O Bom Filho A Casa Torna.

  ·  · ┈┈──── Notas iniciais.

Hey!! Bem, "o bom filho a casa torna" é o título perfeito para o primeiro capítulo, já que eu abandonei a vida de Ficwriter em 2022, deletando Twins e outras fanfics as quais eu escrevi. Se essa fanfic não lhe for estranha, saiba que é uma repostagem.

Twins é muito importante pra mim, é meu amor e eu espero que vocês também gostem dela, ou quem sabe, se lembrem dela caso já tenham lido. Boa leitura!

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Capítulo 1
O bom filho a casa torna.

Existem fatores em nossas vidas que não devem ser desafiados, isso pode ser subentendido como destino, ao que foi escrito por alguém, - seja lá de quem as inúmeras crenças se referem -, muito maior, muito além do que conhecemos e compreendemos. E ainda que pensar nisso possua sua mágica, o jovem tem como preferência crer que a culpa está nas decisões erradas de cada um, unindo a todos em uma bola de neve envolta de consequências. E talvez isso explique as razões de Xiao Meng parecer um furacão andando pelos corredores da universidade. Uma pressa nunca obtida antes pelo jovem adulto de bons modos e postura impecável. 99% dos viventes ali conhecem bem o "mimo do curso de psicologia", não apenas o conhecem, claro, como também o respeitam. O prodígio Xiao sempre tratou todos muito bem e, assim como sempre, esteve disposto a ajudar no que fosse possível para terem uma boa experiência universitária. No final, todos apenas queriam se formar, obter um diploma capaz de fazê-los capazes de dar grandes passos em suas carreiras profissionais.

Essa essência se perpetuava até a fatídica manhã de sexta-feira da primeira semana de aula onde Meng recebeu um balde de água fria, ainda que em sua própria dramaturgia desenvolta preferiria chamar de  um balde de gelo puramente seco despejado em sua bela face delicada; Xiao Zhan retorna à China. Como a premissa de dias condenáveis, acompanhado de desespero e grandes nuvens negras, o cenário perfeito de um filme de terror.

Seu irmão gêmeo que passou metade de sua vida toda na Califórnia é a definição de terror para Meng, e agora estará mais uma vez em solo chinês. E sequer fora avisado disto, sequer recebeu um mês de antecedência para preparação psicológica. Afogado em incredulidade, mesmo que Deus venha até si pessoalmente e lhe conte, ele ainda negaria-se a acreditar com veemência. E, apesar do que seu desespero palpável levaria qualquer um a acreditar, os irmãos não se odeiam como em um perfeito clichê Hollywoodiano. Como ele costuma explicar, ambos não obtiveram o tempo necessário para estreitar os laços de irmãos. Xiao Meng também não fazia questão, de fato, afinal continha uma inevitável ausência de afeto, pode-se assim dizer,  pelo mais velho, por meros segundos, só de acompanhá-lo de longe.

Já nessa constante, Xiao Zhan não se importa o suficiente para dar atenção ao provável surto que seu irmão terá. Ainda que se pareça como um grande monstro para o mais novo, ele não é  um grande monstro que o Meng esconde em seu armário. São apenas irmãos, gêmeos, porém irmãos. Ou é o que deveriam ser. Zhan continuaria na Califórnia se não fosse pelas lamentações incessantes de sua mãe todos os dias nos últimos dez anos desde que foi morar com seus tios no exterior.

Não compartilham dos mesmos dramas referentes a este assunto, ainda que nenhum deles esteja satisfeito com Xiao Zhan em solo Chinês. E para Xiao Meng, ele está certo de que possui um problema, não, vários problemas em mãos, já que ninguém à sua volta sabe que ele tem um gêmeo, muito menos seu lindo e amado noivo. Antes apenas um namorado alvo de toda sua devoção, agora um noivo incluso em todos seus planos para o futuro; Ambos decidiram se casar no final deste ano, quando forem formandos. E até lá, não estava incluso em seus planos revelar Xiao Zhan para Yibo, então ele pode ser apenas taxado por seu amor como um farsante ao acobertar esse mínimo detalhe em sua vida. Isso também faz parte de sua dramaturgia desenvolta, e o lado realístico, cético e pé no chão de tudo estava até vinte quatro horas atrás na Califórnia. Bem longe de suas preocupações supérfluas do dia a dia.

Quantas opções o moreno tem se parasse para pensar nas soluções? Poderia pegar o pódio no grande salão depois de convocar a todos e dizer: “Eu sou uma farsa. Uma não, duas. Sim, eu tenho um irmão gêmeo. Então não sou eu caso qualquer coisa vos desaponte; ele, é ele, sempre é ele. O Xiao Zhan. Mas eu sou o Meng, Xiao Meng. Conseguem ver a diferença, não é? Ele é um centímetro mais alto que eu e seus cabelos sempre estão coloridos, um tanto quanto compridos também. E, ele tem uma pintinha na boca igual ao meu pai, mas eu não. Ele é insuportável, de todas as formas. Apenas um futuro professor incrivelmente irritante.”

Não, não poderia. Se levasse as coisas desta forma apenas causaria mais em cima disso. Por isso sentou-se em sua poltrona na sala do grêmio depois de ter corrido uma maratona, e pensou. Usou seu lado racional e sabiamente convocou uma reunião com os alunos mais influentes da escola. Seja por serem talentosos, cobiçados ou bons no quesito social. Além de ter se certificado de que seu noivo estaria lá, tem de estar. Dificilmente acreditaria possuir coragem para contar a ele a sós.

Agora, parado frente aos amigos, ele sequer acredita ter coragem para falar disto como planejado anteriormente. Seus olhos estudam cada um presente na sala de reuniões do grêmio universitário transmitindo gratidão para cada um de seus amigos e colegas importantes dentro de seus respectivos cursos. Respira fundo, buscando calma enquanto se apressa para revisar cada fala em sua mente.

— Essa será a reunião mais bizarra que teremos desde a do ano retrasado, quando tivemos de bolar um plano para convencer a todos que “Procurando Dory” seria a melhor opção temática para nossa festa de final de semestre, mas é porque eu estou desesperado e preciso de ajuda. — Encostou-se na mesa, enquanto os outros conversavam entre si sobre as inúmeras possibilidades as quais poderiam se tratar essa reunião. — Não há nenhuma maneira mais sensata de dizer isso, senão indo direto ao ponto, então: Eu tenho um irmão gêmeo. Ele se chama Xiao Zhan, e ficou na Califórnia por dez anos e, bem, eu descobri esta manhã que ele está voltando a pedido dos meus pais. Vocês podem não acreditar, mas sim, ele existe e vocês irão vê-lo com muita frequência a partir de agora, pois ele precisa continuar o curso. Será louco demais contar a todos de uma vez, por isso chamei vocês. Preciso que espalhem esse detalhe de suma importância o quanto puderem, expliquem e deixem claro que não sou eu, e que por mais louco que seja, é meu irmão gêmeo; verão que somos diferentes sem precisar de muito.

Silêncio. Jamais escondeu o fato de importar-se muito com sua reputação criada com muito esforço, portanto em outras circunstâncias, não seria da conta de ninguém ter um irmão idêntico a ele, mas neste caso, quando nem sequer conhece Xiao Zhan mais, não sabe como ele leva a vida e o quanto ele é capaz de complicar a sua, é importante deixar claro para todos, para caso precise se livrar de danos futuros.   Ninguém fala nada por tempo demais para seu gosto, o deixando ansioso, ainda mais. Meng pode roer até os talos de seus dedos elegantes pela demora. A resposta que mais anseia vem acobertada por um tom confuso e interrogativo.

— Você tem irmão… gêmeo? — Luhan pergunta em um tom suave e delicado, franzindo o cenho.

— Igual a você? —  Jackson desvia de um chute por muito pouco.

— Não, Jackson, ele é meu gêmeo, mas se parece com o Leonardo Da Vinci.

Yibo mantém uma expressão séria como recorrente, deixando sua cadeira para caminhar despreocupado até o namorado que parece tremer, apertando uma mão na outra. Deixa suas mãos na cintura fina, inclinando-se para selar seus lábios, movendo a destra até seu rosto, ajeitando seus óculos que nunca ficam no lugar.

— Pensamos que fosse algo sério. — Sua voz sempre iria passar primeiro arrepiando sua coluna e depois aquecendo seu coração naquele tom baixo e grave. — É apenas um irmão. Não importa que se pareça muito ou pouco com você. Venha, vamos pegar um café, eles já entenderam o recado.

Os dois entrelaçam seus dedos, deixando a sala e seus amigos para trás.

— Bom, essa é uma novidade e tanto. — Jackson reforça, pegando seu celular sobre a mesa e se levantando.

— Se houver dúvidas quanto a isso, apenas expliquem. Vamos manter a reunião das duas, ainda precisamos tratar sobre a feira acadêmica, os professores estão nos cobrando. — Luhan junta os papéis espalhados pela mesa, suspirando. Os outros parecem atentos demais observando Meng e Yibo desfilarem pelo corredor, fazendo com que o Chinês de traços delicados revire os olhos, rindo baixinho pela curiosidade, como se cada um ali não estivesse atolado de afazeres para o novo semestre que se estende frente a eles.

Meng acena levemente para que os cumprimenta, se sentindo muito mais abaixo do nível do que nos outros dias. Yibo ao seu lado balança sua cabeça levemente em um aceno polido, quase imperceptível. Nunca foi um cara de muitas palavras, ou demonstrações. A aparência fria logo de cara, os olhos sempre atentos, sua personalidade distante que faz um grande contraste com a personalidade que seus amigos íntimos tem acesso.

Ainda que Meng se sinta mais em paz agora do que no período da manhã, nada começa tão ruim a ponto de não poder piorar. No momento em que deixaram o prédio da faculdade, seguindo para a cafeteria do outro lado do campus, um ronco de moto pode ser escutado por todos ao redor que levam seus olhos curiosos em direção ao piloto. Logo uma moto a qual Meng não saberia dizer sua marca, mas possui um design antigo, entra em seu campo de visão seguindo para o estacionamento em busca de uma vaga. Continua seus passos sem pressa, pensando que alguém deve ter ganhado um presentinho novo dos pais, apenas os suspiros sendo ouvidos ao seu redor enquanto o condutor retira o capacete, recebendo mais atenção do que parece notar. Pisca, confuso, voltando-se para olhar na mesma direção que os demais, e tudo o que Xiao Meng pode pensar foi "Merda, Xiao Zhan!".

Acreditasse Meng ou não, o irmão não possuía nenhuma intenção de chamar atenção de tal forma, mas fora avisado sobre a reputação de seu irmão e o sobre o quanto apreciam, tornando-se impossível para Zhan passar despercebido.  Possui desmaiado apego por sua moto, se nega a deixá-la abandonada no condômino novo que chama de casa agora para pegar ônibus ou alguma outra condução. Remove seu capacete, deixando-o sobre a moto, seus dedos esguios ajeitando seus fios negros com leves tons de vermelho, compridos o suficiente para que possa amarrá-los se desejar. Deixa sua moto para trás, jogando as mochilas nas costas, puxando do bolso da frente um papel com sua grande semestral, atravessando o grande gramado. A semelhança com o aluno favorito do curso de psicologia causa espanto; a diferença está no modo como Xiao Zhan não mantém um sorriso caloroso nos lábios, ou não comprimenta a todos por onde passa, sequer olha para seu irmão, este que definitivamente o vê. Os fones estão presos em suas orelhas, ressoando uma melodia calma, mantendo-o distante do ambiente ao redor, buscando por seu armário e, quem sabe com sorte, a coordenadoria onde obteria seus horários e salas respectivas de cada matéria.

Os pés do mais novo se negam a continuar seu caminho, seus olhos seguindo a figura do irmão  no prédio adentro sem nem ao menos olhar para si ou para qualquer outro lugar. Sua mente está gritando tantos xingamentos um atrás do outro, questionando-se o porquê de ter de ser uma moto, podendo ser até mesmo uma scooter ou o que fosse. Seus olhos castanhos buscam a figura do homem de madeixas azuladas ao seu lado, os olhos normalmente opacos de Wang Yibo brilhando ao ver a moto.

Leva sua mão até sua testa, massageando-a antes de puxar o noivo pelo braço em direção a cafeteria. Se antes precisava de um chá, talvez neste momento precise de bem mais que isso.

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Em toda Universidade terá algum esporte adorado pela grande maioria dos universitários. Para muitos é uma chance de prolongar o gostinho da escola e da adolescência. Para os que são como Yibo, o basquete é um passatempo querido. O Wang sempre contemplou esportes, artes e motos, um verdadeiro prodígio, se sai  bem em tudo o que se propõe a realizar. Não é à toa que ocuparia o lugar de seu pai na empresa. Engenharia automobilística sempre foi seu futuro. Soube disso desde que seus dedos pequenos tocaram o coro do banco de uma Vespa SS9. Foi amor à primeira vista. Lógico que logo tornou-se o orgulho de seu pai, mesmo sendo o mais novo de seus dois irmãos (Wang Yi, o do meio e Yixing, o mais velho), tornou-se o único da família Wang que pegou os gostos do pai.


Olhando-se agora no espelho embaçado do vestiário com seu uniforme do time, sente a nostalgia correr por seu corpo ao lembrar-se que mais uma etapa estava indo embora. Pensar que iria se formar neste mesmo ano é inacreditável para si. Cinco anos árduos que passou se esforçando e dando seu melhor para ter os melhores resultados. Respira fundo, sentindo seu corpo relaxar aos poucos, sua mão pesada massageando sua nuca na tentativa de espantar a tensão.

— E aí, cara! —  Xiaojun adentra o vestiário, terminando de ajeitar sua regata. — O treinador está nos chamando, então acho melhor ir rápido. Ele parece não estar nada satisfeito com as opções do ano.

— Hum. — Yibo apenas atou seus cadarços e seguiu o colega mais velho para fora do vestiário, adentrando o ginásio e vendo, não apenas seu time rotineiro, como também um monte de pernas de paus esperando para serem aceitos. Logo nas arquibancadas Yibo encontra seu namorado sorrindo contente para ele. Apenas acenou e encaminhou-se com o co-capitão do time até o treinador.

Cada ano o time de basquete da Revolutionary Chinese University recebe novos membros no time titular. Podem ser calouros, ou veteranos que estão tentando a sorte outra vez. Seu treinador, Timothee Brown, um estrangeiro muito engraçado e gênio esportivo, vem treinando os times da Universidade desde 1997. Ele é bom no que faz, mas Xiaojun vive dizendo que ele aparenta ser um pouco pateta.

— Deem uma boa olhada na cara desses meninos. — Timothy diz no ouvido dos dois capitães, uma expressão desgostosa crescendo em seu rosto. — Por Deus, nem para terem uma veia saltando no pescoço. Um olhar sombrio, sabe? — balança sua cabeça fazendo sons de "tcs" expressando seu desgosto com o que teriam de opções. Bate uma mão na outra em seguida quebrando o silêncio, assustando Xiaojun que se segura em Yibo. — Ok, quero todos em posição em três, dois… — não demora muito para que todos se alinhem em uma fila, um ao lado do outro de maneira desajeitada. — Diferente dos anos anteriores, nesse estamos buscando apenas cinco jogadores para entrarem no time titular; Quero lembrar-vos de terem garra e dedicação. Esse não é qualquer time, estão me ouvindo? Somos os Cornel Hawks.

Os olhos ameaçadores do homem assusta os novatos, mas causa risos nos que lhe conhecem, fitando um por um com muita atenção, pronto para prosseguir, quando a porta do ginásio é aberta revelando um Jovem de vestes esportivas pretas, parte do cabelo negro amarrado. O pessoal sentado na arquibancada sente a boa energia se esvaindo aos poucos e uma aura de tensão se formando ao redor de Meng. O homem de madeixas levemente avermelhadas para em seu lugar na fila, ignorando os cochichos e murmúrios ao redor.

— Xiao Meng, seu namorado está ocupado agora. — O ar dos presentes ali foram resguardados em seus pulmões quase que de automático. Xiaojun, presente na reunião de mais cedo, apenas engoli o seco, levando sua mão até o ombro do treinador e sorrindo sem jeito.

— Não senhor, esse é o Xiao Zhan.

— Como? Impossível. — Timothee procura o garoto de óculos grandes na arquibancada, onde normalmente está nos treinos, e o acha sem muito dificuldade quando todos estão o olhando com atenção, aproveitando o espetáculo. Volta-se para Zhan, abrindo sua boca, voltando a fechá-la antes de tentar mais uma vez. — Santo Dionísio, quanto vinho eu bebi noite passada? Mas até que… vocês possuem diferenças. — Ele teria divagado mais, se não fosse pelo leve pigarrear do co-capitão ao seu lado. — Oh, ok. Certo, certo. De onde você é garoto?

— Pergunte a eles. — Os demais são pegos de surpresa pelo tom áspero, muito diferente do tom de voz suave que estão acostumados vindo de Meng. — Pelo modo como murmuram pelos cantos, parecem estar mais informados de minha vida do que eu. — Sua forma direta de falar faz um contraste interessante com sua face suave, quase como a de uma criança.

— Eu poderia levar como desacato, mas gostei de sua altura. Você se destaca no meio dessas hienas. Vou lhe dar uma chance! Agora todos vocês, vão se alongando. — Todos se dispersaram, e o homem de meia Idade rapidamente vira-se para os dois capitães. — Sinceramente, a vida de um jovem como vocês é uma novela mexicana. Com uma boa cerveja e uma dose certa de Vodka eu posso assistir a isso todo dia. — Seus olhos azuis perseguem a figura rápida e habilidosa de Xiao Zhan na quadra, um sorriso de contentamento cruzando seus lábios. Ele chama atenção na quadra, não dá para negar.

E Wang Yibo gostaria de poder negar sua curiosidade, desejando tanto quanto os outros saber mais dele. Talvez seja apenas porque ele é um mistério para todos, e mistérios imploram para serem desvendados, mas vê-lo ali em sua frente, mais claramente dessa vez, não tão de perto quanto gostaria para poder capturar as semelhanças e as diferenças, Yibo sente que há muito na vida de seu noivo para descobrir, e  Zhan é uma dessa partes que deseja explorar.

Precisa descobrir além de sua mera existência, precisa descobrir o que nele afeta tanto seu namorado.

Pisca, lambendo seus lábios, voltando a si, os olhos escuros agora mais atento à sua volta se tornam muito conscientes da presença de seu cunhado, e ele pode ver seu noivo nele por meros segundos e toda essa visão se desfez, sem precisar de muito. No entanto, a diferença o assusta.

A essência de Xiao Zhan reage com divergência em si. 

Lhe trás um peso no ar, uma curiosidade, desejo de conhecimento e um conforto no coração; trouxe para si algo quase libertino, fazendo com que o azulado deixasse um desejo arrebatador de se desprender de tudo o que lhe segura florescer em seu peito. Nunca vira alguém emanar tanta liberdade como ele. Como se isso estivesse cravado nele de forma pura, singular, levando até seu peito uma sensação quente de reconhecimento.

— Yibo… — Xiaojun corta sua linha de raciocínio. — Wang, cara, em que mundo você se perdeu?

— Ok, seus palermas. Dividam-se em dois times. Quero ver do que são capazes.

Yibo decide olhar para as arquibancadas, mais em específico, para o seu namorado. Os olhos de Meng já estão cravados em si, e ele sabe, de alguma forma, que nada o preparou para as mudanças que terá de enfrentar.

·  · ┈┈──── Notas finais.

É tão bom estar de volta!
Muito obrigada por sua leitura, estarei de volta no sábado.
Beijinhos!

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