o lado preto da coisa.
minha pele coberta com a prata parda
cintila no toque do escuro e da sombra
os meus cabelos negros como a mata
sozinhos e distantes, viajando com a onda.
cada página do meu corpo está em pedaços da noite
cada sussurro um acorde de King
cada lágrima perdida
é uma gota a menos no Mississippi.
se lhe dou um sorriso é porque sou livre
ainda tenho um sonho sublime
que o brilho dos meus olhos seja mais relevante do que a cor da minha pele
e que não tenha em meu olhar os estranhos frutos que me ferem.
meu coração badala o som
as vozes do manifesto em alto tom
gritando "vamos ficar bem, irmão".
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