Capítulo 11

Abrir aquela porta foi mais difícil do que o imaginado, aquela chave não serviu muito enquanto dália tirou sua presilha deixando os cabelos longos soltos abrindo a presilha e dando um jeito na porta entrando na sala e já se sentando numa das poltronas deixando os outros prontos para fazerem o que tinham que fazer, dália acho uma posição confortável esticando a perna num puf e fechando os olhos para descansar pelo menos alguns segundos.

Mais sua pausa durou tão pouco e em poucos segundos não sentiu Max no plano com eles, ouviu os meninos chamando por Max que continuava petrificada olho a cena com pavor e antes de entra em pânico dália fecho os olhos e sua raiva tomo conta daquela situação. A levando para o mundo da inconsciência deixando os pelos eriçados para traz, foi tão fundo em sua mente e no seu desespero que ignoro as luzes piscando em toda hawkins, tudo tremendo como um terremoto, levando a loucura os meninos.

Indo para onde o verme estava fazendo os dois terem um encontro em olhares enquanto o mesmo mostro um relógio que tinha o tempo de Max, dália continuou seria andando na direção do mesmo o vendo sério e rígido mesmo que seus olhos azuis mostravam medo, antes de qualquer coisa foi puxada para a realidade com a porta da sala sendo aberta novamente por Nancy e Robin enquanto dália viu Max voltar perdida, deixando dália consciente que não poderia dormir de forma alguma.

Ninguém mexeria com sua família, não com ela presente.

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Max deixo claro que fazia parte de maldição, ela está nervosa saber que seu tempo está bem limitado e no meio de olhos tão assustados busco dália em busca de conforto mais quebro Max de uma forma quando viu a figura distante sentada ao longe olhando para um ponto específico da sala, lembro quando a mesma tinha saído do hospital para ir no enterro de billy e que a mesma fico ali olhando para o caixão perdida em seu próprio mundo. Mas naquele momento Max queria ser egoísta e queria atenção de dália indo atras da mesma segurando sua mão sendo recebida pela calmaria que invadiu aquela sala deixando todos num estado menos tensos.

" vai ficar tudo bem, vamos dar um jeito querida." Murmuro deixando um carinho gentil em sua mão, foi quando olho em volta todos pareciam mais calmos, Max ainda não entendi muito como seus medos foram deixados de lado tão fácil e mesmo pensando em seus problemas no momento não conseguiu de fato sentir aquele desespero dália trazia a calma de uma forma uniforme agora para todos e Max seguro a mão dela com força queria acreditar em sua mentira inocente que tudo ficaria bem.

Ate que todos ouviram um barulho e Steve com uma luminária saiu onde todos foram atras mesmo ele comentando para todos ficarem ali, era nessas horas que a curiosidade deles poderia os matar em alguma hora e antes de acertarem o coitado do Lucas foi um show de gritos naquele corredor que foi engraçado de ver.

No meio da recuperação de ambos os lados Lucas chegou mais perto de dália e os demais.

" Jason procura eddie com sangue nos olhos e dália..." a mesma olho para o mais novo. " o que foi?" , "Jason te procura com um alvo nas costas ele quer acerta as contas pelo que entendi." Dália sentiu nojo dele, os pais desse menino fizeram um ótimo trabalho em crianças esse esperma desenvolvido.

"bom, de qualquer forma termine de conta isso la em casa, preciso descansar um pouco e acho que todo mundo aqui precisa de um pouco de paz, não é?" Max olho para dália que de novo fico distante deixando claro ao grupo que ela não queria lidar com tudo isso a agora.

...

Na casa de dália, a mesma fez todos tomarem banho, todos, dália fez todos os rádios ligados tocarem uma música de amor proibido de forma uniforme em todos os lugares da casa deixando Max curiosa de como nenhum dos rádios tinha um tom destorcido ou ate mesmo atrasado.

Era uma das curiosidades que tinha na daquela casa peculiar.

Foi depois de todos estarem bem que dália ficou na mente eddie ao longe naquele lugar sozinho a fazendo repensar em convencer Steve de ir buscar eddie para perto, sentia falta de ver a figura ali sentir seu toque, sentir seus beijos e até mesmo suas piadas bobas causando um formigamento em suas bochechas no meio de suas preocupações volto para cozinha focando ali em fazer comida mesmo querendo encontrar no meio de sua sala olhos de cervo inocentes que a conquistaram desde sempre.

Max por outro lado esta num canto escrevendo alguma coisa e dália deu um pouco de privacidade em quanto é claro os demais conversavam abertamente sobre tudo. Quando dália deu por si tinha feito uma comida pra mais de um batalhão separado num potinho a parte de eddie para que ate ele tenha os mesmo tratamento ouvido cochichos entre Robin e Max a deixando vermelha sobre o nome dos dois serem ouvido por elas fazendo dália joga um biscoito nas duas.

" você esta jogando comida agora?" Robin pegou comendo. "não seja má, sabe que estamos falando a verdade e sabemos que esta guardando as partes mais gostosas para um certo metaleiro que não esta aqui.." dália bateu nela de novo e leve cobrindo o rosto e gemendo.

No meio de seus preparos aleatório ouviu Nancy e Robin comentando sobre ir investigar no manicômio, claro que no meio de tudo dália ajudou Robin a se fantasiar dando roupas emprestada vendo ate mesmo Nancy olhando onde dália ofereceu um sorriso entregando a roupa a mesma que so sorriu, Robin por outro lado fecho a cara em Nancy foi vestir no banheiro.

" porque essa cara?", "nada não!" dália ajudo a amiga ignorando o clima tenso que surgiu na sala em quanto as duas passavam o plano.

...

Max pediu para ir em alguns lugares para se despedir, antes mesmo de sair entregou as cartas para dália a sua era pesada em quando dália só olho tudo quieta pegando os potes de comida guardando numa sacola entrando no carro em silencio, o clima tenso pode ser cortado com uma tesoura.

Dália aproveito aquela viagem para dormi, tinha que descansar pelo menos um pouquinho encostando no banco e caindo no mundo dos sonhos de forma rápida, sentia mesmo com metade dor copo o carro sendo levado a muitos lados e parando em lugares com sombras diferentes a única coisa que não conseguia ouvir direito era a conversa dos demais, mas conseguia sentir a presença de todos no seu plano, até é claro para num lugar silencioso e bom no meio da tranquilidade foi puxada de forma aborbita para a gritaria, para seus amigos gritando para uma Max que flutuava para o cel.. Dália correu para fora do carro de forma desesperada, ignorando a dor, e quando chegou naquele momento a música não funcionava e antes de mais pânico dália canto tão alto e constante quando o aparelho, canto alto e claro, canto a música favorita dela de forma coesa trazendo um silencio de sua voz para aquele mundo de caos, pediu a deus para troca pelo lugar de Max, pediu para subir aquela colina o mais rápido possível, pediu para sua dor ir a ela e não o contrário.

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Longe dali Max olhando para vecnar esperando um fim trágico quando a voz de dália atingiu seus neurônios, o som baixo ganhando volume, ganhando vontade de dominar aquele mundo vermelho e cruel, e Max viu com seus olhos azuis a criatura demoníaca recuando quando ouviu a voz da amiga, como a luz dominando o lugar escuro.

E no meio de seu desespero conseguiu correr para longe vendo a amiga ali ao longe junto com os demais amigos, correu como se sua vida dependesse disso e dependia de certa forma, foi assim que mesmo com objetos caindo ao seu redor, Max reconheceu os momentos com os amigos reconheceu o que dália falou no hospital de continuar lutando para estar viva, de estar junto com os amigos, de lutar para cada amanhecer, para cada sopro de ar nos pulmões porque sorte é para aqueles que podem envelhecer de forma anual.

Mesmo com o monstro vindo atras Max correu levantando quando caia ate que esticou os braços e...

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Dália e os meninos pegaram Max no ar antes dela cair.

O medo que um dia atingiu agora tinha sumido por hora, caindo com todos sobre a perna ruim ouvindo seus próprios resmungos e ignorando aquela dor maldita enquanto ajudava a pequena chica ao seu lado.

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