. - Revela o nome do cara. - Advogado de pequenas causas. - Diz a ele.

Uckermann: A maioria das minhas causas costumam ser... - Ele para de falar. - Hum. - Ele pensa um pouco. - De grande importância. - Saviñón revira os olhos. - Então, o que tudo isso tem haver comigo afinal de contas?

Saviñón: Fisk foi encontrado assassinado em seu escritório há duas semanas. - Uckermann ainda fica sem entender. - Eu não tinha juntado as peças ainda, e eu só liguei os dois casos quando vi a cena do crime da Tisdale hoje à noite. - Saviñón mostra uma foto da cena do crime de Tisdale. As rosas e o corpo coberto de girassol. Ele olha a foto e arregala os olhos.

Uckermann: Flores para o seu túmulo? - Saviñón tira outra foto de Martin Fisk deitado de bruços em um pentagrama.

Saviñón: E foi assim que encontramos Marvin Fisk. - Diz o ele. - O inferno não conhece a fúria. - Ele olha as duas fotos e sorri.

Uckermann: Parece que eu tenho um fã. - Diz olhando as fotos.

Saviñón: Sim. - Confirma. - Um fã realmente maluco. - Comenta.

Uckermann: Oh, você não parece perturbada para mim. - Ela franze o cenho.

Saviñón: O que? - Pergunta sem entender.

Uckermann: Não, nada. - Diz tentando desviar do que tinha dito. - Inferno não conhece a fúria? - Questiona confuso. - Wiccans irritados por sangue? - Questiona sem palavras. - Qual é? - Questiona sem acreditar. - Só os meus fãs mais radicais leram esses livros. - Comenta.

Saviñón: Algum desses fãs já escreveu cartas para você? - Questiona e ele pensa. - Cartas perturbadoras? - Questiona e ele levanta a sombrancelhas, mas logo abaixa.

Uckermann: Oh, todos as cartas que os fãs me mandam, são perturbadores. - Confirma. - Faz parte. - Da de ombros. - É um risco ocupacional. - Comenta.

Saviñón: Porque às vezes, em casos como esse, descobrimos que o assassino tenta... - Começa a falar e ela a interrompe.

Uckermann: O assassino tenta entrar em contato com o alvo de sua obsessão. - Termina o que ela começou a falar. - Ela o olha surpreso. - Eu conheço muito bem a metodologia dos psicopatas. - Ela o olha assustado. - Faz parte, do meu trabalho tambem. - Se explica. - É outro risco ocupacional. - Ele diz olhando em seus olhos. - E você sabe que tem olhos lindos? - Questiona e ela respira fundo já irritada.

Saviñón: Então o senhor permite que examinamos sua correspondência? - Ela pergunta.

Uckermann: Fique a vontade, Detetive. - Ela se levantar tirando fotos horríveis da cenas dos crimes. - Posso fica com capias dissas fotos, por favor? - Ele pede.

Saviñón: Cópias? - Ela pergunta confusa.

Uckermann: Acontece que eu sempre jogo pôquer, são principalmente com outros escritores sabe? - Diz se explicando. - Patterson, Cannell, você sabe, autores de best sellers. - Ela sabe quem são eles. - Você não tem idéia de quanta inveja eles tem de mim. - Diz se gabando, orgulhoso.

Saviñón: Inveja? - Diz mais confusa ainda.

Uckermann: De eu ter um imitador. - Ele explica. - Oh meu Deus, no meu ramo, esse é o distintivo vermelho de honra, vale uma medalha. - Comenta. - Esse é o criminoso Cooperstown. - Ela se inclina pondo as duas mãos em cima da mesa o olhando nos olhos.

Saviñón: As duas pessoas estão mortas, senhor, Uckermann. - Ela diz o olhando nos olhos.

Uckermann: Mas eu não estou pedindo pelos corpos não. - Avisa. - Apenas as fotos tá? - Ele diz inocentemente. - Um silêncio entre eles, um clima surge entre eles, mas Saviñón logo corta.

Saviñón: Eu acho que terminamos aqui. - Sorri amarelo para ele. Saviñón sai da sala. Uckermann a observa partir, um pouco satisfeito por ele ter a irritado.

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