Cap 31
E o pão?¬
Pov's Madara [ hoje cedo]
S/n: Tá bom, tá bom, tô indo. - disse derrotada dando as costas - Até de noite! Pevertidos qu-quer dizer pombinhos!
Madara/Kuina: Até? - respondi normalmaente até me tocar o que ela quis dizer com aquilo - PERA AI COMO ASSIM GAROTA?! - me alterei.
S/n: TCHAUZINHO!!! - ela nem esperou e saiu correndo. Meu rikudo ela vai bater com tudo no portão! Sei lá como passou por ele.
Soltei um suspiro me desencostando da parede, entrei para dentro a procura daquela Uchiha.
Madara: Kuinaa, cadê você? - adentrei a cozinha e ela não estava lá, fui a sala e nada também, entrei no corredor e pude ver sua figura completamente em silêncio entrando do quarto.
Kuina: na pontinha dos pés, na pontinha dos pés - murmurava enquanto andava.
Madara: Kuina precisamos conversar! - seu corpo deu um sobre salto que veio acompanhado de um gritinho, corri até ela mas antes de poder encosta-la ela se trancou no quarto.
Madara: Qual é Kuina? Tá com medinho? - um sorriso zombeiro se formou em meus lábios enquanto tentava falhadamente abrir a porta.
Kuina: Não! Só não quero falar com você agora. - sua voz saiu abafada por conta da parede que nos separava.
Madara: Eu vou arrombar essa porta se você não abrir. - ameaçei batendo na porta.
Kuina: Arromba! Quem vai pagar o conserto e você mesmo Madara-sama! - senti uma veia saltando do meu pescoço. Me encostei na porta escorregando até sentar no chão tombando minha cabeça para trás. - Você não tem mais nada pra fazer não?
Madara: Nada mais importante que a gente no momento. - cruzei os braços pensando em uma alternativa de entrar nesse quarto sem quebrar a porta.
Já sei! Tá na hora de usar jutsu roubado!
Fiz os selo de mão fazendo um kage bushin aparecer do meu lado, ocultei meu chakra e me levantei silenciosamente me encaminhando pra área externa da casa.
Andei até a janela do quarto no qual Kuina estava e por sorte estava aberta, todas as janelas da casa são portas-janelas menos as da cozinha, isso facilitaria a minha 'invasão'.
Entrei no quarto e uma kunai veio voando em minha direção, desviei com facilidade, logo após uma cadeira voou na minha cabeça.
Sentia minha cabeça começar a arder pela pancada, e algo escorrer pela minha testa, em um descuido só enxerguei um vulto pulando em cima de mim.
Kuina: Eu disse, que não queria falar, com você! Seu, idiota! - disse com dificuldade enquando me enforcava com uma mão e puxava meu cabelo com a outra. Ela estava sentada na minha barriga, me prendendo ao chão, com uma perna em cada lado do meu corpo.
Madara: Pare de me chingar! - segurei suas bochechas com ambas as mãos, ela fica tão linda brava.
Kuina: Seu desgraçado! Você não percebe que isso é muito errado? - a olhei confuso - que merda! Agora você sabe que ela sabe o que a gente fez.
Madara: Tá dizendo que é errado a minha filha saber que nós transamos?
Kuina: Não é isso, é errado pois eu só sou a pessoa que você pagou pra cuidar da S/n, não sou nada além disso. - franzi o cenho, como ela podia dizer uma coisa dessas - Nós, - estalou a língua balançando a cabeça de um lado para o outro - não existe isso Madara!
Madara: 0are de dizer loucuras Kuina! - me alterei, num movimento brusco inverti as posições agora segurando seus pulsos em cima da cabeça. - eu sei que tudo parece confuso agora mas vai melhorar porq-me interrompeu.
Kuina: Vai se foder Madara! - gritou - A única coisa que você fez foi comer a empregada, nós não temos a porra de um laço, o único motivo de eu ter vindo pra cá foi a S/n! - esbravejava enquanto seu Mangekyou me encarava firme.
Me sentia ruim por ela pensar assim, eu, eu sinceramente achava que tínhamos um laço, mas por que? Por que ela esta assim? Meu rosto entristeceu sentia meu peito doer um pouco.
Kuina: Que é? Uma foda e ficou apaixonadinho? Não seja ridículo. - dizia ironicamente, afroxei o aperto em seus punhos, a mesma me empurrou com força de cima dela se levantou e saiu pela janela, ela me olhou por cima do ombro e disse: patético.
Ela vai partir de novo, mais uma vez eu vou ficar sozinho. Por que? Eu amo ela, ela não é uma simples 'foda'. Gosto de ficar pertinho dela e gostoso e confortável, ela é forte e muito bonita. Uma das melhores pessoas que eu já conheci.
Se mexa...
Se mexa.. Não deixe ela ir..
SE MEXA PORRA!
Em uma onda de coragem ou burrice me levantei e corri até a figura feminina que estava no jardim de costas para mim.
Pulei nela passando meus braços pelo seu pescoço e entrelaçei minhas pernas na sua cintura, a mesma pelo susto e o meu peso se desequilibrou e nós dois caímos no chão.
Kuina: AAAAAAAA SEU MISERÁVEL! EU VOU- fechei meus olhos con força criando coragem pra dizer que.
Madara: EU NÃO VOU DESISTIR DE VOCÊ! EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ PARTIR DE NOVO! POR QUE EU TE AMO! - gritei aos quatro ventos fazendo ela se calar - Eu não quero que me abandone. Não quero que se sinta ruim por isso só quero o melhor pra você. - apertei mais seu corpo ao meu.
Kuina: Madara.. - voz tinha uma mistura de calma e surpresa.
Madara: Eu não comi a empregada, eu fiz amor com a mulher da minha vida! - abri os olhos devagar e olhei, ela tinha um sorriso no rosto. - Então Kuina você esta demitida! E não mora mais aqui pra cuidar da S/n.
Kuina: poxa, eu até diria alguma coisa como 'eu também te amo' ou como 'você é uma pessoa incrível' e uma coisa do tipo, mais agora eu estou desempregada e sem teto. - escondeu seu rosto na grama.
Madara: Bom, você ainda pode morar aqui, mas só como minha namorada! - sorri largo soltando ela e me sentando na grama, a mesma se levantou e me olhou assustada com o rosto mais vermelho que seus olhos. - Que? Tá apaixonadinha?
Kuina: V-você tá me pedindo em namoro? - me encarava esperando uma confirmação.
Madara: Se você entendeu isso quem sou eu pra discordar - coloquei os braços atrás da cabeça me deitando, fitando o imenso céu azul que parecia mais bonito que o normal.
Meu coração batia acelerado, afinal conhecendo a personalidade dessa mulher não desconfio que negue o pedido.
Pouco depois no lugar do céu vi seu belo rosto, ela ficava desviando o olhar de um canto para o outro, sua boca abria mas logo fechava, parecia escolher as palavras certas.
Kuina: Eu a-aceito - fixou seu olhar nos meus olhos, sorri com suas palavras, meu coração só faltava sair pela boca. Me ergui bruscamente no ato acabei batendo nossas testas, tudo que eu mais queria no momento era tomar os seus lábios pra mim, e faze-la minha mais uma vez.
Madara: Sério?! - Trasbordava alegria mas durou pouco, ao ver sua face com uma expressão demoniaca.
Kuina: seu desgraçado.. Sua versão masculina daquela pirralha, você me deu uma cabeçada...- puxou uma kunai enquanto sua testa escorria um pouco de sangue.- esse será seu fim.
( tá eu sei, é o Mikey, mas a expressão demoniaca é a mesma)
Madara: Calma, Kuina..
[Um bom. Um bom tempo depois]
Pov's S/n
Como cargas d'água eu perdi aquele cachorro? É sério! Ele tava ali eu pisque e ele sumiu! Isso tá muito estranho muito estranho mesmo! Ou eu estou começando a ficar cega.
Vinha murmurando xingamentos até chegar em casa como estava apreçada demais nem esperei chegar no portão, peguei impulso e fiquei sob o muro de pedras.
Me deparei, ao olhar pra baixo, a cena mais linda assim dizendo que eu já vi.
Kuina: Desista!
Madara: Jamais!
Kuina: Vai, é só dizer ' água salgada do mar'.
Madara: Não!
Meu pai estava imobilizado no chão de barriga para baixo todo estrupiado com a cabeça sangrando, enquanto a Kuina-san estava em cima dele com um pé na sua nuca enquanto segurava seus dois braços pelos pulsos.
Ela também possuía a testa sangrando e algumas escoriações pela pele.
Kuina: Trouxe o pão? - coroi ela me viu.
S/n: Sim senhora! - balancei a sacola entre os dedos.
Madara: N-não é nada disso que você está pensando! - desci do muro indo em direção a casa.
S/n: A única coisa que eu estou pensando é que o senhor levou um pau da kasan, mas acho que foi uma luta maneira. - ela soltou o otousama vindo atrás de mim.
Madara: Kasan? - falou baixo mas pudemos escutar.
Kuina: Longa história.
E continua nos próximos capítulos 💟
Não se esquece da estrelinha minha kunoichi ✨
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