Aviso + Uma morte na família parte 1

Bom antes de começar a publicar o último caso da primeira temporada de Uckermann, eu queria pedir dois favoreszinhos para vocês.

1) Compartilhe esse livro para o máximo de pessoas que vocês conseguirem por favor.

2) Após eu terminar de publicar todas as partes desse último caso eu irei publicar mais um capítulo para explicar algumas coisas da temporada 2 e eu preciso que vocês leiam ele inteiro pra vocês entenderem tudo ok?

Então vamos começar a postar o último caso desse livro certo?
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Uckermann entra em seu escritório com Clark Murray de 50 anos.

Murray: Um esfaqueado, Ucker? - Pergunta segurando um copo de whisky. - Isso não é um pouco normal para você? - Diz a ele estranhando aquilo. - Normalmente, quando você me liga, é para perguntar o que acontece se você colocar uma cabeça no microondas. - Diz a ele.

Uckermann: Bem, este é um pouco menos inventado. - Ele caminha até sua mesa. - A vítima é a mãe daquela detetive que eu tenho acompanhado.  - Uckermann entrega Murray o arquivo do assassinatO Blanca Saviñón.

Murray: Ah. - Diz entendendo.

Uckermann: O caso ficou arquivado por dez anos. - Diz a eles. - Eu só imaginei, já que você é o melhor médico legista da cidade, talvez pudesse ver alguma coisa que os outros não viram.

Murray: Você sabe que a realidade é diferente da ficção, certo? - Diz a eles. -  As chances de encontrar o assassino de alguém depois de dez anos ... - Ele não completa.

Uckermann: São remotas. - Completa. -  Eu sei. - Diz a ele. - Mas eu agradeço se você desse uma olhada. - Diz a ele, Murray abre o arquivo, vê as lesões no corpo da mãe de Saviñón.

Murray: Bem, farei o que puder. - Diz concordando com ele. - Só não faço promessas que não possa cumprir. - Avisa ele.

Uckermann: Claro que não. - Concorda e bebe um gole do seu copo de Whisky.

Uckermann caminha com Murray até a porta e abre a porta da frente para ele.

Uckermann: Obrigado novamente. - Agradece.

Murray: Te devolvo assim que puder. - Diz saindo para fora do apartamento de Uckermann.

Uckermann: Eu agradeço. - Ele fecha a porta.

Marie: O que o doutor Murray estava fazendo aqui? - Questiona curiosa, parada atrás dele batendo as dos dedos nos corrimãos da escada.

Uckermann: Apenas uma pequena consultoria. - Diz e passa por ela.

Marie: Me pareceu que você estava investigando o assassinato da mãe da Detetive Saviñón. - Ele suspira.

Uckermann: Você sempre espiando tudo mãe? - Pergunta farto já.

Marie: Eu não estava escutando. - Nega.  Passei pela porta do seu escritório. - Uckermann fingia que acreditava nela. -  Eu moro aqui também. - Diz a ele.

Uckermann: Sim, estou ciente. - Diz irônico.

Marie: Então, ela sabe que você está mexendo no caso da mãe dela? - Questiona, ele se senta um banco perto do balcão de sua sala.

Uckermann: Qual é o sentido de contar a ela até encontrar algo novo? - Questiona.

Marie: Bem, você já parou para pensar que está invadindo a privacidade dela? - Pergunta.

Uckermann: Não estou mexendo na gaveta de calcinhas dela. - Diz a ela. - Estou investigando o assassinato da mãe dela. - Enfatiza.

Marie: Você está desenterrando o passado dela, querido e sem a permissão dela. - Diz batendo na mão dele. - Agora, você tem que dizer a ela ou deixar essa história de lado.  - Só então, a porta da frente se abre e Isabela entra com um sorriso enorme no rosto.

Isabela: Ai meu Deus. - Entra euforica. -
Pai, Pai, pai, pai! - Corre até ele.

Uckermann: Vai escorregar aí menina. - Avisa ela, ela para e pega em seu rosto.

Isabela: Pai, ele me pediu, ele me pediu. - Repete isso euforica segurando o rosto de Uckermann com as duas mãos Uckermann e Marie estavam parados sem entender nada.

Uckermann: Quem te pediu? - Pergunta sem entender.

Isabela: Owen! - Diz levando as duas mãos até o braço dele. - Mas eu disse a ele que tinha que perguntar a você, mas você dirá que sim, certo? - Diz rápido e Uckermann a olha confuso. - Porque eu disse sim a ele, mas você tem que dizer sim, então diga sim. - Pede falando rapidamente.

Uckermann: Sim!  - Isabela dá um grande abraço em Marie, sorrindo.

Marie: Oh, sim! - Ela solta a ele.

Uckermann: Eu estou dizendo sim ao que exatamente? - Questiona.

Isabela: Ao baile dos calouros.

Uckermann: Má - má - má - Ele gagueja. - Mas você não é caloura, você é veterana. - Diz a ela.

Isabela: Sou. - Concorda. - Mas Owen é calouro.

Uckermann: Owen? - Questiona confusa. - Achei que você disse que ele tinha apenas quinze anos. - Diz a ela.

Isabela: Sim, ele pulou uma série. - Diz a ele. - Mas ele é tão lindo pai. - Diz a ele. - Por favor, por favor, por favor. - Implora, Marie olha para Uckermann, Uckermann olha para Marie e em seguida para Isabela.

Uckermann: Se eu disser que sim, você promete ficar até tarde e se divertir muito? - Pergunta com a expressão seria.

Isabela: Sim!  - ela responde com um pouco de entusiasmo.

Uckermann: Não se divertir de mais da conta. - Isabela entende o que ele quer dizer o olha.

Isabela: Pai, tudo o que fizemos foi dar as mãos. - Diz a ele.

Uckermann: Ew. - Faz cara de nojo. - Ok, por favor. - Pede. - Não precisa de detalhes. - Diz a ela.

Isabela: Então posso ir? - Pergunta com um sorriso enorme nos lábios.

Uckermann: Claro que você pode ir.  - Ela abraça o pai vertiginosamente.

Isabela: Oh, eu te amo. - Ela solta o pai e toca o ombro de Marie.  - Vou precisar de um vestido. - Diz animada.

Marie: Claro. - Concorda em ajudar a neta.

Isabela: Um vestido lindo. - Fala. - Um vestido, um vestido, um vestido! - Repete várias vezes, correndo em direção às escadas. - Obrigado, pai!  - Agradece ele. - Ela corre escada acima, Uckermann a observa sorrindo. Marie lança um olhar para Uckermann.

Marie: Então, você gosta desse Owen? Questiona curiosa.

Uckermann: Não sei. - Diz a ela. - Eu não o conheci ainda. - Revela.

Marie: Você a está deixando sair com alguém que nunca conheceu? - Questiona sem acreditar . - Que tipo de pai você é? - Diz saindo dali, Uckermann abre a boca para responder, mas fecha em seguida, deixando Uckermann extremamente preocupado.

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