Fantasmas parte 1

Uckermann, Saviñón, Herrera, Chávez, Montes e Marie estão sentados ao redor de uma grande mesa redonda, jogando Texas Hold 'Em na casa de Uckermann.  Herrera acaba distribuindo as cartas para todos.

Herrera: Tudo bem, pessoal, essa é última rodada da noite. - Diz ao terminar de distribuir as cartas.

Marie: Ahhh. - Triste, enquanto olha no relógio. - Não é nem meia noite. - Diz a eles.

Uckermann: Algumas pessoas trabalham de manhã, né mãe? - Questiona como se aquilo fosse meio óbvio.

Marie: Oh, meu filho, o trabalho enfraquecem. - Marie pega suas cartas e enquanto Montes ri. - Tudo bem.  - Depois de uma rápida olhada em suas cartas. - Ugh. - Pelo jeito não eram boas. - Pronto. - Diz a ele. - Eu passo.

Herrera: Se você não se importa que eu diga, mas a senhorse passou muito. - Reclama. 

Marie: Eu não devo continuar jogando. - Diz a ele. - Pra que perder tempo? - Questiona.

Uckermann: Na verdade, o jogo da mamãe não é realmente Texas Hold 'Em. - Diz a ele. - É strip poker. - Sorri amarelo. - Ela se amarra num escândalo. - Revela.

Marie: Bem, francamente, eu prefiro strip poker, por que mesmo quando você perde, você ganha. - Marie pisca para Saviñón e todos sorriem.  Chávez aumenta sua aposta.

Chávez: Aumenta vinte. - Diz.

Montes: Pago.  - Montes aceita vinte.  Saviñón verifica seus cartões. Ela tem um Ás e um Rei de Espadas.

Saviñón: Eu aumento pra cem. - Diz a eles. 

Marie: Uau!  - Saviñón joga suas fichas.

Herrera: Cem dólares? - Pergunta surpreso.

Saviñón: Gente, coragem. - Montes aceita.

Herrera: Sério? - Questiona a ele. - Estou fora. - Diz a ele.

Chávez: Tá estranho.  - Chávez joga suas cartas na derrota.

Saviñón: E você, Uckermann? - Questiona a ele. - Você já apostou muito dinheiro na mesa. - Comenta. - Não tem medo do risco, tem? - O desafia.

Uckermann: "Risco" é meu nome do meio.  - Uckermann joga suas fichas.

Marie: Ahhh. - Os outros riem. - Não se preocupe, querida, ele está blefando. - Revela e Uckermann olha para a mãe. -  Sempre que ele pisca muito, significa que ele tem cartas fracas. - Revela.

Uckermann: Mamãe. - Chama a atenção dela.

Marie: É verdade. - Reafirma.

Herrera: Tudo bem, vamos lá.  - Herrera queima uma carta e depois acerta três cartas no flop.  Dois setes e um dois.  Saviñón percebe que essas cartas são inúteis para ela, assim como Uckermann, que recebeu um full house, bate um dedo nas cartas ansiosamente.  - Aí está.

Marie: Uh-oh. - Repara que Uckermann bate os dedos nas cartas.

Saviñón: O quê? -- Pergunta a Marie.

Marie: Ele não está piscando, mas agora está batendo nas cartas, o que significa que ele está doidinho.  - Saviñón olha para Uckermann, que sorri.

Uckermann: Qual é o problema? - Questiona. - Você não tem medo de um pouco de ação, tem?  - Saviñón para um momento.

Saviñón: Tudo. - Estende a mão e enfia o resto de suas fichas no pote.  Os outros policiais enlouquecem.

Herrera: Uau! - Diz impressionado.

Montes: Ooh! - Montes também estava impressionado. - O destrua, Saviñón. - Encoraja a ela.

Herrera: Sim, o faça pagar. - Diz a ele.

Chávez: Você não consegue sair dessa, hein, Uckermann?  - Uckermann olha para sua mão, um full house.  Ele olha para Saviñón, com o rosto impassível.  Ele debate um momento, depois desiste.  Os meninos comemoram por Saviñón.  Ela puxa a pilha em sua direção.

Herrera: Muito bem, Saviñón! - Parabeniza ela.

Saviñón: Talvez alguém devesse mudar seu nome do meio para "perdedor".

Montes: Perdedor. - Repete.

Uckermann: O que posso dizer? - Ele se vira. - Esta não era a minha noite.  - Uckermann se levanta e sai em direção à cozinha.

Marie: Viu? - Pergunta a Saviñón. - Eu disse que ele estava blefando. - Saviñón ri. - É o ... - Marie demonstra a "coisa piscando" e os outros riem quando o celular de Saviñón começa a  tocar e ela  sai para atender.

Herrera: É aquela coisa piscando. - Herrera concorda. - Sim você está certa.  - Herrera sorri, acompanhado de Chávez e Montes.

Saviñón: Saviñón! -  Se identifica enquanto Marie limpa a mesa, ela secretamente verifica as cartas descartadas de Uckermann e fica surpresa com o que vê, Uckermann deixou Saviñón vencer, ela olha em direção a cozinha e vê Uckermann ajeitando algumas coisas, ela liga alguns pontos e tira uma conclusão Uckermann estava definitivamente apaixonado por Saviñón.  - Sim.  Estaremos aí em vinte.  - Saviñón desliga.  - Homicídio na Henry Street. - Herrera e Chávez se levantam pondo seus casacos.

Marie: Vou cuidar disso para você. - Diz a Saviñón pegando algo de sua mão.

Saviñón: Obrigada, senhora. - Ela agradece.

Montes: Bem, pelo menos vocês já estão no centro. - Diz tentando animar eles, mas os policiais começam a vestir os casacos sem muito entusiasmo.

Marie: Mas já passa da meia noite! - Resmunga para eles.

Chávez: O assassinato nunca dorme, senhora.

Herrera: Sim, e nem nós.  - Uckermann, voltando da cozinha, percebe rapidamente que há negócios de polícia em andamento, ele estava visivelmente animado.

Uckermann: Opa. - Diz animado. -   Alguém disse "assassinato"? - Pergunta. - Espera. - Pede. - Vou pegar meu casaco.  - Avisa e Uckermann corre para pegar sua jaqueta.

Herrera: Olhe para ele, todo animado. - Comenta.

Saviñón: Sim, como uma criança no dia de Natal. - Concorda com ele e ainda tirando sarro da animação de Uckermann.

Chávez: Com um cadáver embaixo da árvore de Natal. - Saviñón ri e quando Uckermann volta todos eles saem
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Saviñón, Uckermann, Chávez e Anny estão de pé sobre o líquido preto. Um corpo, flutuando por dentro, quase não é visível. Todos estão chocados com o que veem, havia uma mulher morta uma banheira, lá tinha um líquido preto e todos olhavam imprecionados com o que viam.

Saviñón: Isso é óleo de motor? - Pergunta quase sem acreditar no que via, tentando identificar o que tinha naquela banheira.

Anny: Parece que sim. - Diz a ela. - Mas terei que bombear a banheira e fazer alguns testes no líquido para ter certeza. - Diz a ela, Herrera aparece

Herrera: É óleo de motor, com certeza. - Confirma enquanto ele segura alguns recipientes de plástico vazios em suas mãos enluvadas.  - Esvaziada no armário. - Mostra onde pegou. - eram pode onde tinha óleo de motor.

Chávez: Que tipo de maluco afoga uma mulher em óleo de motor? - Questiona confuso e horrorizado.

Uckermann: Alguém está tentando enviar uma mensagem. - Responde a ele.

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