Flores Para Seu Tumulo parte 12 (última)

Um táxi pára em frente a um prédio de apartamentos.  o porteiro abre a porta para Harrison Tisdale.

Porteiro: Chegou em casa cedo, Senhor Tisdale. - Diz porém Harrison ignora e passa reto entrando no prédio.
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Já dentro do apartamento dele, Harrison puxa uma caixa de madeira e a destranca.  Dentro - dinheiro, uma arma e outro passaporte.  Ele enfia a arma na cintura e tira o passaporte ... Um passaporte francês.  ele o vira e então o enfia no triturador.
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Enquanto isso do lado de fora do prédio.

Porteiro: Pegou a lista? - Pergunta.

McNulty: Sim, obrigado por sua ajuda. - O carro de Saviñón  e dois carros patrulha param. Saviñón sai do carro, seguido por Uckermann.

Saviñón: O que temos, pessoal? - Pergunta.

McNulty: É o seguinte, os negócios do rapaz vão de mal a pior, estão falindo, ele tem uma dívida mais de dez milhões.

Uckermanu: Mas com a parte da fortuna de sua irmã na fortuna de Tisdale, ele vai pagar sua dívida e mais um pouco. - Diz .

Saviñón: Uckermann, se você vai entrar, deve estar armado. - Diz. - Tem uma arma no meu porta-luvas. - Uckermann volta para o carro e abre o porta-luvas.

Uckermann: Eu não consigo encontrar. - Diz. - Isto... - Saviñón  agarra seu pulso e o algema na maçaneta acima da porta do carro, ela sorri.

Saviñón: Desta vez, você vai ficar aqui parado. - Diz a ele.

Uckermann: Oh, ok, Saviñón, que bonitinho, muito engraçado. - Diz irônico. - Acabou a piada! -  Ela vira a esquina e vai embora. Uckermann  desliza a outra mão no bolso e tira a carteira. - Me algema uma vez, sorte sua, me algema duas vezes sorte minha. - Ele abre sua carteira, pesca dentro.  Puxa uma chave de algema. - Que vergonha. - Mas a chave escorrega e com uma mão algemada ele não consegue pegá-la.  Ele atinge o chão.  Porque ele algemado sua mão não pode alcançar o chão.

Uckermann: Hmm.
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Harrison está destruindo os arquivos de  Cabot em sua fragmentadora doméstica.  Ele tenta colocar muitas folhas e o triturador emperra.  Ele muda seu triturador entre frente e ré, tentando fazer os papéis se despedaçarem. Saviñón bate na porta.  Harrison levanta os olhos de sua fragmentação.

Saviñón: Harrison Tisdale. - Grita. Polícia de Nova York. - Revela. - Temos um mandado. - Grita.

Harrison: Só um minuto. - Grita de volta.
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Enquanto isso do lado de fora do predio, Uckermann tenta alcançar a chave da algema.  Ele tira o sapato e a meia.
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No apartamento de Harrison, ele pega os papéis, retalhados e não retalhados, e os coloca em um saco de lixo.  Ele pega a arma. Saviñón bate na porta novamente.

Saviñón: Abra a porta, Harrison!  Abra a porta.  É a polícia, temos um mandado. - Repete, sem resposta novamente. A porta se abre. Saviñón entra no apartamento seguido pelos policiais.  Mas não há sinal de Harrison.
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Enquanto isso os dedos dos pés de Uckermann apertam a chave da algema e a levanta suavemente até sua mão.  Ele o arranca dos pés.  Enquanto ele vai abrir as algemas, ele vê algo estranho,  no beco, ele vê Harrison Tisdale descendo silenciosamente a escada de incêndio do prédio, segurando um saco de lixo. Parece que ninguém o está seguindo.

Uckermann: Ei ei! - Grita, ele rapidamente se solta e agarra seu sapato.
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No apartamento Saviñón se abaixa e põe a mão no triturador.  Ainda quente.  Seu celular toca. Ela atende.
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Do lado de fora Uckermann  desvia do tráfego enquanto atravessa a rua, celular em uma mão, sapato na outra, correndo para o beco.

Uckermann: Ele está descendo pela escada de incêndio.  - Diz do outro lado da linha da para ouvir Saviñón.

Saviñón: Ele está lá fora. - Diz aos policiais. - Cubra a frente. - Pede.  - Saída de incêndio Saviñón pela janela e avista Harrison abaixo dela.

Saviñón: Pare! Polícia!  Não se mexa! - Ela grita. Harrison atinge o pavimento, mas o saco se prega na escada de incêndio, rasgando-se.  Evidências se espalhando por toda parte.  Harrison vê  Uckermann correndo em sua direção e Saviñón descendo da escada de incêndio.  Ele se vira e corre pelo beco, com Uckermann o perseguindo. - Uckermann, não! - Grita. Castle ainda está segurando o sapato enquanto corre.  Ele finalmente o joga de lado.

Uckermann: Eu pego ele! Eu pego ele. - Grita.

Saviñón: Uckermann. - Ela finalmente chega ao fundo da escada de incêndio.  Ela persegue os dois, com arma em punho.  Ela se esgueira pela lateral de uma van e inclina o espelho para ver na esquina.  Harrison pula na frente dela usando Uckermann como escudo, apontando uma arma para Saviñón

Harrison: Para trás, não chege perto, não chege perto. - Grita

Uckermann: Uau! Uau! - Diz parecendo assustado.

Harrison: Não chegue mais perto! - Diz.

Saviñón: Abaixe a arma!

Harrison: Para trás, para atrás. - Repete. - Ou eu acabo com ele.

Uckermann: Ei. - Diz tentando se livrar.

Harrison: Não se mexa! - Diz a Uckermann.

Saviñón: Deixe ele ir, Harrison!

Harrison: Vem comigo. - Harrison recua, puxando Uckermann com ele.

Uckermann: Calma, calma. - Pede. - OK.  Ok, não faz isso. - Sussura para ele.

Saviñón: Uckermann, você está bem?

Uckermann: Sim. - Diz. - Exceto com o psicopata aqui precisa de uma pastilha de hortelã.

Harrison: Cala a boca. - Grita.

Uckermann: OK! - Diz. - Ei, Harrison. - Chama a atenção dele para si. - Você sabe o que está me incomodando?  Se você estava tão afundado em dívidas, por que não pediu dinheiro ao seu pai? - Uckermann pergunta a ele.

Saviñón: Uckermann, você não está ajudando! - Diz a ele.

Uckermann: Você sabe o que eu acho? - Diz enquanto Harrison olha em volta com rauva. - Eu acho que você pediu, acho que você pediu e ele disse que não, acho que ele sempre disse não. - Diz e ele ouvi a mudo. - Seu pai subiu na vida sozinho, aposto que ele pensou que você era fraco.

Harrison: Ele é que era fraco. - Contesta. -  Eu estava tentando dar um jeito na minha vida, e tudo com que ele se importava era ela! - Diz a ele.

Uckermann: É por isso que você a matou? - Pergunta. - Não era apenas pelo dinheiro, você queria punir ele antes de morrer, tirar a única coisa que ele amava. - Ele conclui. - Essa é uma história muito boa.

Harrison: Quem é você? - Pergunta.

Saviñón: Harrison, deixe ele ir! - Grita. -  Acabou.

Harrison: Não acabou! Não acabou! - Grita de volta. - Largue a arma ou, juro por Deus, vou ... - E com isso, Uckermann  dá um soco no nariz de Harrison com o cotovelo e tira sua arma.  Harrison cai no chão. - Diga-me que você viu isso? - Pergunta a Saviñón que coloca sua arma no coldre e coloca as mãos de Harrison atrás das costas.

Uckermann: Você vai colocar isso no seu relatório, certo? - Pergunta, mas ela não responde e faz outra pergunta.

Saviñón: As algemas, por favor? - Pergunta a ele.

Uckermann: Sim. - Ela pega e algema Harrison e dá um empurrão em Uckermann.

Saviñón: O que diabos você estava pensando? - Pergunta brava. - Você poderia ter morrido. - Sim.

Uckermann: Bem, a arma estava travada tempo todo. - Diz.

Saviñón: Você sabe, você poderia ter me dito.

Uckermann: Onde está a diversão nisso? - Ela revira o olho.
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Os policiais prendem Harrison. Uckermann  se aproxima de Saviñón  e pigarreia.  Ela se vira.

Saviñón: Bem, acho que é isso.

Uckermann: Não tem que ser.  Poderíamos ir jantar, conversar um com o outro. - Convida ela.

Saviñón: Pra que, Uckermann? - Pergunta. - Então posso ser apenas mais uma de suas conquistas? - Ela o via como um mulherengo.

Uckermann:Ou eu poderia ser a sua.

Saviñón: Foi um prazer conhecê-lo, Uckermann.

Uckermann: Que pena. Teria sido ótimo. - Dulce morde os lábios se aproxima de Uckermann e sussurra em seu ouvido.

Saviñón: Você não tem ideia. - Sorrindo, ela se vira e vai embora. Uckermann a observa ir embora.  Há uma expressão em seu rosto... algo... Ele sorri.
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Naquela mesma noite Uckermann  digitando uma nova história em seu escritório.
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No outro dia na distrito. Saviñón bate na porta aberta da sala de Monte.

Saviñón: Você queria me ver, senhor? - Peegunta.

Montes: Sim. - Confirma. - Acabei de receber uma ligação do gabinete do prefeito. - Ela fica de frente com Montes. - Aparentemente, você tem um fã. - Ela estranha.

Saviñón: Um fã, senhor? - Pergunta confusa.

Montes: Christopher Ucker. - Diz e ela fica irritada. -  Parece que ele encontrou o personagem principal para seu próximo conjunto de romances, uma detetive durona, mas bem atraente.

Saviñón: Fico feliz? - Fala irritada.

Montes: Não fique. - Diz a ela. - Ele diz que precisa fazer pesquisas, ele disse que precisa pesquisar você a fundo.

Saviñón: Ah não. - Diz já entendendo o que aquilo significava.

Montes: Ai sim.

Saviñón: De jeito nenhum, nem vem. - Diz brava.

Montes: Saviñón , ouça.  Ele...

Saviñón: Senhor, ele é como um menino de nove anos, ele é totalmente incapaz de levar qualquer coisa a sério. - Argumenta.

Montes: Mas ele ajudou a resolver este caso. - Contesta.

Saviñón: Oh. - Diz irônica.

Montes: E quando o prefeito está feliz, o comissário fica feliz.  E quando o comissário está feliz, eu fico feliz.

Saviñón: Quanto tempo, senhor? - Montes acena com a cabeça por cima do ombro de Saviñón para Uckermann.

Montes: Bem, isso é com ele.

Saviñón se vira e vê Uckermann e ele sorri. Ucķermann irá acompanhar ela agora nos casos, para fazer a pesquisa para o seu mais novo best-seller, mas claro que ele vai aproveitar e ficar perto de Dulce.

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