↪37.

37. a péssima ideia de ashton.

Naquele dia Diana não tinha nenhuma vontade de levantar da cama, tanto que inventou que estava doente para não precisar ir trabalhar, só queria ficar deitada ou jogando Snap Explosivo com Nate. Não se arrependia de sua decisão mas se sentia uma babaca por isso, amava Fred e fazer aquilo com ele a destruia.

Mas após ter uma visão, Diana se forçou a levantar, se arrumar e ir fazer uma visita. Na maioria das vezes era contra falar sobre o futuro dos outros mas aquilo parecia inofensivo e ela não pretendia dizer tudo que viu.

— Diana? – Tonks perguntou surpresa assim que viu a garota na porta da sua casa. – Recebeu meu cartão de aniversário? Achou exagerado demais? Vem, entra, entra!

A metaformagada entrou na frente, trombando em tudo e quase quebrando um porta retrato que estava em uma estante.

— Eu gostei do seu cartão, foi um dos meus favoritos na verdade. – Diana disse e a outra bateu palmas. – E eu gostei da cor do cabelo hoje.

— Obrigada, eu deveria usar azul mais vezes. – Ela disse. – Senta, senta ai, vamos conversar.

Tonks se jogou no sofá e Diana se sentou ao lado dela. Olhou ao redor, a sala não era muito grande mas era bem confortável.

Na estante havia uma das fotografias do casamento de Tonks e Lupin, Diana viu a si mesma rindo ao lado de Fred, a mão dele estava envolta de sua cintura e era visível para qualquer um que eles se amavam, só pela maneira que se olhavam.

— Como você está? – Diana perguntou.

— Ótima! – Exclamou animadamente. – Eu sou um desastre com feitiços de limpeza mas Remus sempre me ajuda.

— Eu fico muito feliz por vocês. – Diana sorriu de canto. – Nunca tinha visto o professor Lupin tão feliz.

— Christa disse que acha que ele está vivendo a melhor parte da vida dele, eu obviamente fiquei me achando. – Disse e sorriu.

Diana riu da animação da outra, Tonks estava radiante e ela imaginou como se sentiria na situação dela, estar casada com quem você ama parecia realmente bom. Diana balançou a cabeça na tentativa de se livrar desses pensamentos.

— E quando vai acontecer o seu casamento? Fred me disse que iria fazer o pedido. – Nymphadora perguntou.

— Na verdade, eu não sei se eu e Fred estamos juntos ainda. – Ela disse com sinceridade e dizer aquilo em voz alta a atingiu com força.

— O que? Por que? Como? Eu vou chorar. – Tonks disse.

— Era o que precisava ser feito. – Ela disse mas em uma tentativa de convencer a si mesma. – Mas eu vim aqui para te contar uma coisa, tive uma visão sobre você.

Diana não conseguiu não rir da expressão de desespero que Tonks fez.

— Por favor me diga que não é algo ruim. – Disse ela.

— Eu vi seu filho. – Diana disse. – Um menino, alto, magro, parecido com o Remus mas tinha alguns traços seus.

— Ok, isso não é uma notícia ruim. – Disse ela sorrindo. – Na verdade é muito boa, você não sabe quando acontece né? Caramba, espero que não demore tanto.

Diana observeu Tonks tagarelar animadamente por alguns segundos, parecendo muito feliz com a notícia.

— O que acontecia na visão? Era só ele? – Tonks perguntou.

— Eu não posso falar muita coisa na verdade. – Disse Diana. – Ele vai se apaixonar por uma garota com o rosto cheio de cicatrizes.

A expressão de Tonks mudou rapidamente em pouco tempo, primeiro parecia feliz, depois surpresa, logo em seguida disse algo sobre ciúmes mas sua última reação, quando pareceu digerir a informação, foi choque.

— Rosto cheio de cicatrizes como – Começou a mulher e olhou para Diana que compreendeu o que ela quis dizer.

— Lobisomem. – Concluiu Diana.

— Oh! – Exclamou Tonks. – Tudo bem, deve ser coisa de família então, bom, ela vai ser muito bem recebida na família, Remus pode até ajudar ela.

Diana gostava da maneira que Tonks falava sobre o futuro, era tão cheio de esperança. Diana gostaria de ter aquela esperança, esperança de que sobreveveria, de que seus amigos sobreviveriam.

— Você viu mais alguma coisa?

— Não posso te contar, seria um spoiler gigantesco da vida da garota. – Disse Diana. – Mas não vai ser fácil para os dois.

— Bom, não é fácil para ninguém. – Tonks disse.

— Nate vai tomar banho, já está ficando tarde. – Disse Daisy entrando no quarto do garoto. – Diana aquele seu amigo está na porta querendo falar com você.

— Quem? – Diana perguntou arqueando as sobrancelhas.

— Thomas, eu acho. – A mais velha disse e Diana a olhou confusa, não conhecia nenhum Thomas.

— Um garoto? Isso é sério, eu vou lá conversar com esse . – Nate começou mas foi interrompido.

— Número sete. – Disse Diana.

— Eu vou lá falar com esse número sete. – Se corrigiu Nate e Daisy riu.

— Os números para substituir palavras que não queremos que o Nate use foi ótima, Diana. – Ela disse.

— Eu nunca tive uma ideia mais genial. – Disse a Johnson se levantando da cama.

— Vamos Diana. – Disse Nate se levantando também.

— Vai tomar banho menino. – Ela disse dando um empurrão fraco no garoto.

— E você vai tomar banho depois dele. – Daisy disse dando um beijo na testa de Diana quando ela passou por perto.

— Vou mesmo, antes da Angelina chegar, por que quando ela liga aquele chuveiro, demora horas. – Diana reclamou.

Após passar mais algumas horas na casa de Tonks, Diana voltou para casa e ajudou Nate a treinar Quadribol e depois de vencer algumas vezes as partidas de Snap Explosivo, o deixou ganhar.

— Olá Thomas. – Disse Diana assim que chegou na porta e viu quem era.

— Thomas? Eu passo alguns dias sem te ver e você já esquece o meu nome? – Ele perguntou em tom de brincadeira.

Diana saiu da casa e fechou a porta, Ashton sorriu para a mesma e revirou os bolsos procurando alguma coisa.

— Feliz aniversário atrasado. – Ele disse.

— Eu recebi sua carta, você parece bem, qual era o motivo do  "precisamos conversar urgente"? – Ela perguntou arqueando as sobrancelhas.

— É uma história bem longa e acho que no final dela você vai ficar bem brava comigo. – Ele disse.

— Se envolver a Eadlyn, saiba que eu já sei que ela virou Comensal, ela até tentou me matar. – Diana disse. – Com direito a Maldição Imperdoável e tudo.

— Ela me falou sobre isso. – Ashton disse.

— Desde quando você sabe? E por que não me contou? Eu passei o ano interior todo te perguntando sobre ela, você podia ter me dito alguma coisa, não é como se eu fosse ficar chocada, eu já esperava isso. – Diana disse.

— Ela não queria que eu te dissesse, não queria ter que se afastar aos poucos de você, então fez de uma vez. – Ele disse. – E eu quis te contar mas não podia, era um segredo dela, não meu.

— Essa é a hora que você me conta que também é Comensal? – Diana arqueou as sobrancelhas.

— Não, ainda.

— Ainda? – Ela o olhou surpresa. – Ashton Dashwood, você me disse na nossa última saída do contato que não queria se envolver na Guerra... Aliás já te disse o quanto isso é egoísta? Você tem o privilégio de escolher se quer ou não participar mas muita gente não tem escolha, muita gente está lutando pela vida, literalmente, porque se os Comensais vencerem vai ser o fim para mestiços e nascidos trouxas, o fim para qualquer um que se opuser a eles, você tem uma escolha e poderia escolher ajudar.

Ele suspirou, já tinha ouvido aquilo antes vindo da garota, em todas as vezes que se viam, a Johnson tentava convencê-lo a lutar junto deles. Depois de Hogwarts, Diana e Ashton concordaram de uma vez por mês se encontrarem para tomar comer ou beber, chamaram isso de "Saída do contato.

— Eu fui criado para isso, assim como você Diana e no começo eu queria muito mas quanto mais perto da Guerra chegava, mais eu a achava sem sentido. – Ashton disse. – Todo mundo sai perdendo, são várias vidas perdidas, eu não consigo matar alguém, não posso, quem sou eu para decidir se a vida dessa pessoa deve acabar quando ela ainda tinha muito pela frente.

Foi a vez da garota suspirar, ainda tinha esperança que Ashton pudesse trocar de lado em algum momento.

— E eu sei que você tem razão em cada coisa que está dizendo, devia ter concordado em me juntar ao seu lado antes, mas agora não posso fazer isso, porque preciso ajudar ela.

A garota nem precisou perguntar quem era "ela", sabia bem de quem estavam falando.

— Eadlyn está te forçando a fazer isso? Que número nove! – Ela disse e Ashton a olhou confuso. – Palavras númericas do Nate, tente ter um irmão mais novo, vai acabar igual eu.

— Não, a Eadlyn nem imagina que eu vou fazer isso, vou me tornar um Comensal por que é parte do meu plano. – Ele disse. – E eu preciso da sua ajuda no plano, mas você não vai gostar nada dele.

— Aposto que não, já quero te bater e nem ouvi o plano.

— Você soube que os Avery tiveram um bebê? O nome dele é Charles. – Ashton disse. – Eadlyn tem estado muito apegada a ele e ela sabe que com uma família de Comensais, todos eles podem morrer ou acabar presos em Azkaban, se isso acontecesse, quem criaia o Charlie? Ela quer deixar de ser uma Comensal, fugir para criar o irmão mais novo mas isso é impossível.

— Ninguém deixa de ser Comensal, Você-Sabe-Quem acabaria matando ela.

— Sim, então eu bolei um plano, Eadlyn me disse que ainda tem Comensais atrás de você, não sei por que mas eles querem te sequestrar. – Ele disse. – Vou me tornar um Comensal, então eu e Eadlyn fingimos que ela acabou morta em uma tentativa de te sequestrar, eu falo que enterrei o corpo e vou esconder a Eadlyn no mundo trouxa, eu consegui uma casa e a enchi de proteção para que a Eady não possa ser rastreada lá.

— Ashton – Diana começou irritada mas foi cortada por ele.

— A mãe da Eadlyn também está preocupada com o Charlie, ela pretende mandá-lo para morar com a irmã dela nos Estados Unidos. Peguei um fio de cabelo da irmã dela na última visita que ela fez a Londres, vou usar a Poção Polissuco para me passar por ela e pegar o bebê, então vou levar o bebê para aquela casa, onde vai ficar seguro com a Eadlyn. – Ashton disse. – Tenho planejado isso desde que a mãe da Eady engravidou, estudei todas as possibilidades e também estudei oclumência caso tentem entrar na minha mente e vou continuar como Comensal para manter as aparências.

— Tem razão, eu estou muito brava com você. – Ela disse. – É um péssimo plano, é arriscado demais e você vai acabar morrendo, se Você-Sabe-Quem descobrir vai matar você, ela e o bebê ainda.

— Você-Sabe-Quem não se importa comigo ou com a Eadlyn, ele não vai descobrir, ninguém vai descobrir. – Ele disse. – Eu estou disposto a fazer isso mas preciso da sua ajuda, precisamos criar uma cena que pareça que você a matou, por favor Di.

— Não, não vou ajudar você a se matar com esse plano horrível, sem chance. – Ela retrucou irritada.

— Se me ajudar prometo te ajudar também, vou descobrir por que querem te sequestrar e te conto, posso trabalhar como infiltrado lá dentro, eu juro lealdade se você quiser, faço um voto perpétuo, prometo que se me ajudar, eu vou ajudar o seu lado. – Ele disse. – Pode fazer qualquer feitiço, eu juro que ajudo vocês.

— Ash, não consigo pensar em um final que isso acabe bem. – Ela disse. – O que Eadlyn acha disso?

— Ela não sabe ainda, com certeza vai ficar brava comigo também mas acho que consigo convencer ela. – Ele disse. – Eady faria de tudo pelo Charlie.

— Eu estou me segurando para não te dar um soco ou gritar com você, seu idiota. – Ela disse. – Ashton você entende que está arriscando sua vida? Sua única vida?

— Eu sei, mas você já amou tanto alguém que faria de tudo, não hesitaria nem por um momento, daria até sua vida para salvá-la?

Diana contraiu os lábios, ela entendia exatamente o que Ashton queria dizer, entendia e sabia que se sentia exatamente assim sobre Fred.

— Eu vou acabar me arrependendo disso. – Ela suspirou. – Tudo bem, eu ajudo... Mas você realmente vai fazer um voto perpétuo e vai lutar do nosso lado, se quer que eu te ajude, então você não vai ajudar só a Eadlyn, vai ajudar a Ordem, vai fazer a diferença.

— Obrigado, muito obrigado Diana. – Ela disse sorrindo. – Vai dar tudo certo.

— Não tenho tanta certeza disso.

— Você poderia trazer outra pessoa com você durante o plano, para ficar mais real. – Ashton disse. – Aposto que seu ruivo ajuda.

— Angelina está ocupada com os jogos, acho que vou chamar a Anna. – Ela deu de ombros. – E eu e o "meu ruivo" não estamos no melhor momento.

— Pensei que ele fosse te pedir em casamento.

— Até você sabia? – Diana arregalou os olhos.

— A uns quatro dias fui na loja dele, meu sobrinho queria um Kit Mata-Aula. – Ele disse. – Quando Fred me viu, disse que me convidaria para o casamento, então perguntei se vocês já estavam noivos e ele disse que estariam logo.

— Podemos não falar sobre isso?

— Tudo bem. – Ele disse. – Na verdade tenho uma coisa para você.

Ashton retirou do bolso um anel e entregou para Diana que sorriu.

— Mas não vou te pedir em casamento esse ano, sei que vai acabar casando com o ruivo. – Ashton disse.

Ashton havia gostado de Diana durante muito tempo. No primeiro ano ele deu um anel a ela e a pediu em casamento, quando ela negou o pedido, ele prometeu que faria aquilo todos os anos até ela aceitar.

Desde então ela ganhava anéis todos os anos em seu aniversário e mesmo que Ashton não gostasse mais dela romanticamente, fazia questão de manter a tradição.

— Eu te agradeceria se eu não te odiasse no momento. – Ela disse colocando o anel.

— Não se preocupe, vai dar tudo certo.

Diana se assustou quando recebeu uma carta de Molly a convidando para jantar nos Weasley e ajudá-la com algumas coisas do casamento de Fleur e Gui.

Ela teria negado mas já tinha prometido a Molly que a ajudaria a organizar o casamento, então se forçou a ir, mesmo achando que o clima seria extremamente constrangedor.

— Diana! – Exclamou Molly indo a abraçar quando a garota chegou. – Como você está? Já comeu? Quer beber água? Está com frio?

— Eu estou bem Molly, estou bem. – Ela disse.

— Por Merlin, como foi ontem? Fred não quis me contar nada. – Molly disse sorrindo.

Diana sentiu desespero, não sabia como dizer para Molly que tinha negado, não queria que a mulher a odiasse e não acreditava que Fred não tinha dito.

— Mãe, você vai sufocar a Diana. – Fred disse chegando na sala.

— Eu vou falar com o seu filho rápido e já venho te ajudar. – A Johnson disse e Molly assentiu, indo até a cozinha.

— Oi. – Ele disse.

— Por que não contou para sua mãe? Eu quase tive um ataque quando ela me perguntou.

— Eu não soube como contar, ela estava tão animada, não quis chatear ela. – Fred disse. – Acho que não devia ter contado para todo mundo sobre o pedido.

— Fred – Ela começou mas foi cortada por ele.

— Eu te amo mas sinceramente as vezes eu não te entendo. – Ele disse e se afastou indo em direção as escadas.

— Vai me deixar falando sozinha?

— Vou, chame isso de "Fred imitando o que a Diana fez ontem". – O ruivo disse e subiu as escadas.

Diana se sentiu a pior pessoa do mundo novamente, se sentia novamente na época em que rejeitou ir ao baile de inverno com ele mas agora era mil vezes pior.

Caminhou até a cozinha e viu Arthur sentado na mesa junto de um casal que ela não conhecia.

— Ah, eu nem te disse, Arthur trouxe visitas para o jantar hoje. – Molly disse.

— Olá Diana. – Arthur disse e sorriu. – Bom te ver, esses são Stella e Bill Scorgman, essa é a Diana, namorada do meu filho.

— Noiva. – Molly disse sorrindo.

— Ah eu sei quem é, no Ministério falaram muito sobre ela ter enfrentado Umbridge. – Disse Stella. – Fiquei ansiosa para conhecê-la.

A mulher se levantou para apertar a mão de Diana e a Johnson notou que Stella estava grávida.

— Parabéns pelo bebê. – Diana disse.

— Muito obrigada. – Ela disse. – Eu e Bill estamos muito felizes, se for menina vai se chamar Sophie.

— Se for menino vai se chamar Mason. – Bill disse. – Mason Scorgman, fica bom, não? Eu estou torcendo por um menino.

— Diana, você poderia me ajudar com os legumes? – Molly perguntou.

Diana assentiu com a cabeça, deixando os Scorgman para trás, enquanto caminhava até a pia se sentiu tonta. Se apoiou na parede para não cair, sabia bem que teria uma visão.

Diana olhou ao redor, não estava mais na cozinha dos Weasley, estava em uma sala de estar mas não tinha a minima ideia de que casa era aquela, nunca tinha a visto antes.

As luzes estavam apagadas, haviam vários aparelhos no lugar que Diana não sabia o que eram, várias fotografias estavam espalhadas pelas paredes, mas elas não se mexiam, era uma casa trouxa.

Diana reconheceu Bill e Stella Scorgman nas fotos, haviam fotos dos dois, mas a maioria delas era com um garoto, as fotos acompanhavam seu crescimento, haviam fotos dele como um bebê, uma criança, até finalmente chegar em um adolescente, ele sorria em todas elas.

A única foto que se mexia estava em uma estante com livros, na foto o garoto batia na mão de uma figura que Diana havia visto em suas visões mais cedo, o filho de Tonks e Lupin.

Diana levou um susto e tapou a boca para não gritar quando olhou para o centro da sala e viu o garoto das fotos, provavelmente filho de Bill e Stella, chorando, coberto de sangue enquanto segurava o corpo da mãe, morta, uma poça de sangue debaixo dela e em um outro canto da sala, Bill se encontrava morto mas sua situação era bem pior.

Quando se deu conta, Diana estava de volta a cozinha dos Weasley e a única coisa que conseguiu fazer foi vomitar.

esse capítulo contém MUITAS referências a full moon, e até alguns spoilers mas não é necessário ler fm para compreender esse capítulo, mas eu aviso que daqui para frente teremos algumas referências importantissimas para o futuro de fm.

qual o personagem secundário favorito de vocês em ttf?

ah, aos que leem minhas outras fics, eu não abandonei nenhuma delas mas no momento vou me focar mais em ttf e collide por que pretendo terminar ambas logo.

obrigada por lerem e feliz dia dos namorados!

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